domingo, 23 de junho de 2024

“A luta contra a malária não pode ser travada por um único país ou entidade, requer uma ação conjunta e coordenada de todas as nações africanas.” Presidente Umaru Sissoco Embaló - Presidente da ALMA | Visita à sede da ALMA

 Presidente da República Inspira Ação Contra a Malária na Visita à Tanzânia
No quadro da visita de trabalho à Tanzânia, o Presidente Umaro Sissoco Embaló, igualmente Presidente em exercício da Aliança de Líderes Africanos contra a Malária (ALMA),  realizou uma visita de cortesia à sede da instituição em Dar es Salaam.
Nesta ocasião, o chefe de Estado, fez um apelo incisivo aos países africanos para que priorizem a luta contra a malária nas agendas nacionais de desenvolvimento e enfatizou a necessidade de responsabilidade compartilhada e solidariedade global.🇬🇼🇹🇿

sábado, 22 de junho de 2024

Em Tanzânia 🇹🇿 : Presidente da República Comandante supremo das forças Armadas Visita Autoridade da Zona de Processamento de Exportação -EPZA

 Gaitu Baldé

Aladje SONKO oficializa candidatura a liderança do PRS para o congresso extraordinário a realizar no próximo dia 29. SONKO promete reunificar o PRS de Kumba Yalá, para os futuros embates eleitorais.

 Radio Voz Do Povo


O atual conflito só interessa a quem não tem como sustentar seus vícios e mulheres.

Por O Democrata Osvaldo Osvaldo

Quando o tema é Resgatar, Renovar para Evoluir, poucos jovens Guineenses podem discutir no tema!

"O único povo capaz de tropeçar várias vezes na mesma representação política crônica e corrupta, é o Povo que fala (dia e noite) sobre ideologia de Amílcar Cabral na Guiné- Bissau. "A história dos outros Povos nos mostra Países em que os Povos são escravos dos seus próprios fanatismo Político, os políticos demagogos, corruptos e corruptíveis não devem ter pena dos povos fantásticos que não querem se libertar de uma representação política crônica que é enganação eterna. 

Uma representação política corrupta há décadas que nunca ajudou na sobrevivência do (dia a dia) do mesmo povo. 

O atual conflito só interessa a quem não tem como sustentar seus vícios e mulheres. 

Não vou debater nada mais se não o TEMA Resgatar, Inovar para Evoluir, caso contrário, é bater boca sem proveito. Quem quiser escabujar no PASSADO podre ou PRESENTE trágico que vai aproveitar debater com jovens apaixonados pelo PASSADO podre e PRESENTE trágico.

Diante do disparate que temos nas redes sociais, eu detenho e respeito. Em geral, estou entre o PASSADO podre e PRESENTE trágico, o fanatismo cego e a perversidade intelectual fala sem vergonha todos os dias.

O. C . D - have a great weekend everyone.

Saturday 22 June

12:00.

- UK- Londres .

Juvenal Cabi Na Una.

 

Veja Também:   GUINÉ-BISSAU: MEMÓRIAS DO PASSADO RECENTE NA "AVENIDA MUHAMMADU BUHARI”...  



General Umaro Sissoco Embaló presidente em exercício de ALMA.

 



Comandante supremo das Forças Armadas General Umaro Sissoco Embalo com presidente de Tanzânia 🇹🇿 Samia Suluhu.

Por  Gaitu Baldé

"Vi pessoas desmaiarem de repente e morrerem de exaustão". ...Sobreviventes do 'hajj' contam cenário de horror em Meca

Peregrinação do Haj, Meca (Rafiq Maqbool/AP)
Agência Lusa, 22/06/2024

A peregrinação deste ano, que terá levado a Meca cerca 1,8 milhões de fiéis, foi a mais mortífera de sempre

Os sobreviventes da peregrinação mais importante da religião muçulmana contaram esta sexta-feira os momentos de terror que viveram, com pessoas a caírem de exaustão e outras perdidas depois de horas debaixo de um sol de 50 graus.

"Havia cadáveres no chão; vi pessoas desmaiarem de repente e morrerem de exaustão", disse Mohammed, de 31 anos, à reportagem da agência francesa de notícias, a France-Presse (AFP), que falou com alguns dos sobreviventes do mais mortífero Hajj, a peregrinação sagrada a Meca que todos os muçulmanos devem fazer pelo menos uma vez na vida.

Este egípcio que fez a peregrinação com a mãe de 56 anos contou as dificuldades de rezar durante horas sob um sol que em Meca ultrapassou os 50 graus esta semana, sem acesso às instalações disponibilizadas pelas autoridades da Arábia Saudita apenas para os peregrinos registados.

A peregrinação deste ano, que terá levado a Meca cerca 1,8 milhões de fiéis, foi a mais mortífera de sempre, com o número de mortos a ultrapassar os mil, mais do dobro do número registado no ano passado, levando as autoridades do país a argumentar que o país "não falhou".

"O Estado não falhou, mas houve um erro de julgamento por parte de pessoas que não mediram os riscos envolvidos", disse um responsável do governo saudita à AFP, na primeira reação oficial ao elevado número de mortos.

Uma contagem elaborada pela AFP, com base em declarações oficiais e informações fornecidas por diplomatas, estimava o número de mortos em 1.119, mais de metade dos quais peregrinos egípcios.

Para além das famílias separadas na multidão e das lesões por atropelos durante as celebrações, os peregrinos enfrentaram também as elevadíssimas temperaturas e a falta de condições para quem não estava oficialmente registado, o que nem sempre é possível não só pela falta de vagas, mas também pelo valor elevado cobrado para que o viajante possa aceder não só às instalações com ar condicionado, mas também a restaurantes e lojas com ar condicionado, por exemplo.

Mesmo alguns peregrinos registados tiveram dificuldade em aceder aos serviços de emergência, o que mostra que o sistema estava sobrecarregado, diz Moustafa, um dos muitos peregrinos egípcios, à AFP, cujos dois pais idosos, com autorização para o Hajj, morreram depois de terem sido separados dos familiares que os acompanhavam.

"Sabíamos que estavam cansados", admitiu, acrescentando: "Caminharam muito, não encontravam água e estava muito calor, sei que nunca mais os vamos ver".

A única consolação, acrescentou, é saber que os seus pais foram enterrados em Meca, a cidade mais sagrada do Islão. "Todo o Egito está triste", conclui, referindo-se ao elevado número de mortos de peregrinos egípcios, mais de 600, de acordo com a contabilização feita pela AFP com base em fontes oficiais de vários países.

O ‘hajj’ é um dos cinco pilares do Islão e este ano atraiu 1,8 milhões de peregrinos, estimando-se que 400 mil destes não tenham garantido a credencial oficial da peregrinação.


Leia Também:  Egito suspende licenças de 16 operadoras turísticas após mortes em Meca 


Svom: China e França lançam satélite para seguir explosões de raios gama

© ADEK BERRY/AFP via Getty Images
Por Lusa 22/06/24 
A China e a França lançaram hoje um satélite com a missão de seguir as "explosões de raios gama", fósseis luminosos que deverão fornecer mais informações sobre a história do Universo.

Desenvolvida por engenheiros dos dois países, a missão denominada 'Svom' (Space-based multi-band astronomical Variable Objects Monitor), uma notável colaboração sino-ocidental no espaço, visa detetar e localizar estes fenómenos cósmicos muito distantes, com o seu poder monumental.

O satélite de 930 quilogramas contém quatro instrumentos (dois chineses e dois franceses) e foi lançado para o espaço por volta das 15:00 locais (08:00 em Lisboa) a bordo do foguetão chinês "Longa Marcha 2-C", a partir da base espacial de Xichang, na província de Sichuan (sudoeste da China), segundo os jornalistas da AFP.

Em termos simples, as explosões de raios gama ocorrem geralmente após a explosão de estrelas maciças (mais de 20 vezes a massa do Sol) ou com a fusão de estrelas compactas.

As explosões mais poderosas do Universo, estas rajadas de radiação colossalmente brilhantes podem libertar energia equivalente a mais de um bilião de biliões de sóis.

"Observá-las é um pouco como voltar atrás no tempo, porque a sua luz demora muito tempo a chegar à Terra - vários milhares de milhões de anos para as mais distantes", explicou à AFP Frédéric Daigne, cientista do Instituto de Astrofísica de Paris e um dos maiores especialistas franceses em explosões de raios gama.

Ao viajar pelo espaço, a luz passa também por diferentes gases e galáxias, levando consigo as suas impressões digitais. Trata-se de uma informação preciosa para compreender a história e a evolução do Universo.

"Também estamos interessados nas explosões de raios gama por si só, porque são explosões cósmicas muito extremas que nos dão uma melhor compreensão da morte de certas estrelas", observou Daigne, também astrofísico.

A explosão mais distante identificada até agora ocorreu apenas 630 milhões de anos após o Big Bang, ou seja, 5% da idade atual do Universo.

Uma vez analisadas, as informações podem também ser utilizadas para compreender melhor a composição do espaço, a dinâmica dos gases e as outras galáxias.

O projeto é o resultado de uma parceria entre as agências espaciais francesa (Cnes) e chinesa (CNSA), em que participam igualmente vários organismos científicos e técnicos dos dois países.

Embora não seja rara, a cooperação espacial entre a China e o Ocidente não é muito comum a este nível, sobretudo desde que Washington proibiu a NASA de colaborar com Pequim no setor espacial, em 2011.

"As preocupações dos Estados Unidos com a transferência de tecnologia contribuíram para abrandar a colaboração entre os seus aliados e os chineses. Mas a colaboração ocasional concretiza-se", disse à AFP Jonathan McDowell, astrónomo do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica, nos Estados Unidos.

Em 2018, a China e a França lançaram em conjunto o CFOSAT, um satélite oceanográfico utilizado para a meteorologia marinha. Os países europeus também estão a participar no programa chinês de exploração lunar Chang'e.

Embora não seja "único" no seu género, o projeto 'Svom' continua a ser "importante" no contexto da colaboração espacial sino-ocidental, sublinha McDowell.

O satélite, colocado na órbita terrestre a uma altitude de 625 quilómetros, enviará os dados para observatórios na Terra.

A principal dificuldade é o facto de as explosões de raios gama terem uma duração extremamente curta, pelo que os cientistas terão de correr contra o tempo para recolher a informação.

Assim que o 'Svom' deteta uma explosão, envia um alerta a uma equipa que está de serviço 24 horas por dia.

Em menos de cinco minutos, terão então de acionar uma rede de telescópios terrestres que serão alinhados precisamente na direção da fonte da explosão, para observações mais pormenorizadas.



Leia Também: Japão mais perto de lançar para o Espaço o primeiro satélite de madeira 


Oiçam entrevista completo do Ministros Negócio estrangeiro Dr. Carlos Pinto Pereira na televisão de Moçambique.


 Abel Djassi

sexta-feira, 21 de junho de 2024

GUINÉ-BISSAU: MEMÓRIAS DO PASSADO RECENTE NA "AVENIDA MUHAMMADU BUHARI”...

 


Faladepapagaio

 

Veja Também:   Só kin ku toma barsina na cabesa ku pudi fala kuma Umaro Sissoco Embaló ka sta na kumpu Bissau...  


 

Centro de Análise Estratégico da CPLP no domínio militar vai estar sob a alagada da Guiné-Bissau em 2025.

 O PR General Umaro Sissoco Embaló foi informado sobre a situação do Centro a funcionar em Moçambique. O Chefe de Estado em visita de Estado depositou coroa de flores em memória  dos heróis moçambicanos e, visitou a Assembleia da República.

Por Radio Voz Do Povo

Meca: Um alto funcionário saudita defendeu hoje a forma como o reino lidou com a peregrinação a Meca, depois de mais de 1.100 pessoas terem morrido devido ao forte calor, afirmando que o Estado da Arábia Saudita "não falhou".

© KARIM SAHIB/AFP via Getty Images
Por Lusa  21/06/24 
 Riade diz não ter responsabilidades na morte de mil peregrinos em Meca
Um alto funcionário saudita defendeu hoje a forma como o reino lidou com a peregrinação a Meca, depois de mais de 1.100 pessoas terem morrido devido ao forte calor, afirmando que o Estado da Arábia Saudita "não falhou".


"O Estado não falhou, mas houve um erro de julgamento por parte de pessoas que não mediram os riscos envolvidos", disse o responsável à agência noticiosa France-Presse (AFP), na primeira reação oficial ao elevado número de mortos.

Uma contagem hoje elaborada pela AFP, com base em declarações oficiais e informações fornecidas por diplomatas, estimava o número de mortos em 1.119, mais de metade dos quais peregrinos egípcios.

O responsável saudita, que solicitou anonimato, acrescentou que as autoridades sauditas confirmaram 577 mortes nos dois dias mais movimentados do 'hajj' (peregrinação a Meca): sábado, quando os peregrinos se reuniram para horas de oração sob um sol escaldante no Monte Arafat, e domingo, ao participarem no ritual do "apedrejamento do demónio" em Mina.

"Isto aconteceu num contexto de condições climatéricas difíceis e de temperaturas muito severas", disse o responsável, reconhecendo que o número de 577 era parcial e não cobria a totalidade do 'hajj', que terminou oficialmente na quarta-feira.

O 'hajj' é um dos cinco pilares do Islão e todos os muçulmanos que o possam pagar devem fazê-lo pelo menos uma vez na vida.

As autoridades sauditas disseram anteriormente que 1,8 milhões de peregrinos tinham participado este ano, um total semelhante ao do ano passado, e que 1,6 milhões vieram do estrangeiro.

As autorizações para participar na peregrinação a Meca são atribuídas aos países de acordo com um sistema de quotas.

Mesmo para aqueles que conseguem obtê-las, os custos elevados da deslocação acabam por tornar vias de acesso alternativas mais atrativas.

"Podemos estimar o número de peregrinos não registados em cerca de 400.000", disse hoje o funcionário saudita.

"A maior parte deles é de uma só nacionalidade", acrescentou o funcionário, presumivelmente referindo-se ao Egito.

No início da semana, diplomatas árabes disseram à AFP que o Egito tinha contabilizado 658 mortos, incluindo 630 peregrinos não registados.