segunda-feira, 18 de novembro de 2024

Ministro da Saúde Pública, Pedro Tipote, preside a cerimônia da comemoração do Dia Nacional da Nutrição, hoje, 18 de novembro de 2024, sob lema: "Kume dritu pa bu vivi dritu".

Criada pelo Conselho de Ministros da Guiné-Bissau em 6 de setembro de 2017, o Dia Nacional de Nutrição visa sensibilizar a população para a promoção e adoção de práticas saudáveis de alimentação e nutrição. Além disso, visa afirmar o compromisso do governo e os seus parceiros na implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), especialmente o ODS 2 que visa acabar com todas as formas de desnutrição e evidenciar agricultura sustentável.

O Dia Nacional de Nutrição é organizado pelo Ministério da Saúde Pública em parceria com o Programa Alimentar Mundial e demais parceiros de desenvolvimento sob o lema “Kume dritu pa bu vivi dritu”.

Ministro da Saúde Pública, Dr. Pedro Tipote☝

Presidente da Câmara Municipal de Bissau, Sr. José Medina Lobato☝

Embaixador do Reino de Espanha na Guiné-Bissau, S. Exa Sr. Enrique Conde Leòn☝

 Coordenadora Residente da ONU na Guiné-Bissau, Sra. Genevieve Boutin 

Sra. Zalha Assoumana, Representante Residente do FNUAP☝

Fotos/videos by Tuti Vitoria Iyere

Rússia considera-se diretamente atacada pelos EUA se a Ucrânia usar mísseis de longo alcance: "Biden atirou gasolina para a fogueira"

 CNN Portugal

Biden autorizou a Ucrânia a usar mísseis de longo alcance dos EUA em solo russo. Kremlin considera isso um ataque militar direto dos EUA: "Atiraram gasolina para a fogueira". Guerra faz mil dias e entra num novo rumo a dois meses de Trump tomar posse

Se a Ucrânia atacar solo russo com mísseis de longo alcance dos Estados Unidos ou de outros aliados ocidentais, o Kremlin diz que não vai responsabilizar Kiev por isso mas sim os países em que essas armas foram desenvolvidas.

Na sua habitual conferência de imprensa diária, Dmitry Peskov reafirmou esta segunda-feira a posição que Putin já tinha manifestado em setembro - ou seja, que a Rússia considera um ataque direto dos norte-americanos qualquer ataque a solo russo com armas feitas nos EUA. O Kremlin diz que Biden atirou "gasolina para a fogueira" e que tudo isto representa um "envolvimento diferente dos EUA" na guerra na Ucrânia.

Peskov sublinhou ainda que a Rússia só teve conhecimento da decisão da administração de Joe Biden através de notícias publicadas nos meios de comunicação ocidentais. E acrescentou que, a confirmar-se, trata-se de uma escalada do conflito e da tensão - e acusa os EUA disso. Reino Unido e França ainda não se pronunciarem sobre se tomam ou não decisão semelhante à da administração Biden.

A notícia desta decisão dos EUA foi avançada domingo pelo New York Times, que cita uma fonte da Casa Branca. O jornal sublinha ainda que a decisão não foi consensual entre os conselheiros do presidente. Esta opção de Joe Biden, que anteriormente já tinha autorizado a utilização do sistema de rockets HIMARS em resposta aos avanços da Rússia em Kharkiv, surge após a decisão de Moscovo de enviar tropas norte-coreanas para a frente de guerra na Ucrânia.

Através da rede social X, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, agradeceu na noite deste domingo a todos os parceiros que apoiam o país com sistemas de defesa aérea e mísseis, afirmando que "este é um esforço verdadeiramente global".

Presidente da República recebe S.E Sr. Mohamed Juldeh Jalloh, Vice- Presidente da República da Serra Leoa.

Presidência da República da Guiné-Bissau 

domingo, 17 de novembro de 2024

O principal porta-voz do Hezbollah, Mohammed Afif, foi hoje morto num ataque israelita em Beirute, no Líbano, segundo uma fonte do movimento pró-iraniano, citada pela Associated Press.

Por sicnoticias.pt

Principal porta-voz do Hezbollah morto em ataque israelita em Beirute

O exército israelita lançou uma intensa campanha de bombardeamento no Líbano a 23 de setembro e uma ofensiva terrestre no sul do país a 30 de setembro.

O principal porta-voz do Hezbollah, Mohammed Afif, foi hoje morto num ataque israelita em Beirute, no Líbano, segundo uma fonte do movimento pró-iraniano, citada pela Associated Press.

O funcionário, que falou sob condição de anonimato porque não estava autorizado a informar a imprensa, disse que Mohammed Afif foi morto no ataque de hoje.

Afif foi especialmente visível após a escalada militar de Israel em setembro e após o assassinato do líder de longa data do Hezbollah, Hassan Nasrallah.

Os subúrbios do sul de Beirute foram hoje alvo de um novo ataque por parte do exército israelita, que apelou à evacuação da zona e está a atacar infraestruturas do Hezbollah, de acordo com imagens captadas pela AFPTV.

A agência de notícias libanesa Ani noticiou hoje um ataque "muito violento do inimigo" no bairro de Haret Hreik.

Na rede social X, o porta-voz do exército israelita, Avichay Adraee, apelou à evacuação do bairro nos subúrbios do sul da capital.

Desde terça-feira que o exército israelita tem efetuado uma série de bombardeamentos à luz do dia contra os subúrbios do sul, que foram em grande parte esvaziados de habitantes.

O exército israelita lançou uma intensa campanha de bombardeamento no Líbano a 23 de setembro e uma ofensiva terrestre no sul do país a 30 de setembro.

As forças armadas dizem querer neutralizar o Hezbollah para permitir o regresso dos habitantes do norte de Israel, deslocados por mais de um ano de disparos de projéteis no seu território.

A 8 de outubro de 2023, o movimento libanês lançou uma "frente de apoio" ao Hamas, no dia seguinte ao início da guerra em Gaza, na sequência do ataque sem precedentes do movimento islamita palestiniano em solo israelita, a 7 de outubro.

Coreia do Norte pode vir a destacar até 100 mil soldados para ajudar a Rússia

Por  CNN Portugal

Esta decisão não é, contudo, iminente, e é improvável que as tropas sejam todas destacadas ao mesmo tempo

A Coreia do Norte poderá vir a destacar até 100 mil soldados para ajudar a Rússia no esforço de guerra contra a Ucrânia.

A informação foi avançada pela Bloomberg, que cita fontes conhecedoras de análises feitas por alguns países do G20.

Esta decisão não é, contudo, iminente, e as fontes da Bloomberg esclarecem que o apoio iria provavelmente ser feito em levas, que se vão substituindo, e não de uma só vez.

Moscovo e Pyongyang tornaram-se consideravelmente mais próximos desde que a Rússia invadiu a Ucrânia em 2022, mas, até à data, o Kremlin tem evitado questões sobre a presença de reforços norte-coreanos no campo de batalha

Na segunda-feira, a Coreia do Norte ratificou um acordo histórico de defesa com a Rússia, selando a aproximação entre os dois países, informou a agência de notícias oficial norte-coreana KCNA.

O presidente russo, Vladimir Putin, também assinou o tratado de defesa mútua, que prevê uma “assistência militar imediata” recíproca em caso de ataque a um dos dois países, anunciou o Kremlin.

De acordo com a Ucrânia e alguns dos aliados de Kiev, a Coreia do Norte já enviou cerca de 11 mil soldados para a Rússia.


Leia Também: O primeiro-ministro polaco afirmou hoje que nenhum telefonema consegue parar a agressão russa na Ucrânia, dois dias após uma polémica conversa telefónica do chanceler alemão, Olaf Scholz, com o Presidente russo, Vladimir Putin.

Pobreza em Portugal: “Temos um milhão de pessoas que vive com menos de 250 euros por mês e dois milhões de pessoas com menos de 550 euros por mês”

Isabel Jonet, presidente do Banco Alimentar Contra a Fome, lamenta que "a pobreza não tem diminuído, tem até aumentado" e que "o perfil das pessoas que se encontram no padrão de pobreza têm-se alterado", fazendo agora parte trabalhadores. 


sábado, 16 de novembro de 2024

Deposição de coroa de flores no Mausoléu de Amura com Denis Sassou Nguesso, Presidente da República do Congo

Veja Também:

O Presidente da República da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, anunciou hoje que na próxima semana vai fazer uma ronda de audiências para remarcar a data das eleições legislativas antecipadas previstas para 24 de novembro e adiadas.

Por Lusa    16/11/24 

 Presidente da Guiné-Bissau anuncia audiências para remarcar eleições

O Presidente da República da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, anunciou hoje que na próxima semana vai fazer uma ronda de audiências para remarcar a data das eleições legislativas antecipadas previstas para 24 de novembro e adiadas.

O anúncio foi feito quando o chefe de Estado discursava na cerimónia de comemoração dos 60 anos das Forças Armadas, dos 51 anos da independência da Guiné-Bissau e do centenário de nascimento de Amilcar Cabral.

Sissoco Embaló começou por fazer uma curta declaração em português para, logo a seguir, se dirigir ao povo guineense em crioulo e abordar a situação política.

O Presidente da Guiné-Bissau informou que "na prÓxima semana" vai convocar todas as estruturas, nomeadamente a Comissão Nacional de Eleições (CNE), e os partidos "para marcar nova data para as eleições".

A oposição tem reivindicado a remarcação do ato eleitoral e chegou a anunciar manifestações para a data das comemorações do Dia das Forças Armadas, entretanto canceladas.

O Presidente disse hoje, no discurso durante a cerimónia, que quer "estabilidade política" e que é preciso "renunciar a toda a violência".

Sissoco Embaló lembrou que os sucessivos golpes militares no país desacreditaram as Forças Armadas, que disse estar "a reconstruir".

Desde que foi eleito, fez coincidir as comemorações da independência da Guiné-Bissau do colonialismo português, declarada unilateralmente a 24 de setembro de 1973, com o Dia das Forças Armadas, a 16 de Novembro.

À polémica que persiste em torno da decisão, o Presidente guineense reiterou hoje que o dia da independência "ninguém pode mudar", mas as festividades sim, já que a época das chuvas retiraria, em setembro, a adesão à cerimónia, nomeadamente de representantes de outros países.

Entre os convidados para a cerimónia de hoje estiveram o Presidente do Senegal, Bassirou Diomaye Faye, que em poucos meses visita a Guiné-Bissau pela segunda vez.

Para Sissoco Embaló, é uma demonstração de que a relação entre os dois países vizinhos não é uma relação de pessoas, mas dos seus povos.

Na cerimónia de hoje foi evocado nos discursos o líder histórico da Guiné-Bissau, Amílcar Cabral, com o Presidente guineense a acrescentar também todos os combatentes e comandantes da luta pela libertação, destacando o antigo presidente Nino Vieira.

Nesta cerimónia foram condecorados "mais de cem oficiais", incluindo o chefe de Estado Maior General das Forças Armadas, Biaguê Na N´Tan, e a presidente em exercício da Assembleia Nacional Popular, Adja Satu Camará.

O ministro da Defesa da Guiné-Bissau, Dionísio Cabi, salientou que o modelo das Forças Armadas do país "deve-se em parte ao ilustre Amílcar Cabral" e faz parte do legado de "um homem que transcendeu o seu tempo".

Em plena luta armada comandada por Cabral, foram criadas, em 1964, as primeiras unidades das Forças Armadas Revolucionárias do Povo (FARP), no histórico congresso de Cassacá, que conseguiu unir todas as etnias guineenses na luta pela independência de Portugal.

Sessenta anos depois, Cabral foi homenageado pelos militares que associaram as comemorações do Dia das Forças Armadas ao centenário do nascimento do carismático combatente, que se fosse vivo teria completado 100 anos em setembro.


Leia Também: Guiné-Bissau: Celebrações do Centenário de Amilcar Lopes Cabral e dos 60° anos das Forças Armadas "FARP" e sob o lema: "Lembrar o passado com orgulho, olhar o futuro com confiança" A. CABRAL 

Os Ministros dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau e da Republica do Congo assinaram, hoje, o Acordo de Superação de vistos nos passaportes Diplomático e especiais.



   Radio Voz Do Povo

Guiné-Bissau: Celebrações do Centenário de Amilcar Lopes Cabral e dos 60° anos das Forças Armadas "FARP" e sob o lema: "Lembrar o passado com orgulho, olhar o futuro com confiança" A. CABRAL.

Dia 16 de novembro de 2024, a Guiné-Bissau celebrou três marcos históricos: o 60º aniversário das Forças Armadas Revolucionárias do Povo, o 51º aniversário da independência e o centenário de Amílcar Cabral. 
A cerimónia contou com a presença dos Presidentes do Senegal, Bassirou Diomaye Faye, Gâmbia, Adama Barrow, e da República do Congo, Denis Sassou Nguesso, demonstrando solidariedade com o povo guineense. Destacaram-se momentos como a entoação do hino nacional pelas crianças da Aldeia SOS, o lançamento do livro “Percurso de um Combatente” pelo General Biaguê Na Ntan e a condecoração de cem combatentes da liberdade. 
Um momento especial foi protagonizado por uma criança que, aspirando a uma carreira militar, cumprimentou o Comandante Supremo e o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, simbolizando a esperança no futuro da nação.






G7: A Rússia continua a ser "o único obstáculo a uma paz justa" para a Ucrânia, disseram hoje os países do G7, numa declaração que assinala os mil dias da invasão russa do território ucraniano.

© Shutterstock  Por Lusa  16/11/24 

"Rússia continua a ser o único obstáculo a uma paz justa" para a Ucrânia

A Rússia continua a ser "o único obstáculo a uma paz justa" para a Ucrânia, disseram hoje os países do G7, numa declaração que assinala os mil dias da invasão russa do território ucraniano.

"A Rússia continua a ser o único obstáculo a uma paz justa e duradoura", disse o G7, num comunicado.

"O G7 confirma o seu compromisso de impor custos elevados à Rússia através de sanções, controlos de exportação e outras medidas eficazes. Permanecemos unidos ao lado da Ucrânia", referiu a nota emitida pela Itália, que preside ao G7 este ano.

"Nós, os líderes do Grupo dos Sete (G7), reafirmamos o nosso apoio inabalável à Ucrânia durante o tempo que for necessário", lê-se na mesma nota.

"Somos solidários e contribuímos para a sua luta pela soberania, liberdade, independência, integridade territorial e reconstrução. Reconhecemos também o impacto da agressão russa sobre as pessoas vulneráveis em todo o mundo", destacou.

"Após mil dias de guerra, reconhecemos o imenso sofrimento suportado pelo povo da Ucrânia", indicou, salientando que "apesar destas dificuldades, os ucranianos demonstraram uma resistência e uma determinação inigualáveis na defesa da sua terra, da sua cultura e do seu povo".

O G7 inclui a Itália, Canadá, França, Alemanha, Japão, Reino Unido e Estados Unidos da América. A União Europeia também participa no grupo.


Leia Também: O ministro da Energia da Ucrânia, German Galushchenko, denunciou que a central nuclear de Zaporijia esteve hoje, uma vez mais, "à beira do apagão" devido a um ataque russo nas proximidades.


Leia Também: Na sexta-feira, naquela que foi a primeira conversa telefónica entre os dois líderes em quase dois anos, Scholz instou Putin a retirar as tropas da Ucrânia e a negociar com Kiev, segundo um comunicado do Governo alemão.

Celebrações de 16 de Novembro. Presidente da República garante que não vai haver mais golpes de estado no país

Bissau, 16 Nov 24 (ANG) – O Presidente da República garantiu hoje que não haverá mais golpes de Estados , nem presidentes interinos e de transição, mas sim, só Presidente eleito nas urnas.

Umaro Sissoco Embaló discursava na  cerimónia comemorativa dos 51 anos da Independência, 60 anos  das Forças Armadas e do Centenário do pai da Nação e fundador das nacionalidades guineense e cabo-verdiana, Amílcar Lopes Cabral.

 Acusou os políticos de serem mentores de sucessivos problemas e crises que acontecem na Guiné-Bissau, tendo advertiu os partidos políticos que quem ganhar as eleições legislativas vai governar sem tocar naquilo que é de povo.

Umaro Sissoco Embaló afirmou que, como uma Instituição republicana fundamental do Estado guineense, as  Forças Armadas vão continuar a empenhar-se na consolidação da paz, na segurança do povo guineense e na estabilidade do  Estado de Direito Democrático. É essa a sua missão.

Lembrou que, com o início da Luta Armada de Libertação Nacional, em Janeiro de 1963, as primeiras unidades de guerrilha foram submetidas a uma das mais duras provas de coragem e de sacrifício.

“Poderosos meios navais de guerra foram postos em ação para isolar, montar um cerco à Ilha de Komo, e quebrar a resistência dos Combatentes. "frisou.

Disse ser o  primeiro grande embate entre as forças armadas coloniais e os combatentes da liberdade da Pátria.

Embaló disse que a luta dos combatentes era, para eles, a “Batalha de Komo”, salientando que na literatura colonial, era a “Operação Tridente”, uma ofensiva que iria durar mais de dois meses, de Janeiro à Março de 1964.

Acrescentou que foi nesse  contexto - fortemente marcado pela coragem  demonstrada pelos combatentes na ‘Batalha de Komo’ e pela determinação de executar as pertinentes recomendações do Congresso de Cassacá, realizado, em Fevereiro de 1964, que Amílcar Cabral decidiu reestruturas  nossas primeiras unidades de guerrilha.

“Dessa reforma estrutural das forças de guerrilha resultou a criação das primeiras unidades do exército de libertação nacional”, frisou o chefe de Estado.

Disse que seriam  essas unidades de exército que, em parada, diante de Amílcar Cabral, prestaram o seu Juramento de Bandeira, no dia 16 de novembro de 1964 e que faz hoje, precisamente, 60 anos.

O Presidente da República sublinhou que nas últimas décadas, a ocorrência de ‘golpes militares’ desacreditou completamente as  Forças Armadas, salientando que era preciso voltar a construir  uma verdadeira instituição castrense.

“É um processo que é inseparável da fidelidade à Constituição da República, da cultura de hierarquia, de disciplina, de ordem, e também de auto-estima”, disse.

O Presidente da República afirmou na ocasião que ninguém pode mudar a data de 24 de setembro, Dia da independência da Guiné-Bissau, “porque é uma data sagrada "mas

que se pode mudar a sua festividade.

Disse que adiou as comemorações de 24 de Setembro para 16 de Novembro  por causa da época das chuvas. 

ANG/JD/ÂC//SG


Leia Também:  O Presidente da República de Congo(Brazaville), disse que Amílcar Cabral destacou-se como um dos maiores teóricos das independências africanas e da revolução, frisando que o seu nome permanece gravado no panteão dos heróis que deram a vida pela libertação de África.

Chega o Presidente do Senegal Bassirou Diomaye Faye


Radio Voz Do Povo 

Encerramento Do Workshop De Capacitação Sobre Monitorização, Avaliação E Relatórios Financeiros Das Intervenções Humanitárias Da CEDEAO Nos Estados-Membros

Por  ecowas.int   16 Nov, 2024

A Direção de Assuntos Humanitários e Sociais da Comissão da CEDEAO, empenhada em reforçar os padrões de implementação dos seus programas humanitários na região da África Ocidental, reconhece o papel crucial de sistemas sólidos de Monitorização e Avaliação (M&E), bem como de mecanismos financeiros eficazes, para avaliar o impacto das suas intervenções.

Neste contexto, a Direção desenvolveu modelos e ferramentas destinados a melhorar a eficiência e eficácia dos programas humanitários executados pelas instituições dos Estados-Membros, através de sistemas de M&E e relatórios financeiros bem estruturados.

Para capacitar os pontos focais nos Estados-Membros envolvidos na implementação dos programas humanitários, a Direção organizou um workshop de capacitação de três dias, realizado de 5 a 7 de novembro de 2024, no Estado do Níger, Nigéria.

Este workshop interativo, baseado numa participação ativa e na partilha de conhecimentos entre os participantes, abordou de forma abrangente todos os aspetos do sistema de M&E, incluindo a recolha de dados, análise, elaboração de relatórios e integração nos sistemas nacionais existentes.

No final do workshop, foram formuladas recomendações estratégicas para as áreas de intervenção que a CEDEAO deve priorizar, a saber:(i) Intervenções em numerário e assistência com vales (CVA), alinhadas com os princípios humanitários;(ii) Apoio aos meios de subsistência;

(iii) Intervenções alimentares e não alimentares; (iv) Fornecimento de água, saneamento e kits de higiene (WASH).

Para os Estados-Membros, foi recomendada a adesão à alocação mínima de 85% dos fundos para cobrir as necessidades essenciais das populações afetadas. Foi ainda solicitado que os Estados-Membros concluam e submetam à Comissão da CEDEAO os seus relatórios financeiros e de M&E relativos ao projeto sobre inundações e nutrição alimentar (2023) antes do encerramento do exercício financeiro de 2024 da CEDEAO.

Passadeira Vermelha: Nigerianos dominam a lista dos africanos nomeados para os GRAMMYs

 Nesta semana vamos ver alguns artistas africanos nomeados para os Grammy. Os cantores do Mali Amadou e Mariam falam sobre o segredo da sua longevidade no casamento e na música. Visitamos um meio de comunicação social em Nova Iorque para migrantes.

Por voaportugues.com

O presidente eleito dos Estados Unidos nomeou como porta-voz da Casa Branca Karoline Leavitt, que desempenhou essa função na campanha de Donald Trump e também integrou a equipa de comunicação no primeiro mandato (2017-2021) do republicano.

© DOUG MILLS/POOL/AFP via Getty Images    Por Lusa   16/11/24 

Trump designa porta-voz da Casa Blanca Karoline Leavitt

O presidente eleito dos Estados Unidos nomeou como porta-voz da Casa Branca Karoline Leavitt, que desempenhou essa função na campanha de Donald Trump e também integrou a equipa de comunicação no primeiro mandato (2017-2021) do republicano.

"Karoline Leavitt fez um trabalho excecional como porta-voz na minha histórica campanha e anunciou que será a porta-voz da Casa Branca", declarou Trump, em comunicado.

O republicano descreveu Leavitt como "inteligente e dura", afirmando ter "demonstrado ser uma comunicadora extremamente eficaz".

"Tenho plena confiança que se vai destacar e ajudar a transmitir a nossa mensagem ao povo norte-americano, enquanto tornamos os Estados Unidos grandes outra vez", sublinhou, repetindo o lema de todas as campanhas presidenciais ('Make America Great Again').

Quando Trump assumir o cargo, a 20 de janeiro de 2025, Leavitt vai ser, aos 27 anos, a porta-voz mais jovem da Casa Branca. Antes dela, o recorde pertencia a Ron Ziegler, que aos 29 anos se tornou no porta-voz da presidência de Richard Nixon (1969-1974).

Este é um dos cargos mais importantes da Casa Branca por se tornar o rosto da administração no contacto com os jornalistas.

Na administração do atual Presidente, Joe Biden, as conferências de imprensa foram quase diárias, tal como nos Governos de Barack Obama (2009-2017) e George W. Bush (2001-2009).

Já Trump manteve, no primeiro mandato, uma relação conflituosa com os meios de comunicação social que apelidou de "inimigos do povo" e responsáveis por "notícias falsas", tendo ordenado à equipa de comunicação para pôr fim à tradição das conferências de imprensa diárias.

Entre março de 2019 e janeiro de 2020, o porta-voz da Casa Branca não realizou conferências de imprensa.

Nos últimos dias, Donald Trump anunciou cerca de 20 nomes que vão integrar o Governo do republicano.

Entre eles, Marco Rubio como secretário de Estado, Pete Hegseth como secretário da Defesa e Kristi Noem como secretária da Segurança Interna, além do magnata Elon Musk para liderar um novo gabinete de eficiência governamental.

O republicano nomeou também Susie Wiles como chefe de gabinete, John Ratcliffe como diretor da CIA (Agência de Serviços Secretos Externos), Elise Stefanik como embaixadora na ONU e, como 'czar da fronteira', Tom Homan, considerado o cérebro por detrás da polémica política de separação de famílias de migrantes na fronteira com o México, no primeiro mandato de Trump.

O multimilionário de 78 anos e o campo conservador conseguiram uma tripla vitória eleitoral a 05 de novembro: na presidência e nas duas câmaras do Congresso -- Senado e Câmara dos Representantes -, reforçando o 'retumbante' regresso político do ex-presidente republicano.

Nas eleições presidenciais de 05 de novembro, Donald Trump venceu também o voto popular, contra a adversária democrata, a vice-presidente em exercício, Kamala Harris, com 50,2% dos votos, segundo a NBC News.

O controlo do Congresso vai facilitar a tarefa do 45.º e futuro 47.º Presidente norte-americano, que prometeu adotar medidas radicais, incluindo deportações em massa de migrantes, cortes nos impostos e desregulamentação.


Zelensky prevê que guerra na Ucrânia termine mais cedo com a chegada de Donald Trump à Casa Branca

Por  sicnoticias.pt  16 nov 2024

Zelensky acrescentou que nas suas interações com Trump, o presidente eleito dos Estados Unidos "ouviu os fundamentos" do que a Ucrânia está a pedir.

O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky garantiu, na sexta-feira, que Donald Trump ouviu a posição de Kiev e antecipou que a guerra terminará mais cedo com a nova administração do republicano do que aconteceria com Joe Biden.

"É claro que, com as políticas da equipa que agora vai liderar a Casa Branca, a guerra vai acabar mais cedo. Esta é a sua posição e a sua promessa à opinião pública, e é muito importante para eles", frisou Zelensky, numa entrevista à televisão pública ucraniana, Suspline.

O chefe de Estado ucraniano insistiu ainda que para a Ucrânia "é muito importante ter uma paz justa", para que a justiça seja feita depois de perder a sua "melhor gente" na guerra.

Zelensky acrescentou que nas suas interações com Trump, o presidente eleito dos EUA "ouviu os fundamentos" do que a Ucrânia está a pedir.

"Não ouvi nada contra a nossa posição", acrescentou, sobre a reação de Trump.

O Presidente ucraniano tem falado repetidamente em público sobre a necessidade de acabar com a guerra o mais rapidamente possível, mas apela a que a paz ocorra em condições aceitáveis para Kiev, que atualmente se recusa a ceder territórios, e sublinha a necessidade de receber garantias de segurança credíveis.

Trump prometeu que vai promover negociações para pôr fim à guerra o mais rapidamente possível.

A Ucrânia teme que a paz proposta pelo republicano lhe queira ser imposta em troca da renúncia aos territórios ocupados pela Rússia.


A sua Excelência presidente da República General Umaro Sissoco Embalo com a sua esposa Primeira Dama Denisia Reis Embalo na jantar.


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