Se tudo correm como previsto Cassamá, será candidato Presidencial o casamento entre DSP e Cassamá, é que ninguém pode trair outro se não o mundo vai ter que contar a história disse Cipriano....sou fiel a direção do meu Partido e os meus Camaradas do Partido também eles tem que ser fiel a mim palavras de Cipriano Cassamá, com um alto dirigente do PAIGC.
Fonte: DS/RPRS - CV
sexta-feira, 22 de setembro de 2017
Cipriano Cassamá, futuro candidato Presidencial do PAIGC em 2019 foi bem acordado com a direção do meu Partido
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sexta-feira, setembro 22, 2017
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FMI continua a verificar desenvolvimentos positivos na economia da Guiné-Bissau
O Fundo Monetário Internacional (FMI) considerou hoje que a Guiné-Bissau continua a demonstrar "desenvolvimentos positivos" da sua economia, suportados pelo elevado preço do caju e boa gestão orçamental.
"Estamos no princípio das nossas conversações, mas posso dizer que há muitos desenvolvimentos positivos", afirmou Tobias Rasmussen, chefe da missão do FMI para a Guiné-Bissau.
O FMI iniciou quarta-feira a sua quarta avaliação à Guiné-Bissau no âmbito do programa que tem com o país e também a visita vinculada ao abrigo do artigo IV, que ocorre a todos os países que trabalham com aquela organização financeira internacional.
"O crescimento que se tem verificado na economia durante os últimos dois anos continua, apoiado pelos elevados preços do caju e uma boa gestão orçamental que tem melhorado as finanças públicas", disse Tobias Rasmussen.
O responsável sublinhou, contudo, que a avaliação só termina a 03 de outubro.
Questionado pela Lusa sobre as primeiras impressões divulgadas pelo FMI, o ministro das Finanças guineense, João Fadiá, disse que o Governo continua a seguir as "boas práticas".
"Não há nada de novo. É gerir aquilo que temos e da melhor forma, procurando distribuir da forma mais racional e é isso que estamos a fazer e eles estão a constatar", sublinhou João Fadiá.
Em maio, o Fundo Monetário Internacional (FMI) aprovou a transferência de uma tranche de 3,7 milhões de euros do empréstimo em curso ao país, depois de uma visita técnica.
A proposta de transferência de mais esta tranche faz parte de um plano de financiamento aprovado em 2015, e que pode atingir os 21 milhões de euros, mas que esteve suspenso e que apenas foi retomado em dezembro de 2016, depois de as autoridades guineenses terem recuado na tomada de algumas medidas, com as quais a organização financeira internacional discordava.
O FMI não concordou com a compra da carteira de créditos malparados do setor privado à banca comercial e ainda com o destino que se estava a pensar dar a toros de madeira cortada nas florestas do país e que foram confiscados pelo Estado.
A instituição mundial exigiu a anulação da operação da compra da dívida aos bancos e ainda instou às autoridades a venderem a totalidade da madeira confiscada com o dinheiro a reverter para o Tesouro Público.
O FMI prevê um crescimento económico de cinco por cento para este ano e para 2018 para a Guiné-Bissau.
MSE // PJA
Lusa/Fim
"Estamos no princípio das nossas conversações, mas posso dizer que há muitos desenvolvimentos positivos", afirmou Tobias Rasmussen, chefe da missão do FMI para a Guiné-Bissau.
O FMI iniciou quarta-feira a sua quarta avaliação à Guiné-Bissau no âmbito do programa que tem com o país e também a visita vinculada ao abrigo do artigo IV, que ocorre a todos os países que trabalham com aquela organização financeira internacional.
"O crescimento que se tem verificado na economia durante os últimos dois anos continua, apoiado pelos elevados preços do caju e uma boa gestão orçamental que tem melhorado as finanças públicas", disse Tobias Rasmussen.
O responsável sublinhou, contudo, que a avaliação só termina a 03 de outubro.
Questionado pela Lusa sobre as primeiras impressões divulgadas pelo FMI, o ministro das Finanças guineense, João Fadiá, disse que o Governo continua a seguir as "boas práticas".
"Não há nada de novo. É gerir aquilo que temos e da melhor forma, procurando distribuir da forma mais racional e é isso que estamos a fazer e eles estão a constatar", sublinhou João Fadiá.
Em maio, o Fundo Monetário Internacional (FMI) aprovou a transferência de uma tranche de 3,7 milhões de euros do empréstimo em curso ao país, depois de uma visita técnica.
A proposta de transferência de mais esta tranche faz parte de um plano de financiamento aprovado em 2015, e que pode atingir os 21 milhões de euros, mas que esteve suspenso e que apenas foi retomado em dezembro de 2016, depois de as autoridades guineenses terem recuado na tomada de algumas medidas, com as quais a organização financeira internacional discordava.
O FMI não concordou com a compra da carteira de créditos malparados do setor privado à banca comercial e ainda com o destino que se estava a pensar dar a toros de madeira cortada nas florestas do país e que foram confiscados pelo Estado.
A instituição mundial exigiu a anulação da operação da compra da dívida aos bancos e ainda instou às autoridades a venderem a totalidade da madeira confiscada com o dinheiro a reverter para o Tesouro Público.
O FMI prevê um crescimento económico de cinco por cento para este ano e para 2018 para a Guiné-Bissau.
MSE // PJA
Lusa/Fim
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sexta-feira, setembro 22, 2017
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Crise política - Fórum de Concertação de partidos políticos anuncia recurso à desobediência civil se Acordo de Conacri não for aplicado
Bissau, 22 Set 17 (ANG) – O Espaço de Concertação Política dos Partidos Democráticos afirmou hoje que, se nos próximos tempos, não se registar acções concretas para aplicação do Acordo de Conacri e a resolução da crise política que abala o país, há mais de dois anos, irão convocar actos de desobediência e manifestações publicas.
O Fórum engloba seis formações políticas nomeadamente, o Partido Africano da Independência da Guine e Cabo-Verde (PAIGC),União para a Mudança (UM),Partido da Convergência Democrática (PCD),Partido da Unidade Nacional (PUN),Movimento Patriótico (MP) e o Partido de Solidariedade e Trabalho (PT).
Falando em conferência de imprensa, em nome do Fórum, o presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira disse que vão convocar essas manifestações politicas por forma a dar corpo ao presente manifesto de inconformismo e denúncia da subversão da ordem constitucional em que o país se encontra.
Simões Pereira referiu que, cumpridos os 90 dias pedidos pelo Presidente da República na Cimeira da CEDEAO, em Monróvia, na Libéria, salta a vista a intenção de manter manobras dilatórias para a continuidade de um Governo ilegal, inconstitucional e caduco.
Criticou que a postura que o Chefe de Estado tem mantido desde o início da crise vigente é acusar pessoas de corrupção e nepotismo para depois afirmar que não se lembra, escolhendo sempre o caminho de discórdia, do separatismo, das inverdades, do conflito e do aproveitamento político.
“Ainda que poucos podiam acreditar que o José Mário Vaz fosse tão longe, ao ponto de, após o pronunciamento do Conselho de Segurança das Nações Unidas, exigindo a nomeação de um novo Primeiro-ministro, em conformidade com o Acordo de Conacri, fazer se representar na Assembleia Geral da Organização pelo seu Chefe de Governo Inconstitucional.Uma atitude de total desrespeito a comunidade internacional vocacionada para a prevenção dos conflitos e a promoção da paz e do direito internacional “,disse.
Face ao que esses partidos consideram de “atitude de irresponsabilidade e desprezo pelos parceiros políticos internos e internacionais” e após três meses de absoluto silêncio, “em que o espaço de concertação escolheu não mover qualquer acto político que pudesse ser entendido como de perturbação da intenção de cumprimento assumido pelo Chefe de Estado”, os partidos decidem declarar fim de tréguas e convocar as suas respectivas bases de apoio, os demais partidos políticos guineenses, a sociedade civil, e o povo, para juntos, “pôr fim a situação política prevalecente e resgatar o Estado de Direito Democrático”.
O grupo exorta a Comunidade Internacional a assumir as suas responsabilidades e fazer respeitar a decisões da CEDEAO, União Africana e do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Também responsabiliza o Presidente da República e o seu governo pelas consequências que derivam da “presente teimosia em não cumprir com os acordos assumidos e as deliberações de organizações internacionais a que o país esta vinculado”.
Lamenta que a atitude do José Mário Vaz impede o levantamento das sanções sobre Guiné-Bissau particularmente sobre os militares que têm tido um comportamento positivo, exortando à estes a se manterem distanciados do jogo político.
O fórum alerta para a gravidade da actual situação, “forjada e sustentada pelo Chefe de Estado que, está a provocar o comprometimento das promessas da Mesa Redonda de Bruxelas, e adiar, de forma irreversível, o atendimento das necessidades básicas e fundamentais da população guineense”.
ANG/MSC/ÂC/SG
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sexta-feira, setembro 22, 2017
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Imprensa pública - Ministro de tutela anuncia apoios para melhor funcionamento da Agência de Notícias da Guiné
Bissau,22 Set 17(ANG) – O ministro da Comunicação Social anunciou hoje que a Agência de Notícias da Guiné(ANG), vai dispor brevemente de uma linha de internet exclusiva e computadores de forma a tornar mais eficiente os seus serviços.
Victor Pereira, em conferência de imprensa para os quatro órgãos de comunicação social públicos, disse que no âmbito do acordo de entendimento entre o seu pelouro e a Igreja Maná, vai ainda conseguir uma parceria para a extensão dos serviços da Agência de Notícias da Guiné à sua congénere británica Reuters bem como melhorar as relações com a Lusa.
“Já nas próximas semanas, vamos disponibilizar computadores e linha de internet para ANG com base naquilo que foi acordado com os sindicatos dos órgãos públicos de comunicação social”, garantiu.
Perguntado sobre o que vai fazer para inverter as dificuldades com que se deparam os órgãos públicos de comunicação social, para que possam cumprir cabalmente as suas funções, Victor Pereira respondeu que independentemente das démarches que os sindicatos têm feito de há alguns tempos à esta parte, o governo já fez algumas investidas.
“E como têm percebido, nós temos feito através da abertura que nos é característica, conseguido bons entendimentos à mesa de negociações com os sindicatos e paulatinamente estamos a superar as dificuldades prementes que existem”, disse.
Victor Pereira disse que reconhece a precariedade existente, acrescentando que nem quer falar de ter herdado isso, porque não lhe honra, na medida em que ele próprio pertencia a estes meios há muitos anos.
“O que quero reafirmar é que, apesar dessas dificuldades que o país atravessa e o próprio erário público, nós, através de parcerias internacionais, não poupamos esforços no sentido de resolver os problemas candentes através do pouco que existe em termos de recursos financeiros”, salientou.
O titular da pasta de comunicação social referiu que, a exemplo dessas parcerias internacionais, a Igreja Maná se disponibilizou e apoiou a Televisão da Guiné-Bissau com alguns equipamentos.
Revelou que, por outro lado, são obrigados pelas exigências da União Internacional das Telecomunicações(UIT), a mudar o panorama de produção e difusão tanto da televisão como da rádio para uma era digital.
“Estamos muito avançados nesse processo com uma empresa já identificada e com quem já assinamos um contrato para mudar a paradigma daquilo que existe em termos técnicos. Estou esperançado de que estes problemas candentes serão resolvidos num futuro muito próximo”, prometeu.
No que concerne a formação dos jornalistas, o ministro da Comunicação Social, informou que o Governo, com a União Europeia através do Programa de Apoio aos Actores Não Estatais (UEPAANE), já dispõe de projectos de formação já para o próximo mês de Outubro.
“Até ao final do ano em curso o Governo vai estar na altura de encontrar meios para fornecer aos três órgãos de comunicação social públicos que ainda não forem contempladas nomeadamente a Agência de Notícias da Guiné, Jornal Nô Pintcha e Rádio Difusão Nacional.
Victor Pereira disse, a título de exemplo, que neste momento há um estúdio da Rádio Nacional que está a ser equipado de novo e que será inaugurado no próximo dia 24 de Setembro.
“Relativamente as emissões da Rádio Difusão Nacional, o governo já disponibilizou combustíveis para os quatro centros emissores nomeadamente em Catió, Gabú, Bafatá e Canchungo e que já estão a emitir normalmente”, disse.
Em relação a emissão da televisão em Gabú, o governante frisou que já tinham resolvido a situação e que actualmente uma avaria num dispositivo fez com que o sinal televisivo não seja difundido na região.
“É um dispositivo extremamente custoso que tinha sido oferecido pela cooperação senegalesa. Apesar dos esforços feitos para fazer chegar o sinal televisivo à Gabu através da empresa Orange, há dificuldades acrescida da sua difusão na região porque o retransmissor está avariado”, explicou.
ANG/ÂC/SG
Victor Pereira, em conferência de imprensa para os quatro órgãos de comunicação social públicos, disse que no âmbito do acordo de entendimento entre o seu pelouro e a Igreja Maná, vai ainda conseguir uma parceria para a extensão dos serviços da Agência de Notícias da Guiné à sua congénere británica Reuters bem como melhorar as relações com a Lusa.
“Já nas próximas semanas, vamos disponibilizar computadores e linha de internet para ANG com base naquilo que foi acordado com os sindicatos dos órgãos públicos de comunicação social”, garantiu.
Perguntado sobre o que vai fazer para inverter as dificuldades com que se deparam os órgãos públicos de comunicação social, para que possam cumprir cabalmente as suas funções, Victor Pereira respondeu que independentemente das démarches que os sindicatos têm feito de há alguns tempos à esta parte, o governo já fez algumas investidas.
“E como têm percebido, nós temos feito através da abertura que nos é característica, conseguido bons entendimentos à mesa de negociações com os sindicatos e paulatinamente estamos a superar as dificuldades prementes que existem”, disse.
Victor Pereira disse que reconhece a precariedade existente, acrescentando que nem quer falar de ter herdado isso, porque não lhe honra, na medida em que ele próprio pertencia a estes meios há muitos anos.
“O que quero reafirmar é que, apesar dessas dificuldades que o país atravessa e o próprio erário público, nós, através de parcerias internacionais, não poupamos esforços no sentido de resolver os problemas candentes através do pouco que existe em termos de recursos financeiros”, salientou.
O titular da pasta de comunicação social referiu que, a exemplo dessas parcerias internacionais, a Igreja Maná se disponibilizou e apoiou a Televisão da Guiné-Bissau com alguns equipamentos.
Revelou que, por outro lado, são obrigados pelas exigências da União Internacional das Telecomunicações(UIT), a mudar o panorama de produção e difusão tanto da televisão como da rádio para uma era digital.
“Estamos muito avançados nesse processo com uma empresa já identificada e com quem já assinamos um contrato para mudar a paradigma daquilo que existe em termos técnicos. Estou esperançado de que estes problemas candentes serão resolvidos num futuro muito próximo”, prometeu.
No que concerne a formação dos jornalistas, o ministro da Comunicação Social, informou que o Governo, com a União Europeia através do Programa de Apoio aos Actores Não Estatais (UEPAANE), já dispõe de projectos de formação já para o próximo mês de Outubro.
“Até ao final do ano em curso o Governo vai estar na altura de encontrar meios para fornecer aos três órgãos de comunicação social públicos que ainda não forem contempladas nomeadamente a Agência de Notícias da Guiné, Jornal Nô Pintcha e Rádio Difusão Nacional.
Victor Pereira disse, a título de exemplo, que neste momento há um estúdio da Rádio Nacional que está a ser equipado de novo e que será inaugurado no próximo dia 24 de Setembro.
“Relativamente as emissões da Rádio Difusão Nacional, o governo já disponibilizou combustíveis para os quatro centros emissores nomeadamente em Catió, Gabú, Bafatá e Canchungo e que já estão a emitir normalmente”, disse.
Em relação a emissão da televisão em Gabú, o governante frisou que já tinham resolvido a situação e que actualmente uma avaria num dispositivo fez com que o sinal televisivo não seja difundido na região.
“É um dispositivo extremamente custoso que tinha sido oferecido pela cooperação senegalesa. Apesar dos esforços feitos para fazer chegar o sinal televisivo à Gabu através da empresa Orange, há dificuldades acrescida da sua difusão na região porque o retransmissor está avariado”, explicou.
ANG/ÂC/SG
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sexta-feira, setembro 22, 2017
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Caso FFGB - Ministério Publico “arquiva definitivamente” o processo por falta de provas
Bissau, 22 Set 17 (ANG) – O processo sobre as acusações proferidas por Inum Embalo, ex-vice Presidente da Federação de Futebol (FFGB) contra a actual Direcção da mesma foi definitivamente arquivado no dia 15, pelo Ministério Público (MP) guineense, por carência de indícios suficientes para acusação.
O anúncio foi feito hoje em conferência de imprensa por Bonifácio Malam Sanha, membro do Comité Executivo da FFGB que adianta que passados os 15 dias depois de não ter reagido face a notificação da conclusão do processo ao denunciante, o MP decidiu pura e simplesmente arquivar o processo.
O processo de acusação de factos supostamente susceptíveis, na perspectiva de Inum Embalo, de integrar a pratica de crime de administração danosa, impendiam sobre o Presidente daquela organização desportiva, Manuel Irénio Nascimento Lopes, da Secretária-geral da mesma, Virgínia da Cruz e da sua secretaria particular, Denise Cá.
Entre outras, o presidente e seus colaboradores eram acusados de desvio de 400.000 milhões de francos CFA doados pela Confederação Africana de Futebol (CAF) no ano passado, de um milhão de dólares doados pela FIFA de 2012 a 2015 e de manter oculta uma conta bancária.
No âmbito destas acusações os então suspeitos tiveram mesmo que ser chamados a depor no MP, bem como as testemunhas arroladas pela acusação.
“Hoje estamos em condições de reafirmar, mais uma vez e apoiados por esta decisão judicial de que não houve nenhum desvio de fundos ou de procedimentos por parte dos elementos da Direcção da FFGB”, proclamou Bonifácio Malam Sanhá.
“Terminado o prazo previsto…sem que haja lugar a impugnação contrária e nem o recurso hierárquico, determino o arquivamento definitivo do processo”, escreve o despacho do MP, datado de 15 de Setembro último e assinado pelo magistrado Blimat Sanhá.
Questionado sobre se a FFGB iria ou não intentar uma acção judicial por danos eventualmente causados à honra e ao bom nome aos acusados, Malam Sanhá protelou a resposta para uma reunião de associados desta instituição desportiva agendada para o dia 14 de Outubro próximo.
ANG/JAM/SG
O anúncio foi feito hoje em conferência de imprensa por Bonifácio Malam Sanha, membro do Comité Executivo da FFGB que adianta que passados os 15 dias depois de não ter reagido face a notificação da conclusão do processo ao denunciante, o MP decidiu pura e simplesmente arquivar o processo.
O processo de acusação de factos supostamente susceptíveis, na perspectiva de Inum Embalo, de integrar a pratica de crime de administração danosa, impendiam sobre o Presidente daquela organização desportiva, Manuel Irénio Nascimento Lopes, da Secretária-geral da mesma, Virgínia da Cruz e da sua secretaria particular, Denise Cá.
Entre outras, o presidente e seus colaboradores eram acusados de desvio de 400.000 milhões de francos CFA doados pela Confederação Africana de Futebol (CAF) no ano passado, de um milhão de dólares doados pela FIFA de 2012 a 2015 e de manter oculta uma conta bancária.
No âmbito destas acusações os então suspeitos tiveram mesmo que ser chamados a depor no MP, bem como as testemunhas arroladas pela acusação.
“Hoje estamos em condições de reafirmar, mais uma vez e apoiados por esta decisão judicial de que não houve nenhum desvio de fundos ou de procedimentos por parte dos elementos da Direcção da FFGB”, proclamou Bonifácio Malam Sanhá.
“Terminado o prazo previsto…sem que haja lugar a impugnação contrária e nem o recurso hierárquico, determino o arquivamento definitivo do processo”, escreve o despacho do MP, datado de 15 de Setembro último e assinado pelo magistrado Blimat Sanhá.
Questionado sobre se a FFGB iria ou não intentar uma acção judicial por danos eventualmente causados à honra e ao bom nome aos acusados, Malam Sanhá protelou a resposta para uma reunião de associados desta instituição desportiva agendada para o dia 14 de Outubro próximo.
ANG/JAM/SG
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sexta-feira, setembro 22, 2017
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Reforma na Função Pública - DG da PJ confirma não pagamento de salário de Setembro ao pessoal da instituição
Bissau, 22 Set 17 (ANG) – O Director Geral da Polícia Judiciária (PJ) confirmou hoje, que todo o pessoal desta instituição viu o salário de Setembro congelado devido aos trabalhos em curso do Ministério da Função Pública (FP), no quadro da reforma da Administração Pública guineense.
Em declarações via telefónica à ANG, Bacar Biai disse que as duas instituições (a FP e a PJ) estão desde quinta-feira a trabalhar para que, até a proxima semana, tudo ficasse ultrapassado.
Uma fonte da PJ disse a ANG que em causa estão mais de 200 agentes desta instituição.
“ A razão deste cancelamento do salário tem a ver com a não entrega de mapa da estrutura orgânica da PJ e a lista de funcionários, devidamente identificados, com respectivas funções e categorias, pedidos há dois anos pelo Ministério da Função Pública”, explica a fonte.
Em relação a um presumível ingresso irregular do pessoal na instituição, a fonte afirma que a Polícia Judiciária não se depara com o fenómino dos chamados “funcionários fantasmas”.
“ A título de exemplo, o último recrutamento dos funcionários levado a cabo em 2009 pela PJ, foi nos termos da lei, ou seja, por via de concurso público com a assistência de peritos portugueses”, conclui.
Na sequência da acção do Ministério da Função Pública, em colaboração com o Ministério das Finanças, milhares de agentes públicos até agora não receberam os seus salários.
Em conferência de imprensa dada na quinta-feira sobre o assunto, o Secretário de Estado das Reformas na Função Publica pediu “desculpas e compreensão” aos funcionários públicos que não receberam os seus salários de Setembro, tendo justificado que tudo está ligado as reformas em curso no aparelho do Estado.
Marcelino Cabral defende que se deve fazer “correcção das tendências negativas que estão a ser verificadas actualmente na administração pública”.
Como exemplo, o governante frisou que um Estado não pode ter dois bancos de dados deferentes, ou seja, os da função pública a registar 24 mil funcionários e os dados do Ministério das Finanças, que paga, a indicar 31 mil.
“ Graças ao trabalho da comissão conjunta dos dois ministérios, no final se obteve a confirmação de 21 mil funcionários. Quer dizer que 10 mil funcionários ficaram de fora”, detalha o Secretário de Estado da Reforma na Função Pública.
ANG/QC/SG
Em declarações via telefónica à ANG, Bacar Biai disse que as duas instituições (a FP e a PJ) estão desde quinta-feira a trabalhar para que, até a proxima semana, tudo ficasse ultrapassado.
Uma fonte da PJ disse a ANG que em causa estão mais de 200 agentes desta instituição.
“ A razão deste cancelamento do salário tem a ver com a não entrega de mapa da estrutura orgânica da PJ e a lista de funcionários, devidamente identificados, com respectivas funções e categorias, pedidos há dois anos pelo Ministério da Função Pública”, explica a fonte.
Em relação a um presumível ingresso irregular do pessoal na instituição, a fonte afirma que a Polícia Judiciária não se depara com o fenómino dos chamados “funcionários fantasmas”.
“ A título de exemplo, o último recrutamento dos funcionários levado a cabo em 2009 pela PJ, foi nos termos da lei, ou seja, por via de concurso público com a assistência de peritos portugueses”, conclui.
Na sequência da acção do Ministério da Função Pública, em colaboração com o Ministério das Finanças, milhares de agentes públicos até agora não receberam os seus salários.
Em conferência de imprensa dada na quinta-feira sobre o assunto, o Secretário de Estado das Reformas na Função Publica pediu “desculpas e compreensão” aos funcionários públicos que não receberam os seus salários de Setembro, tendo justificado que tudo está ligado as reformas em curso no aparelho do Estado.
Marcelino Cabral defende que se deve fazer “correcção das tendências negativas que estão a ser verificadas actualmente na administração pública”.
Como exemplo, o governante frisou que um Estado não pode ter dois bancos de dados deferentes, ou seja, os da função pública a registar 24 mil funcionários e os dados do Ministério das Finanças, que paga, a indicar 31 mil.
“ Graças ao trabalho da comissão conjunta dos dois ministérios, no final se obteve a confirmação de 21 mil funcionários. Quer dizer que 10 mil funcionários ficaram de fora”, detalha o Secretário de Estado da Reforma na Função Pública.
ANG/QC/SG
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sexta-feira, setembro 22, 2017
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Ensino público - Directores dos liceus públicos queixam-se de fraca comparência de alunos para matrículas
Bissau,22 Set 17 (ANG) – Os Directores dos liceus públicos de Bissau, nomeadamente Rui Barcelos da Cunha, Agostinho Neto e Kwame Nkrumah informaram hoje haver fraca afluência de alunos no processo de matrículas, o que pode comprometer o início do ano lectivo 2017/2018, previsto para 2 de Outubro.
Em declarações à ANG, a Directora de liceu Kwame Nkrumah Alanan Pereira, o subdirector de Rui da Cunha, Lamine Jasse e a subdirectora de Agostinho Neto, Fatu Sonco relacionaram essa ausência de alunos com as dificuldades económicas dos pais e encarregados da educação.
Segundo a directora do liceu Kwame Nkrumah as matrículas definitivas foram realizadas entre 8 e15 de Setembro, mas até hoje o número dos alunos inscritos não atingiu 50 por cento do previsto.
Por isso, Alanam Pereira receia que as aulas não abrissem no tempo previsto, apesar de estarem a trabalhar para cumprir o calendário estabelecido pela Direcção-geral do Ensino, organizando as salas de aulas e limpando o recinto escolar.
O subdirector de Rui da Cunha, Lamine Jasse admite entretanto que, com o prolongamento de matrículas e o pagamento do salário na função pública mais pais e encarregados de educação vão poder inscrever os seus educandos.
No liceu Agostinho Neto, conforme a subdirectora, Fatu Sonco, dos quatro mil alunos inscritos no ano passado estão matriculados até então apenas 1278 alunos para o presente ano lectivo.
ANG/LPG/SG
Em declarações à ANG, a Directora de liceu Kwame Nkrumah Alanan Pereira, o subdirector de Rui da Cunha, Lamine Jasse e a subdirectora de Agostinho Neto, Fatu Sonco relacionaram essa ausência de alunos com as dificuldades económicas dos pais e encarregados da educação.
Segundo a directora do liceu Kwame Nkrumah as matrículas definitivas foram realizadas entre 8 e15 de Setembro, mas até hoje o número dos alunos inscritos não atingiu 50 por cento do previsto.
Por isso, Alanam Pereira receia que as aulas não abrissem no tempo previsto, apesar de estarem a trabalhar para cumprir o calendário estabelecido pela Direcção-geral do Ensino, organizando as salas de aulas e limpando o recinto escolar.
O subdirector de Rui da Cunha, Lamine Jasse admite entretanto que, com o prolongamento de matrículas e o pagamento do salário na função pública mais pais e encarregados de educação vão poder inscrever os seus educandos.
No liceu Agostinho Neto, conforme a subdirectora, Fatu Sonco, dos quatro mil alunos inscritos no ano passado estão matriculados até então apenas 1278 alunos para o presente ano lectivo.
ANG/LPG/SG
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sexta-feira, setembro 22, 2017
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Manifesto de Adesão ao P.R.S.
Hotel Ledger Plaza
Muito boa tarde.
Os meus cumprimentos ao Partido da Renovação Social, ao Presidente, aos fundadores, ao Secretário-Geral, aos deputados da atual legislatura, aos demais dirigentes, às Mulheres, Homens e Jovens militantes; e a todas e a todos quantos hoje aqui se fizeram presentes.
Neste ato, dirijo-me a esta Assembleia, em meu nome e de mais de uma centena de guineenses que me acompanham, para apresentar o nosso Manifesto de Adesão ao Partido da Renovação Social.
Estou aqui perante vós porque acredito na Guiné-Bissau. Que tem tudo para dar certo: tem-nos a nós, gente de várias raças e credos, gente bonita e alegre, gente simpática e generosa, gente corajosa e capaz. Temos a nossa terra entrelaçada de rios; temos chuva por demais; temos sol que abrilhanta as nossas almas; temos um chão fértil e generoso; temos uma mata luxuriante de verde; temos muito peixe; e muito, muito mais. Terra farta e saborosa, a nossa!
Compatriotas,
Permitam-me que me apresente, e ao meu percurso político, antes de convosco partilhar as motivações desta minha adesão, bem como as expectativas que me movem.
Sou jurista de formação. Julgo que essa minha opção ganhou corpo porque desde cedo tomei consciência das graves injustiças a que assistia no dia a dia. Quando via os grandes desprezarem os pequenos, o enriquecimento sem causa em detrimento da sociedade, a ascensão da mediocridade em prejuízo do mérito, os inevitáveis retrocessos em todas as áreas daí decorrentes, tomei a vocação de contribuir para a mudança do estado de coisas, assumi a minha quota parte de responsabilidade. Algo tinha de ser feito. Alguém tinha de o tomar a peito. Não o fiz por direito. Fi-lo por dever. Pela enorme dívida que sinto em relação a esta pátria, pela educação de luxo da qual sei que beneficiei.
No entanto, só comecei a fazer política como reação à guerra que me bateu à porta nesta cidade que me viu nascer e crescer. Posicionei-me contra os invasores estrangeiros, já que não alcançava o porquê dessa guerra, que tantas almas levou sem que as pudéssemos contar, ou tivéssemos tempo para as chorar. Valeu a pena? Tudo vale a pena, quando a alma não é pequena. Alimentámos sonhos de Justiça com J grande. Esperanças que foram rapidamente traídas, e novamente afogadas em sangue. Os vícios estavam tão entranhados, que a revolução com que sonháramos se tornou em pesadelo, porventura mais doloroso que a rotina passiva com que antes nos tentavam anestesiar. Qual rabo di pumba? Assistimos impotentes ao regresso revanchista dos vencidos, com o seu cortejo de afilhados, sob novas e piores formas, numa mistura explosiva que não tardou em arrebentar-nos na cara. A corrupção galopante era alimentada por novas fontes de rendimento, com o tráfico de drogas a suplantar o de armas, que já antes nos conduzira à guerra.
Entretanto, filiei-me no PUSD, pelos seus ideais social-democratas, com os quais me identifico. Desempenhei vários cargos nesse Partido, que chegou a ser o terceiro maior do espectro político guineense, com dezassete deputados, e a assumir um papel de árbitro, para desempatar o bipartidarismo, que o método de Hondt favorecia na contabilidade eleitoral. Ascendi a Ministra da Justiça num contexto especialmente complicado, e tudo fiz para redignificar o poder judicial, devolvendo-lhe a independência que lhe atribui a letra e o espírito da Constituição, como instrumento privilegiado para o equilíbrio entre os vários poderes, os quais, no entanto, instrumentalizados pelos seus titulares, rapidamente degeneraram numa luta sem quartel pela supremacia absoluta, com os tristes resultados que todos conhecemos: mais intolerância tingida de sangue.
Com uma liderança do país fragilizada e incapaz de colocar um ponto final na violência, as Forças Armadas foram obrigadas a intervir, para rapidamente, sob pressão da Comunidade Internacional, cederem o poder a mais um governo de transição. Decidi que era chegado o momento de lançar a minha candidatura à Presidência do PUSD. Com a ajuda dos militantes mais empenhados, apesar da forte limitação de recursos, fizemos o melhor que pudemos. Os parcos resultados obtidos, foram suficientes para aprender, à própria custa, da impossibilidade manifesta dos pequenos Partidos ascenderem à esfera do poder. Não conseguimos passar a mensagem, perante uma realidade de bipolarização, nem conseguimos eleger qualquer deputado, apesar de significativas votações na Diáspora. A mobilização do voto útil foi mais forte.
Apesar disso, fui convidada para assumir novamente a pasta da Justiça, no governo de inclusão que se seguiu a essas eleições. Aderi de boa fé a essa proposta, mas rapidamente me apercebi que se esperava de mim uma postura simplesmente decorativa. Não me foram proporcionados meios, nem pude participar de quaisquer decisões, incluindo na minha área de competência, apesar do meu empenho. O crescente mal-estar que se seguiu, viria à luz do dia aquando da exoneração de Domingos Simões Pereira por parte da Presidência da República. Fui acusada de ingratidão, entre outros impropérios com que me brindaram.
O maniqueísmo de uns tantos da nossa sociedade não apreciou a nossa decisão política de aproximação ao PRS. Porque não gostam da independência de espírito, de ideias, não gostam de nenhuma vontade séria e muito menos que se destaque qualquer vocação política idónea. Quem está com eles, é bom, quem está contra eles, é forçosamente mau. A campanha contra mim assumiu então contornos rocambolescos, com uma descarada ingerência nos assuntos internos do PUSD por parte de altos dirigentes do PAIGC que, durante a minha ausência do país, tentaram aliciar membros dos órgãos superiores do Partido para demitirem a sua Presidente.
Este género de golpes baixos a que chegou a política no nosso país, a campanha de insultos de que fui alvo, o bloqueio das instituições da República, o impasse que se gerou após o Acordo de Conacri, cujo teor e mecanismos de implementação tive, aliás, a ocasião de criticar fortemente na altura, desmoralizaram-me um pouco, e por isso, senti a necessidade de me afastar das lides políticas. Em novembro do ano passado anunciei assim publicamente a minha demissão do cargo de Presidente do PUSD. Foi um tempo de paragem, durante o qual recarreguei baterias, repensei a minha postura política.
Compatriotas,
Hoje, é DIA INTERNACIONAL DA PAZ, contudo, quando vejo o mundo cheio de guerras e de misérias e vejo a nós, neste pedaço de terra, a digladiar-nos para estar e nos mantermos no poder, vejo também que, em cidadania, tenho responsabilidades para comigo própria, para com os meus filhos e para com a minha Guiné-Bissau. Com a aproximação do V Congresso do Partido da Renovação Social, fui convidada para aderir a uma nova dinâmica, que se antevia com a recandidatura da atual Direção, apostada numa renovação tranquila. Senti, nessa abordagem, um carinho especial e uma aposta sincera nas minhas valências, que me revigorou a alma. Senti uma vontade genuína de romper com gente desonesta, com arrogantes, dados a grandezas e à ostentação, nepotistas, peritos na hipocrisia e na bajulação, que é preciso afastar da cena política e sancionar nas urnas.
Senti, tanto da parte do Presidente do Partido como do Secretário-Geral, um sopro de esperança. Cada um com as suas valências, senti-os apostados em manter a coesão do Partido em torno de um projeto aglutinador para o futuro. O PRS está hoje bem posicionado, perante o desnorte do seu principal adversário e o cansaço generalizado a que este deu origem junto da população, para protagonizar o volte face do qual a Guiné-Bissau necessita desesperada e inadiavelmente.
Acredito que a Guiné-Bissau pode renascer das cinzas com uma nova mentalidade, se alimentarmos uma visão clara e sustentável para o futuro. Nunca fui de me esquivar a desafios. Se há coisa que me irrita solenemente é ouvir o sempre eterno «Djitu ka tem» acompanhado por um virar as costas aos problemas que nos afligem. O PRS encontra-se num momento crucial para dar resposta ao desafio nacional. Decidi, por isso, aderir ao vosso grande Partido, do qual partilho os valores políticos: a LIBERDADE, a IGUALDADE e a FRATERNIDADE, o respeito pela DIGNIDADE e VIDA HUMANA, com vista à edificação de uma NOVA SOCIEDADE – JUSTA E SOLIDÁRIA. Considero que o convite que me foi endereçado é, por si próprio, significativo da vontade alimentada pela dupla que se candidata à renovação do seu mandato à frente dos destinos do Partido.
Renovadores,
Podem contar comigo! Vamos ser capazes de retirar a Guiné-Bissau da cauda do mundo, em prol da recuperação da nossa dignidade, cá dentro e lá fora. Vamos consagrar esse esforço de abertura do Partido e abrir o caminho para uma maior consistência ideológica, numa perspetiva local e identitária, de adaptação dessa ideologia à urgente renovação social de que carecemos para a mudança. A nossa realidade tem um elevado grau de exigência, pede-nos uma atitude proactiva e passos de gigante. Temos que dar O SALTO. Podem contar connosco para ajudar a pensar, a impulsionar, a conceber uma estrutura sólida que nos permita convencer o eleitorado a apostar no Partido, a aderir a uma dinâmica imparável que deve assentar num diagnóstico sociológico lúcido, no delinear de um coração ideológico suficientemente sólido e consensual, que estejamos dispostos a defender em comum, com a força das nossas convicções.
Não duvido que, se o conseguirmos, a mensagem vai passar e propagar-se pela maioria da população, e o Partido obterá excelentes resultados nas urnas, que lhe permitam sustentar propostas governativas consistentes. O maior dos desafios, consiste em o PRS estar apto a REESTRUTURAR O ESTADO. Saber como tirar o país do atoleiro em que se encontra. Como ‘arrancar’ com uma terra que continua a depender da cooperação, de financiamentos externos e de doações, a quase 100% dos casos, e que até a instabilidade política é paga pela Comunidade Internacional através do financiamento das eleições. Sair do círculo vicioso dos projetos que são sol de pouca dura, dos quais, perniciosamente, a maioria dos guineenses pouco ou nada beneficia. Como parar de ser o eterno pedinte que desperdiça dinheiros e impostos de outros Estados, se endivida à espera do próximo perdão.
Nos Estados desenvolvidos é o Estado que puxa a sociedade. Entre nós, face à degradação das instituições, temos que apostar na nossa RIQUEZA SOCIAL como alavanca para a construção de um Estado digno desse nome. Não vale a pena insistir na lengalenga habitual, é preciso apostar em fórmulas políticas originais, concebidas para a nossa própria realidade, constatada e provada. O caminho é começar a trabalhar com a PRATA DA CASA, que queira, que possa e que saiba pensar, definir estratégias consistentes e sustentáveis a partir da nossa realidade, a partir da realidade da nossa terra.
No interior do país prevalece o tradicional, na confluência entre grupos étnicos e numa invejável interação entre realidades culturais e religiosas diversas. Algo único em espaço geográfico tão exímio! Enquanto que, na capital, Bissau, identificamos uma miscelânea entre o tradicional, o moderno e as influências avulsas que nos chegam dos nossos vizinhos da costa ocidental africana. E, no exterior, fruto de várias levas migratórias, temos uma diáspora sacrificada e potencialmente profissionalizada, composta por muitos filhos da Guiné-Bissau sedentos de retorno.
Defendemos uma REVOLUÇÃO DAS MENTALIDADES que se traduza numa evolução tranquila e sem sobressaltos da nossa terra. Não temos uma cartilha, queremos uma partilha. Uma renovação feita de inovação, fazendo a ponte entre a nossa identidade tradicional e uma modernidade que teima em acenar-nos de longe, sem que nunca a consigamos alcançar. Sim, é possível conciliar estes objetivos, com criatividade, com empenho e com dedicação. Naturalmente, temos uma tarefa titânica pela frente. O pontapé de saída tem de incidir no reajuste da nossa identidade, do sentimento de pertença nacional e de cidadania. O ponto de partida deve ser a convergência entre as nossas raízes culturais e a mundividência que lhe subjaz. Pois, para a Guiné-Bissau crescer, nós, guineenses, temos também de crescer.
Compatriotas,
Relativamente ao desenvolvimento, estamos fartos de diagnósticos, de projetos e programas, sem que se notem quaisquer mudanças no panorama neurótico que há tanto tempo nos oprime. Estamos em vésperas de uma OPORTUNIDADE ÚNICA, desta feita, para o Partido da Renovação Social ir às urnas buscar a legitimidade e tomar as rédeas do Estado, preparando-o para as REFORMAS ESTRUTURAIS que é imperativo implementar.
Na nossa maneira de ver as coisas, reestruturar o Estado passa por projetá-lo para um novo patamar, alinhando pelas melhores práticas e os legítimos anseios do nosso povo. Doravante, a nossa fasquia não poderá resumir-se, como até aqui tem sido, a pagar atempadamente os salários, por sinal de miséria. A nossa ambição não deve saciar-se de esmolas, nem o Estado vergar-se, como eterno pedinte, perante os diversos grupos de interesse que o mantêm refém.
Quer-me parecer que, se escolhermos criteriosamente as pessoas que mais merecem dirigir o nosso país, saberemos usar razoavelmente e dar valor àquilo que temos!
Sendo que, é mais do que evidente que qualquer política de desenvolvimento do nosso país, deve ser elaborada com base nos NOSSOS RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS. Por os pés na terra e apostar estrategicamente na agricultura, que emprega a esmagadora maioria da população ativa (parece-me essa a mensagem que os fundadores quiseram transmitir com a escolha das espigas na bandeira do Partido). Mas apostar também na pequena indústria agroalimentar; no ecoturismo, que não carecem de grandes investimentos. Concentremos os recursos que pudermos acumular numa racionalização das infraestruturas, como estradas, fornecimento de energia, desassoreamento dos nossos rios como estímulo do transporte fluvial. Só assim poderemos começar a tirar proveito da nossa integração regional.
Mas para isso precisamos inexoravelmente de SERENAR O PAÍS, DEVOLVENDO-LHE AS SUAS INSTITUIÇÕES. Refiro-me à Assembleia Nacional Popular, ao sector da Justiça, da Defesa e Segurança, da Administração Pública e do poder local. É perentório rever e reformular a Constituição da República, a lei eleitoral, a lei dos partidos políticos, entre outras. A simples FORMA não é tudo, todos sabemos que não basta a letra das leis. Mas é preciso recomeçar por algum lado. O esforço seguinte será de lhes emprestar SUBSTÂNCIA, que o espírito das leis não seja sistematicamente subvertido, por gente sem escrúpulos, guiada apenas por mesquinhos interesses conjunturais.
Amigos Renovadores,
Estamos certos de que, se soubermos fazer uso das oportunidades, se aproveitarmos com pragmatismo a dinâmica social existente, vamos conseguir renovar. Basta que as coisas comecem a funcionar. O mínimo que possamos fazer vai certamente dar resultados, vai dar frutos e vai haver retorno. Depois de acionar o motor de arranque, a máquina vai certamente embalar.
Muitos do PUSD, com o meu conhecimento e aval, em 11 de março passado, aderiram ao PRS. Hoje, voltamos a aderir em grupo, homens e mulheres, e um grupo significativo de jovens de outras filiações partidárias, ou sem ela. Vimos também em opção própria, individual e de consciência, apostando na abertura do Partido à renovação das suas idiossincrasias e na nossa mais valia junto do PRS. Regozijo-me com a motivação e, na parte que me cabe, para os que se juntam em apreço à minha recomendação, agradeço-lhes pela confiança. Estamos juntos!
Para que, com um trabalho partidário solidário e coeso, em diálogo permanente, na crítica e autocrítica construtiva, possamos conjuntamente reforçar a dinamização em curso no PRS, preparando-nos para vencer o desafio da promoção do INTERESSE NACIONAL e da CREDIBILIDADE GOVERNATIVA.
Minhas Irmãs do PRS,
Neste ato, não poderia deixar de me dirigir a vós. Para me congratular com a vossa presença, sabendo o quanto é difícil à mulher guineense enveredar pela política, onde é normalmente usada na mobilização e, às vezes, como floreado do poder politico, apenas para mostrar que foram cumpridas envergonhadamente quotas mínimas. Quando, não nos faltam leis e mecanismos de promoção da igualdade de género, tanto ao nível nacional, sub-regional, continental, como internacional.
Temos que ser tidas e achadas na esfera de decisões. Porque a mulher guineense tem uma larga experiência, quando se trata de servir, quer no âmbito familiar, como no comunitário. A mulher guineense, principal vítima da instabilidade política crónica, é condescendente, permissiva e até sofredora, por vezes; é contra a violência e não é corrupta; é boa profissional, lutadora, decidida e voluntariosa. Todas estas são qualidades que gostaríamos de valorizar na política.
O desafio não são lugares nem são quotas para as mulheres. O verdadeiro desafio vai muito mais além. Temos que saber unir os polos, HOMEM e MULHER (MATCHUNDADI e MINDJERDADI), para conseguirmos um equilíbrio e mitigar a cultura machista que nos tem oprimido, a nós, mulheres, no nosso país. É importante a nossa atuação para que a família guineense se entenda, para que os homens dialoguem, se unam em defesa do bem comum, saibam falar com o coração e não nos esgotem em intermináveis disputas pelo poder. Aos homens pedir licença, pedagógica e educadamente, mas estar atentas e conscientes para a importância do nosso papel. Afinal são os nossos homens! O que me faz lembrar um provérbio africano: «Se educas um Homem, educas um indivíduo, mas se educas uma Mulher, educas uma nação». Façamos, pois, ouvir a nossa Voz, a nossa fala!
Estou hoje aqui a entregar-me de coração nas vossas mãos. E não vim sozinha! Viemos engrossar as fileiras das mulheres guineenses que trabalham lado a lado na renovação social da Guiné-Bissau, nô terra. Vamos pôr-nos de pé e ao lado dos homens? Vamos fazer acontecer a política?
Uma palavra aos Jovens do PRS.
A verdade é que, na nossa terra, a política para a juventude tem sido apenas para inglês ver. Para além da desestruturação das famílias, da fraca qualidade do sistema educativo, os jovens, que são a grande maioria da população, foram votados às bancadas, às filas para visto na embaixada de Portugal e às tentativas de emigrar através de canais fraudulentos da sub-região, na busca por uma vida melhor no ocidente. É esta a dura realidade da juventude, nua e crua. Um stress permanente que se arrisca a levar-nos a flor dos mais insatisfeitos e empreendedores, que tanta falta fazem ao nosso país. Perante a ausência de oportunidades, a Europa, a América, tornam-se sinónimos de paraíso, que, de facto, não são.
Queremos trabalhar na forja das vossas oportunidades, para que possam ter uma vida promissora em Bissau ou em qualquer canto do nosso país, e para que ela seja melhor que a proporcionada à minha geração e às outras que a antecederam. Os vossos sonhos e aspirações, são causas legítimas, já adiadas por demasiado tempo. Desejamos ardentemente que os Jovens e a Juventude do PRS se venham a sentir ORGULHOSOS DE SER GUINEENSES e lhes seja permitido viver o desenvolvimento da e na nossa terra.
Prezado Presidente Alberto Nambeia,
É minha profunda convicção para as próximas legislativas que o PRS inaugurará um novo período da nossa jovem democracia. Por estar convencida que o Partido enfrentará vitoriosamente os desafios que tem pela frente, fazendo jus à sua liderança tranquila e empenhada. A sua capacidade de mediação, de reunir as pessoas, de as unir em torno do engrandecimento do Partido, insufla confiança e inspira-nos entusiasmo.
É graças a si que temos, no momento histórico que o país atravessa, um PRS mais amadurecido, apto, como nenhum outro partido, para um combate político eficaz e para se afirmar positivamente como uma ALTERNATIVA SÉRIA DE PODER. Não duvido que, se soubermos manter a unidade e a coesão internas, estaremos a caminho de uma maioria, e, muito provavelmente, de uma maioria absoluta.
O país precisa de uma LEGISLATURA DE RENOVAÇÃO SOCIAL E DE PROGRESSO SUSTENTÁVEL. Por isso, Presidente Nambeia, para nós, aqui presentes, aderentes ao Projeto PRS, fazemo-lo convictos e impregnados de patriotismo e civismo, de alma e de coração, apostados em contribuir para o reforço da coerência e da consistência do Vosso e, agora também, NOSSO grande Partido. Contamos, Senhor Presidente, com a vossa benevolência, com o vosso apoio, com a simpatia dos dirigentes e militantes do Partido. Confio nas virtudes do trabalho de equipa.
É, pois, uma honra e um privilégio apresentar publicamente a nossa adesão à militância no PRS, juntar-nos ao coletivo de mulheres, homens e jovens que defendem a bandeira da Renovação Social.
Já como Renovadora Social,
Agradeço, do fundo do coração, aos que me acompanham.
Agradeço a receção que nos foi feita.
Agradeço, em especial, à Direção das estruturas partidárias convocadas e aqui presentes, por nos terem proporcionado este momento.
Last but not the least, permitam que agradeça à minha família, que é o meu sustentáculo e aceitou esta minha opção política.
Muito obrigado Senhor Presidente Alberto Nambeia.
Muito obrigado Senhor Secretário-Geral Florentino Mendes Pereira.
Muito Obrigado dirigentes do PRS.
Muito obrigado ao Partido da Renovação Social.
VIVA A GUINÉ-BISSAU!
VIVA O PRS!
Guiguilanta.blogspot.sn
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sexta-feira, setembro 22, 2017
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Primeiro-ministro diz que Guiné-Bissau vai “ultrapassar impasse”
Umaro Sissoco Embaló, Primeiro-ministro da Guiné-Bissau. 21 de Setembro de 2017. Assembleia-geral da ONU.
ONU/Cia PakNa 72.ª sessão da Assembleia-Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque, o primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, disse que o país vai “ultrapassar o impasse político” com a ajuda dos parceiros internacionais.
Esta quinta-feira, na Assembleia-Geral da ONU, o chefe de Governo da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, defendeu que o país vai “ultrapassar o impasse político” com a ajuda dos parceiros internacionais.
“Com a paciência, sabedoria e solidariedade dos nossos parceiros internacionais - da CEDEAO, da União Africana, da CPLP e do próprio secretário-geral das Nações Unidas, que mantém na Guiné Bissau o seu representante especial – vamos ultrapassar o impasse político e institucional que ainda perdura no meu país”, afirmou.
Umaro Sissoco Embaló disse que a Guiné-Bissau continua “a viver um período de desafios institucionais na Guiné-Bissau, para os quais o Acordo de Conacri delineou soluções em Outubro de 2016”, sublinhando que “são desafios ao funcionamento” do parlamento e do governo.
Porém, o primeiro-ministro destacou que “o Estado e a sociedade civil estão muito longe de qualquer colapso político” e que não se contam “mortos nem feridos na Guiné-Bissau”.
Umaro Sissoco Embaló mencionou, também, a boa saúde da economia guineense, com as exportações de caju e o controlo das finanças públicas, admitindo que “um dos piores erros económicos feitos” foi deixar que o país escorregasse “na dependência de elevados volumes de importação de arroz todos os anos”.
O primeiro-ministro falou, ainda, sobre a política de igualdade do género, que considerou como “um teste para a democracia” na Guiné-Bissau. Depois, abordou as ameaças na região, como as “acções terroristas estão a afectar o Burkina Faso, o Mali, o Níger, a Costa do Marfim e a Nigéria”.
RFI
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sexta-feira, setembro 22, 2017
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Já morreram 4.002 migrantes desde o início do ano
O número de migrantes que morreu desde janeiro até agora é de 4.002, a maioria dos quais, 2.556, nas rotas migratórias do Mediterrâneo, disse hoje a Organização Internacional para as Migrações (OIM).
O número dos que morreram este ano até ao dia de hoje nas rotas do Mediterrâneo representa uma redução em relação ao mesmo período de 2016, quando se registaram 3.269 mortes.
No Saara e no norte de África morreram 358 migrantes e na África subsaariana 269, "quatro vezes mais que no ano anterior", indicou o porta-voz da OIM Joel Millman.
Na fronteira entre os Estados Unidos e o México morreram 263 migrantes, no Corno de África 170, no Sudeste Asiático 121, no Caribe 104, no Médio Oriente 62, na América Central (incluindo o México) 56 e na Europa 40. O leste da Ásia e América do Norte contam com um morto cada.
No ano passado morreram 7.927 migrantes nas várias rotas migratórias em todo o mundo.
NAOM
O número dos que morreram este ano até ao dia de hoje nas rotas do Mediterrâneo representa uma redução em relação ao mesmo período de 2016, quando se registaram 3.269 mortes.
No Saara e no norte de África morreram 358 migrantes e na África subsaariana 269, "quatro vezes mais que no ano anterior", indicou o porta-voz da OIM Joel Millman.
Na fronteira entre os Estados Unidos e o México morreram 263 migrantes, no Corno de África 170, no Sudeste Asiático 121, no Caribe 104, no Médio Oriente 62, na América Central (incluindo o México) 56 e na Europa 40. O leste da Ásia e América do Norte contam com um morto cada.
No ano passado morreram 7.927 migrantes nas várias rotas migratórias em todo o mundo.
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sexta-feira, setembro 22, 2017
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Oio - Presidente da República pede aos populares para elevarem a produção de arroz
Bissau,22 Set 17 (ANG) – O Presidente da República José Mário Vaz pediu quinta-feira aos populares da região de Oio para aproveitarem o potencial agrícola do país para aumentar a produção do arroz.
O chefe de Estado falava aos jornalistas no final da visita que efectuou as bolanhas dos três sectores e uma secção na região de Oio, nomeadamente de Mansôa, Mansabá, Bassorá e Mambanco para ver o estado das mesmas e das culturas.
Lamentou os danos causados pela inundação na bolanha de Jugudul, sector de Mansôa, mas prometeu fazer tudo para conseguir os materiais agrícolas com vista ajudar os agricultores a melhorarem a capacidade produtiva.
O Presidente da República defendeu que, “enquanto governantes têm a obrigação de contribuir para o bem-estar do povo”.
Segundo o ministro da Agricultura Florestas e Pecuária, Nicolau dos Santos, o executivo dispõe de um plano de distribuição de arroz para ajudar as famílias cujas bolanhas foram inundadas.
A governadora da região de Oio, Anita Djalo Sane disse que os agricultores vão ter dificuldades em reembolsar as sementes emprestados devido a inundação da água que danificou quase toda a produção.
Os populares da referida região pedem apoios matériais para que possam aumentar a produção e contribuir para a redução da fome no país.
Em nome dos agricultores do sector de Mansôa, José Augusto Nhancri pediu ajuda do Presidente para que possam reabrir o canal do rio para facilitar o escoamento da água e evitar inundações nas bolanhas, que prejudicaram cerca de 355 famílias este ano.
Malam Kane, que falou em nome da população, reconhece o potencial agrícola do sector de Mansabá, mas pede apoios para a reconstrução da ponte para permitir o escoamento da água como forma de evitar a inundação numa parte e falta dela na outra.
O chefe de Estado guineense começou a visita com a entrega de dez sacos de arroz ao Regulo de Djaal.
ANG/LPG/ÂC/SG
O chefe de Estado falava aos jornalistas no final da visita que efectuou as bolanhas dos três sectores e uma secção na região de Oio, nomeadamente de Mansôa, Mansabá, Bassorá e Mambanco para ver o estado das mesmas e das culturas.
Lamentou os danos causados pela inundação na bolanha de Jugudul, sector de Mansôa, mas prometeu fazer tudo para conseguir os materiais agrícolas com vista ajudar os agricultores a melhorarem a capacidade produtiva.
O Presidente da República defendeu que, “enquanto governantes têm a obrigação de contribuir para o bem-estar do povo”.
Segundo o ministro da Agricultura Florestas e Pecuária, Nicolau dos Santos, o executivo dispõe de um plano de distribuição de arroz para ajudar as famílias cujas bolanhas foram inundadas.
A governadora da região de Oio, Anita Djalo Sane disse que os agricultores vão ter dificuldades em reembolsar as sementes emprestados devido a inundação da água que danificou quase toda a produção.
Os populares da referida região pedem apoios matériais para que possam aumentar a produção e contribuir para a redução da fome no país.
Em nome dos agricultores do sector de Mansôa, José Augusto Nhancri pediu ajuda do Presidente para que possam reabrir o canal do rio para facilitar o escoamento da água e evitar inundações nas bolanhas, que prejudicaram cerca de 355 famílias este ano.
Malam Kane, que falou em nome da população, reconhece o potencial agrícola do sector de Mansabá, mas pede apoios para a reconstrução da ponte para permitir o escoamento da água como forma de evitar a inundação numa parte e falta dela na outra.
O chefe de Estado guineense começou a visita com a entrega de dez sacos de arroz ao Regulo de Djaal.
ANG/LPG/ÂC/SG
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sexta-feira, setembro 22, 2017
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PRS REÚNE A COMISSÃO POLÍTICA PARA ANALISAR A SUSPENSÃO DE MANDATOS DE TRINTA DIRIGENTES
O Partido da Renovação Social (PRS) da Guiné-Bissau reuniu ontem, 21 de setembro 2017, a Comissão Política para validar a lista de delegados ao seu quinto Congresso ordinário, e também para analisar a suspensão de mandato de mais de trinta membros que outrora pertenciam a família renovadora. O partido de milho e arroz, agendou a sua reunião magna para os dias 26 e 29 do mês em curso, no setor de Prábis, região de Biombo.
Em declaração aos jornalistas, o presidente da Comissão Organizadora do V Congresso do PRS, Orlando Mendes Viegas, informou que a reunião visa deliberar sobre alguns assuntos antes do congresso ordinário e discutir a situação dos militantes do partido que agora se afiliaram numa outra formação partidária.
Viegas assegurou ainda que a data de 26 a 29 do mês em curso marcada para a realização do quinto congresso é “irreversível”, sendo que a comissão organizadora já dispõe de meios e requisitos necessários para a sua concretização.
“A comissão política do Partido da Renovação Social é o órgão responsável para discutir e tomar decisões sobre a lista e a suspensão do mandato de mais de trinta membros que outrora pertenciam a família dos renovadores para melhor apurar a verdadeira lista que irá para o congresso. O que nos preocupava era as eleições dos delegados mas felizmente correu bem”, enalteceu Mendes Viegas.
Questionado sobre as alegações de alguns candidatos em participar no congresso com dez (10) delegados, Orlando Mendes Viegas pediu os candidatos para invocar artigo de estatuto ou regulamento que fala sobre esta questão. Assegurou que a Comissão que dirige está obedecer todas as leis do partido.
Por: Epifânia Mendonça
OdemocrataGB
Em declaração aos jornalistas, o presidente da Comissão Organizadora do V Congresso do PRS, Orlando Mendes Viegas, informou que a reunião visa deliberar sobre alguns assuntos antes do congresso ordinário e discutir a situação dos militantes do partido que agora se afiliaram numa outra formação partidária.
Viegas assegurou ainda que a data de 26 a 29 do mês em curso marcada para a realização do quinto congresso é “irreversível”, sendo que a comissão organizadora já dispõe de meios e requisitos necessários para a sua concretização.
“A comissão política do Partido da Renovação Social é o órgão responsável para discutir e tomar decisões sobre a lista e a suspensão do mandato de mais de trinta membros que outrora pertenciam a família dos renovadores para melhor apurar a verdadeira lista que irá para o congresso. O que nos preocupava era as eleições dos delegados mas felizmente correu bem”, enalteceu Mendes Viegas.
Questionado sobre as alegações de alguns candidatos em participar no congresso com dez (10) delegados, Orlando Mendes Viegas pediu os candidatos para invocar artigo de estatuto ou regulamento que fala sobre esta questão. Assegurou que a Comissão que dirige está obedecer todas as leis do partido.
Por: Epifânia Mendonça
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sexta-feira, setembro 22, 2017
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Dizem que o fim do mundo é amanhã. Será?
Mais uma vez, os fãs de numerologia e astrologia prevêem o fim do mundo.
Não é novidade e até ver ainda não se confirmou, mas são várias as teorias de fãs de numerologia e astrologia de que o fim do mundo está para breve.
A mais recente data apontada para o Apocalipse é (já) amanhã, dia 23 de setembro. Isto porque, explica o jornal espanhol ABC, estes seguidores de astrologia e numerologia garantem que a Bíblia tem pistas ocultas para o grande evento que colocará um fim à Humanidade este sábado.
Segundo acreditam estas pessoas, o fim chegará pelo planeta Nibiru, também conhecido por Planeta X, que chocará com a Terra e dará origem a eventos catastróficos.
Para a comunidade científica este planeta não existe, mas para os fãs deste tipo de teorias trata-se de um corpo celestial da mitologia babilónica.
A teoria de que o mundo acaba amanhã ganha ainda mais força devido ao eclipse solar do passado dia 21 de agosto que é visto como um presságio do que acontecerá.
NAOM
Não é novidade e até ver ainda não se confirmou, mas são várias as teorias de fãs de numerologia e astrologia de que o fim do mundo está para breve.
A mais recente data apontada para o Apocalipse é (já) amanhã, dia 23 de setembro. Isto porque, explica o jornal espanhol ABC, estes seguidores de astrologia e numerologia garantem que a Bíblia tem pistas ocultas para o grande evento que colocará um fim à Humanidade este sábado.
Segundo acreditam estas pessoas, o fim chegará pelo planeta Nibiru, também conhecido por Planeta X, que chocará com a Terra e dará origem a eventos catastróficos.
Para a comunidade científica este planeta não existe, mas para os fãs deste tipo de teorias trata-se de um corpo celestial da mitologia babilónica.
A teoria de que o mundo acaba amanhã ganha ainda mais força devido ao eclipse solar do passado dia 21 de agosto que é visto como um presságio do que acontecerá.
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sexta-feira, setembro 22, 2017
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Dívidas à ONU impedem Guiné-Bissau e São Tomé de participar nas votações
Quatro países africanos têm o seu direito a voto suspenso na Assembleia Geral das Nações Unidas por falta de pagamento das quotas de membro. Dois lusófonos, a Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe, estão na lista.
Um jornalista da Voz da América, Harun Maruf, reportou esta informação, que afecta o seu próprio país de origem, a Somália. Os outros países são a Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e as Ilhas Comores.
No caso específico da Somália, o montante em questão ronda os dois milhões de dólares americanos. A Somália e a Guiné-Bissau estão representadas na presente sessão da Assembleia Geral da ONU pelos seus respectivos primeiros-ministros, Hassan Khaire e Umaro Sissoco Embalo.
Durante a última sessão, a Assembleia Geral tinha votado uma excepção para os quatro países cujo voto está agora suspenso. Na altura, aquele órgão também tinha votado a suspensão de voto da Líbia e Venezuela na sessão de 2016-2017 pelo mesmo motivo.
A quotização na ONU é obrigatória para todos os 193 estados membros e é calculada segundo factores que incluem a sua renda.
África 21 Digital com AIM
FOTO:ONU/RICK BAJORNAS
Um jornalista da Voz da América, Harun Maruf, reportou esta informação, que afecta o seu próprio país de origem, a Somália. Os outros países são a Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e as Ilhas Comores.
No caso específico da Somália, o montante em questão ronda os dois milhões de dólares americanos. A Somália e a Guiné-Bissau estão representadas na presente sessão da Assembleia Geral da ONU pelos seus respectivos primeiros-ministros, Hassan Khaire e Umaro Sissoco Embalo.
Durante a última sessão, a Assembleia Geral tinha votado uma excepção para os quatro países cujo voto está agora suspenso. Na altura, aquele órgão também tinha votado a suspensão de voto da Líbia e Venezuela na sessão de 2016-2017 pelo mesmo motivo.
A quotização na ONU é obrigatória para todos os 193 estados membros e é calculada segundo factores que incluem a sua renda.
África 21 Digital com AIM
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sexta-feira, setembro 22, 2017
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Discurso Primeiro ministro da Guiné Bissau, Umaro Sissoco Embaló na 72ª Assembleia Geral da ONU - Quinta-feira, 21 de setembro de 2017
Primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, discursa na 72ª Assembleia Geral da ONU. Imagem: reprodução vídeo.
O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, falou na 72ª Assembleia Geral da ONU nesta quinta-feira.
Ouça o discurso na íntegra.
Duração:15’17″
Unmultimedia.org/radio/portuguese
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sexta-feira, setembro 22, 2017
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quinta-feira, 21 de setembro de 2017
Dissidente diz que Kim Jong-Un matou 11 músicos com recurso a armas antiaéreas
Rapariga confessou que foi forçada a assistir à execução de um grupo de músicos após estes serem acusados de fazer um vídeo pornográfico
Hee Yeon Lim, uma dissidente do regime de Pyongyang, falou sobre os momentos que testemunhou enquanto vivia na Coreia do Norte. A rapariga, filha de um coronel do exército que fazia parte do regime e aceitava subornos para melhorar a sua qualidade de vida, levou uma vida confortável em Pyongyang mas a sua proximidade com o regime não a protegeu de ser exposta a horrores.
Quando o seu pai morreu, Hee Yeon e a família decidiram abandonar o país, acabando por ficar a viver escondida na Coreia do Sul.
Em declarações ao Mirror, Hee Yeon (nome falso utilizado para preservar a entidade da rapariga) confessou que foi forçada a assistir à execução, com recurso a armas antiaéreas, de um grupo de 11 músicos, num estádio de futebol, após estes serem acusados de fazer um vídeo pornográfico.
"Os músicos foram trazidos amarrados, encapuzados e aparentemente amordaçados, para que não pudessem fazer barulho, não pudessem implorar por piedade ou gritar. Foram atingidos por armas antiaéreas. Cerca de 10 mil pessoas foram obrigadas a assistir e eu estava a 200 metros das vítimas", disse Hee Yeon Lim.
"Uma arma foi disparada, o barulho foi endurecedor, absolutamente aterrorizante, e as armas foram disparadas uma após a outra. Os músicos simplesmente desapareciam cada vez que as armas eram disparadas contra eles", adiantou a rapariga, que afirma ainda que os corpos foram depois calcados por tanques militares.
Hee Yeon conta também que viu várias colegas de escola serem escolhidas para trabalhares nas casas de Kim Jong-Un como escravas sexuais.
"Eles levaram as mais bonitas, garantindo que têm boas pernas. Elas aprendem a servir-lhe comida como caviar e iguarias raras. Elas são também ensinadas a massajá-lo, tornando-se escravas sexuais", disse.
"Sim, elas têm de dormir com ele e não podem cometer um erro porque podem facilmente desaparecer", adiantou.
Questionada sobre o que poderia acontecer se alguma das raparigas engravidasse, Hee Yeon respondeu: "Talvez o mesmo".
Hee Yeon diz ainda que cresceu com a ideia de que Kim Jong-Un era um deus, mas que, quando o conheceu sentiu-se aterrorizada: "Toda a gente em Pyongyang apoia abertamente Kim Jong-Un porque seriam mortos se não o fizessem. Mesmo o seu círculo interno, pode ser-se morto pela menor coisa ou deslealdade. Kim Jong-Un ameaça a guerra porque se sente encurralado. Ele tem medo que o seu regime acabe e ele não terá para onde ir. Eu tive de escapar", disse a rapariga.
Dn.pt
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quinta-feira, setembro 21, 2017
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Sociedade - Guineenses consideram de “insucesso” os 44 anos da independência
Bissau, 21 Set 17 (ANG) – Alguns guineenses consideraram hoje de “insucesso” os “44 anos” da independência, devido atrasos de desenvolvimento e sucessivas instabilidades política.
Numa auscultação feita hoje pela ANG, o Jornalista Juliano da Silva destacou que qualquer povo do mundo precisa e merece ser independente, não obstante muitos considerarem que não valia a pena Amílcar Lopes Cabral e outros combatentes de liberdade da pátria, darem os seus máximos para libertar “esta pátria”.
“O eros cometido há muito tempo é que está hoje a pagar. Amílcar Cabral mobilizou ontem pessoas sem níveis para aderirem a luta armada a fim de nos libertar. São essas pessoas que depois da luta armada assumiram o destino deste país. Uma pessoa sem nível académico será que pode governar uma sociedade, a não ser afundá-la como estão a afundar a nossa Guine?”, Pergunta Juliano da Silva.
Por seu turno, a funcionária Publica, Mariana Gomes considerou ”uma vergonha” ostentar hoje a pátria de Amílcar Cabral e independente. E sustenta: “um país sem ensino de qualidade, o problema de saúde não é a prioridade dos governantes, um país em que até então os seus responsáveis não têm a capacidade de regularizar a inflação dos produtos da primeira necessidade no mercado. Não é justo considerar a Guiné-Bissau independente”, disse.
Para o professor Universitário, Roberto Jacinto de Carvalho, 24 de Setembro é uma data muito triste para os guineenses e em particular para aqueles que ontem derramaram sangue para libertar a pátria.
“Convido à todos os políticos guineenses para reflectirem bastante sobre estes 44 anos que o pais esta prestes a realizar, o que fizeram até hoje, o que não está feito, e o que deve ser feito para tirar o pais neste total abismo em que se encontra”, disse.
Na opinião da comerciante Odete da Costa, seria melhor o PAIGC submeter-se aos colonialistas portugueses, talvez a povo guineense não estaria a sofrer desta maneira até a data presente.
Odete acrescentou que a República vizinha de Senegal submeteu-se aos franceses e chegaram hoje onde pretendiam chegar, enquanto que os guineenses decidiram libertar-se pela via de uma luta armada, e hoje está a reflectir no atraso da sua progressão.
“A terra está como está, as dificuldades nos bate a porta cada dia que acordamos, os políticos em vez de servirem os interesses do povo, fizeram o contrário e priorizaram os seus interesses”, sustentou a comerciante.
Contrariamente as opiniões anteriores, o estudante Carlitos da Almeida considera que valeu a pena os guineenses s tornarem independentes.
Almeida sustenta que as constantes instabilidades política do país se devem a falta de diálogo franco entre os guineenses.
Disse estar confiante de que um dia a Guiné-Bissau vai voltar à normalidade.
ANG/LLA/SG
Numa auscultação feita hoje pela ANG, o Jornalista Juliano da Silva destacou que qualquer povo do mundo precisa e merece ser independente, não obstante muitos considerarem que não valia a pena Amílcar Lopes Cabral e outros combatentes de liberdade da pátria, darem os seus máximos para libertar “esta pátria”.
“O eros cometido há muito tempo é que está hoje a pagar. Amílcar Cabral mobilizou ontem pessoas sem níveis para aderirem a luta armada a fim de nos libertar. São essas pessoas que depois da luta armada assumiram o destino deste país. Uma pessoa sem nível académico será que pode governar uma sociedade, a não ser afundá-la como estão a afundar a nossa Guine?”, Pergunta Juliano da Silva.
Por seu turno, a funcionária Publica, Mariana Gomes considerou ”uma vergonha” ostentar hoje a pátria de Amílcar Cabral e independente. E sustenta: “um país sem ensino de qualidade, o problema de saúde não é a prioridade dos governantes, um país em que até então os seus responsáveis não têm a capacidade de regularizar a inflação dos produtos da primeira necessidade no mercado. Não é justo considerar a Guiné-Bissau independente”, disse.
Para o professor Universitário, Roberto Jacinto de Carvalho, 24 de Setembro é uma data muito triste para os guineenses e em particular para aqueles que ontem derramaram sangue para libertar a pátria.
“Convido à todos os políticos guineenses para reflectirem bastante sobre estes 44 anos que o pais esta prestes a realizar, o que fizeram até hoje, o que não está feito, e o que deve ser feito para tirar o pais neste total abismo em que se encontra”, disse.
Na opinião da comerciante Odete da Costa, seria melhor o PAIGC submeter-se aos colonialistas portugueses, talvez a povo guineense não estaria a sofrer desta maneira até a data presente.
Odete acrescentou que a República vizinha de Senegal submeteu-se aos franceses e chegaram hoje onde pretendiam chegar, enquanto que os guineenses decidiram libertar-se pela via de uma luta armada, e hoje está a reflectir no atraso da sua progressão.
“A terra está como está, as dificuldades nos bate a porta cada dia que acordamos, os políticos em vez de servirem os interesses do povo, fizeram o contrário e priorizaram os seus interesses”, sustentou a comerciante.
Contrariamente as opiniões anteriores, o estudante Carlitos da Almeida considera que valeu a pena os guineenses s tornarem independentes.
Almeida sustenta que as constantes instabilidades política do país se devem a falta de diálogo franco entre os guineenses.
Disse estar confiante de que um dia a Guiné-Bissau vai voltar à normalidade.
ANG/LLA/SG
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quinta-feira, setembro 21, 2017
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