Uma foto que mostra seis estudantes brancos colocando seus pés sobre um adolescente negro da mesma escola, no estado americano do Alabama, que aparece deitado no chão, está movimentando as redes sociais nos Estados Unidos. A publicação original da imagem continha ainda a frase: “Pegamos um”. Internautas chamam a atitude dos seis de racista.
De acordo com o diretor da Moody High School, Christopher Walters, os jovens contaram que a tiraram a foto como uma piada na última sexta-feira, quando a escola realizou um dia temático em que os alunos se vestiram como habitantes do Havaí, Nova Orleans, Dallas ou Hollywood.
"É repugnante, vergonhoso e perturbador ver essa foto e afirmar que não há nada de racista nisso! Por que tantas pessoas neste país têm tanto orgulho de sua ignorância e pensamento atrasado?", escreveu um usuário de redes sociais.
Walters disse ao site de notícias local "AL.com" que os estudantes "claramente tomaram decisões ruins" e que medidas disciplinares apropriadas seriam tomadas.
"O quadro é ofensivo e inaceitável, e não reflete os valores de nossa escola, de nossos alunos ou de nossa comunidade. Também não acredito que o quadro reflita os valores dos alunos envolvidos", afirmou o diretor em um comunicado.
Após o caso ter viralizado nas redes sociais, os estudantes envolvidos nas acusações de racismo pediram desculpas, informou a emissora "CBS 42".
Walters ressaltou que os seis alunos brancos são amigos do estudante negro e que outra foto tirada naquele mesmo dia mostra o grupo de pé sorrindo para a câmera.
"Eles realmente estavam zombando de pessoas racistas", disse a mãe de um dos adolescentes à "CBS 42". O filho dela admitiu que se pudesse voltar no tempo, não repetiria o ato.
O menino negro também deu entrevista à imprensa local e contou que não tinha pensado no quanto a foto seria polêmica.
"Estou pensando nisso agora, mas não pensei nisso quando tiramos as fotos pela primeira vez. Eu ainda gostaria de pedir desculpas novamente por qualquer pessoa que eu tenha ofendido", disse.
extra.globo.com
quinta-feira, 20 de setembro de 2018
CONFIRMADO COLIGAÇÃO DOS PARTIDOS POLÍTICOS NA GUINÉ-BISSAU
Confirmado Coligação Partidária na Guiné-Bissau
Diferentes partidos políticos de Guiné-Bissau decidiram hoje na reunião que vão fazer coligação para concorrer eleição legislativa marcado dia 18 de novembro de 2018.
Segundo porta-voz do (PRS) Victor Pereira, é necessário fazer coligação forte para vencer eleição e botar PAIGC na oposição definitivamente.
Braima Camara líder de (MADEM), Nuno Naniam presidente de (APU) também mostrou interesse de juntar com outros partidos e concorrer eleição legislativa.
Botché Cande vulgo leão de leste e Nado Mandinga também estão de acordo para fazer coligação.
A união trás força para mudar tudo que esta mal durante 45 anos.
PAIGC dos criminosos vai direto para tanque do lixo.
africanewsbissau.blogspot.com
Diferentes partidos políticos de Guiné-Bissau decidiram hoje na reunião que vão fazer coligação para concorrer eleição legislativa marcado dia 18 de novembro de 2018.
Segundo porta-voz do (PRS) Victor Pereira, é necessário fazer coligação forte para vencer eleição e botar PAIGC na oposição definitivamente.
Braima Camara líder de (MADEM), Nuno Naniam presidente de (APU) também mostrou interesse de juntar com outros partidos e concorrer eleição legislativa.
Botché Cande vulgo leão de leste e Nado Mandinga também estão de acordo para fazer coligação.
A união trás força para mudar tudo que esta mal durante 45 anos.
PAIGC dos criminosos vai direto para tanque do lixo.
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quinta-feira, setembro 20, 2018
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Braima Camará e Nuno Nabian pedem a PR guineense demissão do primeiro-ministro
Os dirigentes partidários guineenses Braima Camará e Nuno Nabian exigiram hoje ao Presidente do país que demita o primeiro-ministro, Aristides Gomes, a quem acusam de incapacidade para organizar eleições legislativas "com transparência".
"Se ele não sair, vamos organizar marchas até que o Presidente o demita", declarou Nuno Nabian, presidente da APU-PDGB (Assembleia do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau), durante uma conferência de imprensa, que decorreu ao final da tarde em Bissau.
Braima Camará, líder do Madem (Movimento da Alternância Democrática, partido recém-criado por dirigentes e militantes saídos do PAIGC), disse que o primeiro-ministro está a "forjar a realizações de eleições da forma como o tem feito" para "tirar dividendos políticos".
"Aristides Gomes quer ser o candidato do PAIGC nas eleições presidenciais", que devem ter lugar no próximo ano, defendeu Braima Camará.
O líder da APU-PDGB, partido que até recentemente estava alinhado com o PAIGC (vencedor das legislativas de 2014), observou que Aristides Gomes quer realizar eleições "à pressa no dia 18 de novembro, mesmo sabendo que tal não será possível".
"Organizar eleições no dia 18 de novembro é favorecer os partidos grandes, sobretudo o PAIGC", sublinhou Nuno Nabian, que fez questão de frisar estar do lado dos partidos que "reclamam pela verdade eleitoral e o cumprimento das leis" da Guiné-Bissau.
O dirigente da APU-PDGB exortou a comunidade internacional "a não se imiscuir nos assuntos internos" do país, observando que a Guiné-Bissau "tem leis que devem ser respeitadas".
A conferência de imprensa, realizada num espaço de diversão juvenil de Bissau, contou com as presenças de vários dirigentes partidários, nomeadamente os antigos ministros Botche Candé e Victor Mandinga.
O recenseamento eleitoral para as eleições legislativas, que a CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da Africa Ocidental) quer que sejam realizadas "sem falta no dia 18 de novembro", começou hoje.
Os primeiros guineenses a fazer o recenseamento foram o Presidente do país, José Mário Vaz, e o primeiro-ministro, Aristides Gomes.
dn.pt/lusa
"Se ele não sair, vamos organizar marchas até que o Presidente o demita", declarou Nuno Nabian, presidente da APU-PDGB (Assembleia do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau), durante uma conferência de imprensa, que decorreu ao final da tarde em Bissau.
Braima Camará, líder do Madem (Movimento da Alternância Democrática, partido recém-criado por dirigentes e militantes saídos do PAIGC), disse que o primeiro-ministro está a "forjar a realizações de eleições da forma como o tem feito" para "tirar dividendos políticos".
"Aristides Gomes quer ser o candidato do PAIGC nas eleições presidenciais", que devem ter lugar no próximo ano, defendeu Braima Camará.
O líder da APU-PDGB, partido que até recentemente estava alinhado com o PAIGC (vencedor das legislativas de 2014), observou que Aristides Gomes quer realizar eleições "à pressa no dia 18 de novembro, mesmo sabendo que tal não será possível".
"Organizar eleições no dia 18 de novembro é favorecer os partidos grandes, sobretudo o PAIGC", sublinhou Nuno Nabian, que fez questão de frisar estar do lado dos partidos que "reclamam pela verdade eleitoral e o cumprimento das leis" da Guiné-Bissau.
O dirigente da APU-PDGB exortou a comunidade internacional "a não se imiscuir nos assuntos internos" do país, observando que a Guiné-Bissau "tem leis que devem ser respeitadas".
A conferência de imprensa, realizada num espaço de diversão juvenil de Bissau, contou com as presenças de vários dirigentes partidários, nomeadamente os antigos ministros Botche Candé e Victor Mandinga.
O recenseamento eleitoral para as eleições legislativas, que a CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da Africa Ocidental) quer que sejam realizadas "sem falta no dia 18 de novembro", começou hoje.
Os primeiros guineenses a fazer o recenseamento foram o Presidente do país, José Mário Vaz, e o primeiro-ministro, Aristides Gomes.
dn.pt/lusa
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quinta-feira, setembro 20, 2018
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Quanto mais transar, mais tempo de vida terá; segundo estudo
O projeto foi dividido em duas etapas e durou mais de 10 anos até ser concluído. Na primeira fase 918 homens com idades entre 45 a 59 anos responderam perguntas sobre seus hábitos sexuais.
Dez anos depois, os mesmos homens da primeira fase da pesquisa, responderam várias outras perguntas detalhando como tinha sido a atividade sexual nesse período em que se passou o estudo.
Os pesquisadores então concluíram que os homens que faziam sexo regularmente, ao menos duas vezes por semana, reduziram tiveram as taxas de mortalidade reduzidas pela metade.
Na segunda fase do projeto, 129 mulheres com idades entre 20 e 50 anos, participaram de pesquisa, respondendo perguntas sobre sua vida amorosa, quanto estariam satisfeitas com os relacionamentos e com a vida sexual.
Com elas foi realizada também uma analise biológica, e a partir do cruzamento dos dados, os estudiosos descobriram que as mulheres mais felizes com a vida amorosa e sexual, tinham maior quantidade de telômeros, uma espécie de “capa” que protege os cromossomos, que fazem com que aumente a expectativa de vida de um ser humano.
A conclusão final do estudo, foi de que uma vida sexual responsável e com uma boa frequência, fortalece o sistema imunológico, produzindo mais células que combatem doenças.
Vale lembrar que toda relação sexual deve ser feita com precaução.
maetips.com
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quinta-feira, setembro 20, 2018
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início de recenseamento eleitoral: JOMAV APELA AOS GUINEENSES A SE RECENSEAREM
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, apelou esta quinta-feira, 20 de setembro, guineenses para “não serem preguiçosos” e fazerem o recenseamento para votarem nas eleições legislativas de 18 de novembro.
“Peço a todos os guineenses para não terem preguiça. Não é por cinco ou dez minutos que vamos perder um dos grandes momentos, que é o momento de termos o cartão (eleitoral) para votar no dia 18”, afirmou José Mário Vaz.
O Presidente guineense falava aos jornalistas depois de ter sido recenseado num edifício no centro de Bissau, a alguns metros da Presidência, e para onde se dirigiu a pé, juntamente com o primeiro-ministro do país, Aristides Gomes.
“Estão reunidas todas as condições para fazer o recenseamento. Aos que estão na bolanha (arrozal), na pesca, na oficina mecânica, na carpintaria, taxistas, independentemente de onde estiverem, o melhor momento para mostrarmos a nossa cidadania é de facto termos este cartão para votarmos no dia 18 de novembro”, afirmou, enquanto mostrava o seu cartão eleitoral.
O primeiro-ministro insistiu que é preciso todos os guineenses façam o recenseamento para se realizarem as eleições legislativas.
“O Governo trabalha dia e noite para pôr à disposição de todas as estruturas encarregues do recenseamento e fiscalização do recenseamento todas as condições logísticas, materiais e de recursos humanos para realizar com sucesso o trabalho de recenseamento”, disse, salientando que o registo de eleitores é importante para realizar as eleições, fundamentais para a estabilidade do país.
O recenseamento eleitoral na Guiné-Bissau devia ter começado a 23 de agosto, e decorrer até 23 de setembro, mas atrasos na receção de ‘kits’ para registo biométrico dos eleitores atrasou o processo durante quase um mês.
O primeiro-ministro voltou na quarta-feira a anunciar o início do recenseamento eleitoral, mas na prática o registo de cidadãos eleitores só teve início hoje.
In lusa
Foto dokainternacionaldenunciante
OdemocrataGB
“Peço a todos os guineenses para não terem preguiça. Não é por cinco ou dez minutos que vamos perder um dos grandes momentos, que é o momento de termos o cartão (eleitoral) para votar no dia 18”, afirmou José Mário Vaz.
O Presidente guineense falava aos jornalistas depois de ter sido recenseado num edifício no centro de Bissau, a alguns metros da Presidência, e para onde se dirigiu a pé, juntamente com o primeiro-ministro do país, Aristides Gomes.
“Estão reunidas todas as condições para fazer o recenseamento. Aos que estão na bolanha (arrozal), na pesca, na oficina mecânica, na carpintaria, taxistas, independentemente de onde estiverem, o melhor momento para mostrarmos a nossa cidadania é de facto termos este cartão para votarmos no dia 18 de novembro”, afirmou, enquanto mostrava o seu cartão eleitoral.
O primeiro-ministro insistiu que é preciso todos os guineenses façam o recenseamento para se realizarem as eleições legislativas.
“O Governo trabalha dia e noite para pôr à disposição de todas as estruturas encarregues do recenseamento e fiscalização do recenseamento todas as condições logísticas, materiais e de recursos humanos para realizar com sucesso o trabalho de recenseamento”, disse, salientando que o registo de eleitores é importante para realizar as eleições, fundamentais para a estabilidade do país.
O recenseamento eleitoral na Guiné-Bissau devia ter começado a 23 de agosto, e decorrer até 23 de setembro, mas atrasos na receção de ‘kits’ para registo biométrico dos eleitores atrasou o processo durante quase um mês.
O primeiro-ministro voltou na quarta-feira a anunciar o início do recenseamento eleitoral, mas na prática o registo de cidadãos eleitores só teve início hoje.
In lusa
Foto dokainternacionaldenunciante
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quinta-feira, setembro 20, 2018
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Representante da comunidade internacional garante que há financiamento para eleições na Guiné-Bissau
O representante da União Africana na Guiné-Bissau, Ovídeo Pequeno, disse hoje que há disponibilidade financeira para iniciar o recenseamento eleitoral no país e que "haverá dinheiro suficiente" para todo o processo eleitoral.
"Hoje há disponibilidade financeira, não está ainda na sua totalidade, mas a disponibilidade financeira existente permite o início deste processo e paulatinamente estamos convencidos que haverá dinheiro suficiente para todo o processo eleitoral", afirmou o também porta-voz do P5, grupo que inclui a União Africana, União Europeia, Nações Unidas, Comunidade Económica dos Países da África Ocidental (CEDEAO) e Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Ovídeo Pequeno falava à Lusa depois do início do recenseamento eleitoral na Guiné-Bissau, com o registo do Presidente do país, José Mário Vaz, e do primeiro-ministro, Aristides Gomes.
O recenseamento deveria ter começado a 23 de agosto, e durar um mês, mas atrasos na entrega dos 'kits' para registo eleitoral, doados pela Nigéria, impediram o início do processo.
O diplomata são-tomense salientou que se tem falado muito da "questão do financiamento", mas que a comunidade internacional fez o que pode.
"É que em vários momentos foi dito à comunidade internacional que o Estado da Guiné-Bissau tinha dinheiro para realizar eleições, mas nós, mesmo assim e apesar de tudo, iniciámos um processo para a criação de um fundo comum a nível do PNUD [Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento] para preparar este país para as eleições", sublinhou.
Ovídeo Pequeno esclareceu também que na questão do financiamento "há regras que têm de ser observadas e as pessoas têm de entender" que há auditorias às instituições, que é o dinheiro dos contribuintes e que não se podem desbloquear fundos sem ter uma linha orçamental para cada ação.
"Não é porque não queríamos, temos instituições que respeitam as contas públicas e não podemos desbloquear fundos sem obedecer a regras e essas regras de vez em quando chocam com a vontade das pessoas", disse.
O ciclo eleitoral que a Guiné-Bissau vai iniciar este ano, com eleições legislativas, previstas para 18 de novembro, e presidenciais a realizar em 2019, está orçado em cerca de 7,6 milhões de dólares (cerca de 6,4 milhões de euros).
No âmbito daquele ciclo, o Governo guineense e o PNUD criaram um fundo para receber todos os apoios financeiros para a realização das eleições, incluindo os 1,8 milhões de dólares (1,5 milhões de euros) disponibilizados pela Guiné-Bissau.
Além do Governo guineense, o ciclo eleitoral vai ser apoiado pelo PNUD com 200 mil dólares (cerca de 170 mil euros), pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental com dois milhões de dólares (1,7 milhões de euros), pela União Europeia com 2,9 milhões de dólares (2,4 milhões de euros), pela Itália com 116 mil dólares (cerca de 98 mil euros) e pelo Japão com um milhão de dólares (cerca de 850 mil euros).
A União Económica dos Países da África Ocidental também vai disponibilizar um milhão de dólares (cerca de 850 mil euros) e os Estados Unidos anunciaram esta semana um apoio de 171 mil euros.
Portugal vai apoiar o ciclo eleitoral da Guiné-Bissau com cerca de um milhão de euros, o que inclui a produção e transporte dos boletins de voto.
dn.pt/lusa
"Hoje há disponibilidade financeira, não está ainda na sua totalidade, mas a disponibilidade financeira existente permite o início deste processo e paulatinamente estamos convencidos que haverá dinheiro suficiente para todo o processo eleitoral", afirmou o também porta-voz do P5, grupo que inclui a União Africana, União Europeia, Nações Unidas, Comunidade Económica dos Países da África Ocidental (CEDEAO) e Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Ovídeo Pequeno falava à Lusa depois do início do recenseamento eleitoral na Guiné-Bissau, com o registo do Presidente do país, José Mário Vaz, e do primeiro-ministro, Aristides Gomes.
O recenseamento deveria ter começado a 23 de agosto, e durar um mês, mas atrasos na entrega dos 'kits' para registo eleitoral, doados pela Nigéria, impediram o início do processo.
O diplomata são-tomense salientou que se tem falado muito da "questão do financiamento", mas que a comunidade internacional fez o que pode.
"É que em vários momentos foi dito à comunidade internacional que o Estado da Guiné-Bissau tinha dinheiro para realizar eleições, mas nós, mesmo assim e apesar de tudo, iniciámos um processo para a criação de um fundo comum a nível do PNUD [Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento] para preparar este país para as eleições", sublinhou.
Ovídeo Pequeno esclareceu também que na questão do financiamento "há regras que têm de ser observadas e as pessoas têm de entender" que há auditorias às instituições, que é o dinheiro dos contribuintes e que não se podem desbloquear fundos sem ter uma linha orçamental para cada ação.
"Não é porque não queríamos, temos instituições que respeitam as contas públicas e não podemos desbloquear fundos sem obedecer a regras e essas regras de vez em quando chocam com a vontade das pessoas", disse.
O ciclo eleitoral que a Guiné-Bissau vai iniciar este ano, com eleições legislativas, previstas para 18 de novembro, e presidenciais a realizar em 2019, está orçado em cerca de 7,6 milhões de dólares (cerca de 6,4 milhões de euros).
No âmbito daquele ciclo, o Governo guineense e o PNUD criaram um fundo para receber todos os apoios financeiros para a realização das eleições, incluindo os 1,8 milhões de dólares (1,5 milhões de euros) disponibilizados pela Guiné-Bissau.
Além do Governo guineense, o ciclo eleitoral vai ser apoiado pelo PNUD com 200 mil dólares (cerca de 170 mil euros), pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental com dois milhões de dólares (1,7 milhões de euros), pela União Europeia com 2,9 milhões de dólares (2,4 milhões de euros), pela Itália com 116 mil dólares (cerca de 98 mil euros) e pelo Japão com um milhão de dólares (cerca de 850 mil euros).
A União Económica dos Países da África Ocidental também vai disponibilizar um milhão de dólares (cerca de 850 mil euros) e os Estados Unidos anunciaram esta semana um apoio de 171 mil euros.
Portugal vai apoiar o ciclo eleitoral da Guiné-Bissau com cerca de um milhão de euros, o que inclui a produção e transporte dos boletins de voto.
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quinta-feira, setembro 20, 2018
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OCORREU UM ACIDENTE HOJE NO BAIRRO MILITAR AO PE DE SEDE DE ECOMIB.
Uma tragédia, que estragou a viatura (taxi). O mecânico depois de acabar de consertar a viatura, decidiu fazer uma experiência com o taxi que acabou por acontecer um acidente, mas graças a Deus não houve nenhuma morte. Infelizmente a viatura estragou-se.
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quinta-feira, setembro 20, 2018
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A Comunição Social sofreu mais um duro golpe,
Morreu esta noite no Hospital Nacional Simão Mendes, vítima de uma doença prolongada, o jornalista José Augusto MENDONÇA, director da Informação da Agência Noticiosa da Guiné-ANG.
ZÉ, nome mais vulgar, foi um professional defensor dos Direitos Laborais e, que desempenhou muito recenemente as funções do Secretário-geral do Sinjotecs, Sindicato Nacional dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social.
Paz a sua ALMA
Aliu Cande
ZÉ, nome mais vulgar, foi um professional defensor dos Direitos Laborais e, que desempenhou muito recenemente as funções do Secretário-geral do Sinjotecs, Sindicato Nacional dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social.
Paz a sua ALMA
Aliu Cande
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quinta-feira, setembro 20, 2018
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EXECUTIVO GUINEENSE VAI APLICAR UM REAJUSTE SALARIAL NA FUNÇÃO PÚBLICA
O executivo da Guiné-Bissau aprovou com alterações, a proposta da tabela salarial harmonizada da administração, cumprindo assim o acordo rubricado com a União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG), central sindical.
A decisão do governo consta no comunicado do Conselho de ministros guineense desta quarta-feira (19.09), na posse da Rádio Jovem, no qual o coletivo governamental instruiu a comissão no sentido de, com a maior celeridade possível, introduzir as alterações, entretanto sugeridas, por forma a viabilizar a aplicação, em tempo útil, da nova tabela conforme acordado com as entidades sindicais.
O governo liderado por Aristides Gomes instruiu igualmente a comissão no sentido de conformar, nos termos da lei, a grelha salarial dos Combatentes da pátria com os novos valores fixados na nova tabela.
De referir que o governo e a união sindical chegaram a acordo no mês de agosto do ano em curso após muitas rondas negociais, depois de sucessivas greves decretadas pela UNTG nos últimos três meses e que paralisaram parcialmente a administração pública guineense.
Dados disponíveis indicam que a Guiné-Bissau conta com cerca de 30 mil funcionários públicos cujo salário mínimo líquido é de 29.500 FCFA, ou seja cerca de 45 euros. Os funcionários exigem com o reajuste que o salário chegue aos 55.000 FCFA, o equivalente a 84 euros.
A nota governamental referiu também que o Conselho de ministros deu a sua anuência para que seja nomeado em comissão de serviço Justino Sá, para as funções de presidente da Célula Nacional de Tratamento de Informação Financeira, CENTIF.
Por: Alison Cabral
radiojovem.info
A decisão do governo consta no comunicado do Conselho de ministros guineense desta quarta-feira (19.09), na posse da Rádio Jovem, no qual o coletivo governamental instruiu a comissão no sentido de, com a maior celeridade possível, introduzir as alterações, entretanto sugeridas, por forma a viabilizar a aplicação, em tempo útil, da nova tabela conforme acordado com as entidades sindicais.
O governo liderado por Aristides Gomes instruiu igualmente a comissão no sentido de conformar, nos termos da lei, a grelha salarial dos Combatentes da pátria com os novos valores fixados na nova tabela.
De referir que o governo e a união sindical chegaram a acordo no mês de agosto do ano em curso após muitas rondas negociais, depois de sucessivas greves decretadas pela UNTG nos últimos três meses e que paralisaram parcialmente a administração pública guineense.
Dados disponíveis indicam que a Guiné-Bissau conta com cerca de 30 mil funcionários públicos cujo salário mínimo líquido é de 29.500 FCFA, ou seja cerca de 45 euros. Os funcionários exigem com o reajuste que o salário chegue aos 55.000 FCFA, o equivalente a 84 euros.
A nota governamental referiu também que o Conselho de ministros deu a sua anuência para que seja nomeado em comissão de serviço Justino Sá, para as funções de presidente da Célula Nacional de Tratamento de Informação Financeira, CENTIF.
Por: Alison Cabral
radiojovem.info
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