Por Carlos Sambu José Maria Neves, quem ti viu, quem te vê! Aliás, que ninguém surpreende vendo antigo primeiro-ministro de cabo-verde na campanha de DSP. Ambos são coveiros da história de Cabral, o complexado caboverdiano conduziu o PAICV para oposição e o DSP está no mesmo caminho e no todo já perdeu 20 deputados! Ambos falharam como líderes do projecto do Cabral. Porém, diz-me, com quem andas dir-te-ei quem és. O PAICV Já é passado em cabo-verde e o seu coveiro é igual a nada, se não intimida adversários lá nas zonas insular, não será nós que irá sentir ameaçado com a sua incongruência política. O DSP vai perder eleição logo na primeira volta e PAICV continuará na oposição juntamente com projecto para presidencial do primo cabo-verdiano de um certo política em Bissau. Por : Carlos Sambu Ntchiga
O candidato presidencial apoiado pelo Movimento para Alternância Democrática – Grupo 15 (MADEM-G15), Úmaro Sissoco Embaló, afirmou que as eleições presidenciais agendadas para o dia 24 de Novembro, não terão lugar se a Comissão Nacional de Eleições (CNE) não afixar as listas definitivas dos eleitores. Embaló fez esta advertência durante um comício popular realizado no sector de Catió, região de Tombali no sul do país, onde igualmente pediu aos eleitores para acreditarem no seu projeto político e apelou ao voto no dia 24 de Novembro. O candidato da segunda maior força no Parlamento guineense e apoiado também por outras formações políticas, revelou ainda na sua comunicação a perspetiva, em conjunto com outros candidatos, de se realizar uma “cimeira” na qual serão abordados assuntos sérios ligados ao processo eleitoral. No entanto, exclui a participação do candidato dos libertadores (PAIGC), Domingos Simões Pereira no referido encontro. Exortou ainda a Comissão Nacional de Eleições a assumir a sua responsabilidade, como também de afastar-se de quaisquer manobras políticas que possam pôr em causa a transparência do processo. Por: Epifania Mendonça Foto: E.M OdemocrataGB
Exclusivo! - O CET recebeu denúncia agora pouco que RENAJ está a serviço do PAIGC. Segundo um fonte dentro da organização, Aristides Gomes e Muniro Conte são financiadores de tal debate que erra para humilhar candidatos adversários do PAIGC, sobre tudo presidente da República Dr José Mário Vaz, General Umaro Sissoco Embalo, Baciro Dja, Carlos Gomes Júnior e Nuno Gomes Nabiam.
Por Ciro Batchicann Na nomi di tudu candidatus ku dibi di participa ba na ê debati, na pidi purdon na sê nomi. Ê purdon na bai pa organizadoris di debati. Ami na lugar di ê candidatus, nim nha fumu ba kana tchiga la ku fadi nha tcheru. Ê homi ta mostra di kuma el i ka di mesmu nível politicu ku si adversarius, i acha di kuma el i di utru planeta, i n'djuti elis. Ê pustura di dixal dinguidu suma futceru i atitudi republicanu. Debati ta facidu pa djintis di mesmu categoria. Terrestres ka pudi djunta mesmu debati ku extraterrestre. Si bô misti inda obi candidatus terrestres bô kudji entri elis (si um extra) pa ê bai debati - bô marca nobu data, ena bai! Viva candidatus terrestres ausentes! Guiné i di pós di terra!
Por Braima Camara DSP é o unico candidato entre os 6 candidatos que foram convocados para um debate,sobre projectos dos candidatos a sua presidencia,um debate organizado pela rede dos jovens.
Por ditaduraeconsenso Um homem. Um destino. Um objectivo: Fazer da Guiné-Bissau uma País de gente feliz e comprometida com o seu futuro. Vota DSP. Vota candidato nr. 2
Por Dara Fonseca Ramos Bom dia È o hoje que o candidato Domingos Simões Pereira vai usar sua influência junto do governo do seu partido para que esclareçam a opinião pública sobre a detenção de Doka Ferreira? Sim porque o "Libertadorcarrasco" é uma expressão que uso para definir o PAIGC mas o PAIGC de Domingos Simões Pereira é diferente e ele não é Theodor Obiang. Ele nao pose ser o candidato das prisões arbitrárias e torturas. #DokaLivre
A Polícia Judiciária deteve ontem no aeroporto internacional Osvaldo Vieira, uma cidadã cabo-verdiana na posse de cocaína, num voo da TAP proveniente de S. Paulo, Brasil. A cocaína estava dissimulada em vários pacotes de ração para cães. A suspeita do tráfico internacional de drogas deverá ser apresentado nas próximas horas ao Ministério Público para primeiro interrogatório. Fonte: ditaduraeconsenso
O candidato do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) às presidenciais guineenses, Domingos Simões Pereira, disse hoje que a mais recente crise no país "está ultrapassada" porque é uma "situação inaceitável".
"Está ultrapassado porque é uma situação inaceitável. Ninguém irá permitir isso. Podem continuar a orquestrar porque quem não tem um projeto, porque quem não acredita em democracia como um momento em que o povo decide vai estar sempre a orquestrar", afirmou Domingos Simões Pereira. O candidato às presidenciais de 24 de novembro falava à Lusa no final de um comício no campo de Lala Quema, em Bissau. "Nós, é que temos de estar preparados e quem tem autoridade tem de ainda estar mais preparado para que havendo essa ameaça seja capaz de a controlar e liquidar e vai estar liquidado porque o povo guineense não vai tolerar qualquer de subversão da ordem democrática", afirmou o antigo primeiro-ministro guineense. A Guiné-Bissau iniciou a campanha para as eleições presidenciais num momento de especial tensão política, depois de o Presidente ter demitido o Governo de Aristides Gomes, saído das legislativas de 10 de março, e nomeado um outro liderado por Faustino Imbali. Grande parte da comunidade internacional opôs-se a estas decisões e a CEDEAO exigiu a demissão de Imbali, sob pena de impor "pesadas sanções" aos responsáveis pela instabilidade política. Imbali acabou por se demitir, pouco antes de serem conhecidas as decisões dos chefes de Estado da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que decidiram reforçar a presença da força de interposição Ecomib no país e advertir o Presidente guineense, José Mário Vaz, de que qualquer tentativa de usar as forças armadas para impor um ato ilegal será "considerada um golpe de Estado". Questionado pela Lusa sobre o facto de vários candidatos eleitorais estarem a planear unir-se contra ele, Domingos Simões Pereira disse que não preocupa e que essas alianças são "perfeitamente normais" em democracia. "A única diferença é que eles confiam nas alianças que vão estabelecendo e eu confio no povo guineense, porque eu estou a falar do povo, estou a falar de futuro, estou a falar de esperança e é nisso que eu acredito", afirmou, salientando que a única coisa que o preocupa é que haja condições para que o povo se possa exprimir em absoluta liberdade. Domingos Simões Pereira salientou também que gostava que a atual campanha servisse para discutir projetos e ideias com a participação de todos os guineenses e debater as suas visões com as visões dos outros candidatos. "Acho extraordinário que candidatos com telhados de vidro estejam a atirar pedras, eu não entendo isso e isso só pode ter uma explicação que é distrair a atenção das pessoas. Querem convocar-me para uma discussão que o povo guineense está saturado de ouvir. Eu não vou fazer isso. Eu vou falar daquilo que o povo guineense quer ouvir", disse. NAOM
INEC trained staff and a graduate of Kogi Polytechnic identified as Cooper Fabulous KSP was shot dead yesterday in Kogi State gubernatorial election. His friend took to social media to mourn him and wrote.... 'God have mercy on us in Kogi State Kogi Poly Just Graduate Student Business Administration. Fabulous Goes home It not easy to say God bye. Election why do u go with our brother, Course, Friend, Manager. Fabulous death is a grate lost to business Students and Kogi Student's in General .R.I.I. God No why , we love u but God love most'.
Chefe do Governo da Guiné-Bissau presidiu ontem (16.11.19), abertura da Gala da 14ª Edição da Escola Nacional de Voluntariado, realizada numa das unidades hoteleiras, em Bissau. Na sua alocução, perante mais de quatrocentos jovens, Aristides Gomes reconheceu as dificuldades com o país depara, afetando a camada juvenil, em várias áreas. Primeiro-ministro diz perceber que "jovens estão conscientes em como, a paz e estabilidade de que a Guiné Bissau precisa são ponto de partida para o desenvolvimento", isto, fazendo referência à escolha da platéia da música " Só Paz” do cantor Vinham Quimor, na noite da Gala.
By: Departamento de Comunicação. 17.11.19 Fonte: Renaj GB
MINDJER KUMA É FALA ELIS NA SEDE DI PAIGC PA É BAI ASSISTE COMÍCIO DE DSP É NA PATI ELIS ARROZ, MAS NADA É KA OTCHA, DIRIGENTES DI PAIGC FICA KU EL👇🏻👇🏻👇🏻👇🏻👇🏻
Por Jorge Herbert Sr. Engenheiro Domingos Simões Pereira, Jurei a mim mesmo que não passava de hoje que converso consigo em monólogo, sobre a Casa da Guiné-Bissau no Porto, que o Sr. endereçou-me um convite para estar na sua inauguração e depois os seus súbditos transmitiram o seu convite para eu fazer parte da equipa de dinamização da mesma... Não tivemos esta conversa antes, por manifesta falta de tempo da minha parte e, ainda, por problemas com o meu “scanner”, o que me limita a apresentação aqui de todos os documentos, mas o essencial vai ser exposto... Não pode negar que esse antro de malandrices foi criado e alimentado por si e pelo seu governo!
Não pode negar que a escolha da figura que liderou o processo (O Sr. Nilson) foi sua e do seu governo. Aliás, na inauguração desse espaço, que se veio a revelar um ANTRO DE ALDRABICES, lembro-me perfeitamente do Sr. Domingos Simões Pereira, na qualidade de Primeiro-ministro da Guiné-Bissau, ter dito que encomendou ao Sr. Nilson a criação de uma Casa da Guiné no Porto, mas a avaliar pelo espaço, ele até exagerou! Sr. Domingos Simões Pereira, não pode negar o seu envolvimento direto na criação e funcionamento desse ANTRO DE ALDRABICES, conforme provam as fotos em anexo, do convite que me endereçou, da sua imagem na inauguração da mesma e, ainda, de um documento onde a Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação da República da Guiné-Bissau, portanto do seu governo, assumia a tutela do funcionamento desse ANTRO DE ALDRABICES. Sr. Domingos Simões Pereira, queria fazer-lhe uma pergunta! Quem é o português, o tal Sr. João, que nenhum dos membros que inocentemente colaboravam com esse ANTRO DE ALDRABICES sabiam ao certo o que fazia na vida, mas que era quem disponibilizou o espaço onde funcionava esse ANTRO DE ALDRABICES, ou pagava a renda da mesma? Para além disso, também foi quem terá disponibilizado um automóvel de marca Jaguar, ao aldrabão que o Sr. Domingos Simões Pereira escolheu para liderar o ANTRO DE ALDRABICES. Além de tudo isso, era aparentemente um português benevolente, em plena crise financeira que assolava o território português, mas ele sempre disposto a meter a mão no bolso para suportar as despesas e aldrabices do lider do tal ANTRO DE ALDRABICES! A que propósito Sr. Domingos Simões Pereira, esse Sr. João, empresário de uma área por todos desconhecido, financiava as obras das Embaixadas da Guiné-Bissau em Lisboa e em Bruxelas, sob a orientação do Aldrabão que escolheu para liderar esse ANTRO DE ALDRABICES?! Sr. Domingos Simões Pereira, na qualidade de então Primeiro-ministro da Guiné-Bissau, pode contextualizar-me o porquê de ao líder de uma Casa da Guiné é atribuído um passaporte diplomático? Será no mesmo contexto que o John Zambrano das Colômbias? Hoje vou descansar e amanhã mal possa, retomaremos essa conversa, expondo mais as aldrabices desse ANTRO DE ALDRABICES, por si criado...
Recuso-me a usar o chapéu de Zambrano. Prefiro o chapéu de intelectuais galegos, apesar de não ser intelectual nem galego... 1. Que guineense quer viver num país onde um grupo de jovens sem emprego saem à rua, a mando do líder de um partido, para insultar o mais alto magistrado da nação e a seguir são premiados com cargos públicos? 2. Que guineense quer viver num país onde o governo diz que não garante condições de segurança de uma manifestação e, a seguir, atira para a rua a Polícia de Intervenção Rápida (e não a Polícia da Ordem Pública), para espancar até a morte um pacífico manifestante? 3. Que guineense quer viver num país onde um cidadão como o Doka é detido por elementos da PJ em plena via pública e mais de três dias depois não é apresentado à um juiz nem um comunicado a justificar essa detenção a sociedade teve!? 4. Que guineense quer viver num país onde um governo, tendo como porta-voz a Ministra da Justiça, vem violar flagrantemente a separação de poderes, a frente de uma câmara!? 5. Que guineense quer viver num país onde as pessoas são retiradas dos seus cargos profissionais apolíticos, apenas e só porque não prestam vassalagem ao partido que sustenta e comanda o governo? 6. Que guineense quer viver num país onde os seus atuais líderes desbaratam os nossos recursos naturais, como o nosso mar e a castanha de cajú, apenas para a satisfação de amigos estrangeiros e das suas contas bancárias...? 7. Que guineense quer viver num país onde Zambrano é proposto para Cônsul do nosso país em Bogotá, apenas para lhe facultar um passaporte diplomático? Se não queres viver num país assim, só tens uma alternativa. Vota no homem de paz, Dr. José Mário Vaz. Fonte: Jorge Herbert
A rainha de Judo africano e várias vezes campeã africana na sua categoria, Taciana Lima César, conquistou ontem (sábado) uma medalha de ouro no jogo de “Dakar African Open 2019”. Outro atleta nacional, Diogo César, conseguiu para o país a medalha de Bronze. Nesta terceira edição de “African Open Dakar” que se realiza na capital senegalesa nos dias 16 e 17 de novembro, participaram 159 atletas vindos de 37 países de três continentes [África, América e Europa]. O anúncio da conquista de duas medalhas para a pátria de Cabral no “African Open de Dakar”, foi feita pela própria atleta, Tacina Lima César, através da sua conta pessoal (Facebook), onde começou por retribuir à “gratidão por tudo que tem vivido”, tendo confessado ainda que “não tem sido fácil”. “Obrigada a todos que me ajudaram em um dia de muito controlo emocional, isso foi de loucos. Obrigada a Secretaria de Estado da Juventude e Desporto pelo apoio para que nossa participação fosse possível”, reconhece. Taciana Lima César [Taciana Baldé] de 35 anos, conquistou em abril último, o sexto título de Campeã Africana de judo, na categoria [-52 kg], na Cidade de Cabo, África do Sul. Na mesma competição africana de judo, o marido da Taciana, Diogo César, conquistou a medalha de Bronze pela Guiné-Bissau. Por: Redação O Democrata/Ogologb
O especialista em assuntos africanos Fernando Jorge Cardoso defende que considerar a presença militar da CEDEAO na Guiné-Bissau como uma invasão e uma ameaça à soberania do país "é guerrilha política". Segundo o analista português, esta posição defendida por partidos e dirigentes políticos como o candidato presidencial Umaro Sissoco Embaló ou o Partido da Renovação Social (PRS) "é uma tentativa de dar a volta às coisas" e uma "distorção da história" que, no entanto, "pode ter dividendos do ponto de vista dos votos" nas eleições presidenciais de 24 de novembro. Mas Fernando Jorge Cardoso não considera que este tipo de posicionamento político possa levar a uma situação mais grave, como uma guerra civil. "Não creio que tenha dividendos do ponto de vista que possa levar a uma reação popular ou das Forças Armadas que possam levar a uma guerra. Não julgo que as condições estejam preparadas ou criadas para isso" defende. O analista lembrou que a força militar da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), a Ecomib, está no país desde o golpe de Estado de 2012 a pedido das autoridades guineenses, "tem um mandato das Nações Unidas e tem trabalhado em conjunto com as Forças Armadas e de segurança da própria Guiné-Bissau". Após a tensão política gerada pela demissão do primeiro-ministro Aristides Gomes por parte do Presidente guineense, José Mário Vaz, que nomeou um novo chefe de Governo, os chefes de Estado da CEDEAO decidiram na cimeira de 08 de novembro reforçar o contingente para ajudar a garantir a segurança "antes, durante e depois" das eleições presidenciais e ameaçaram impor novas sanções. Fernando Jorge Cardoso refere que a Guiné-Bissau, ao aceitar ser membro da CEDEAO, "aceitou as regras da organização" que preveem precisamente aquilo que o país fez: "solicitar o posicionamento dentro do próprio país de um contingente dos seus aliados no sentido de o ajudar a preservar a ordem e a segurança", e que por isso "não se tratou de uma invasão". Para o especialista português, mais esta tensão política no país em véspera de eleições gerou "um cansaço bastante grande" da comunidade internacional, que acabou por "condenar o posicionamento" do Presidente guineense, e que acaba por ser positivo. "Isto tem de ter uma solução que termine com um impasse, que não permite que qualquer Governo em funções faça alguma coisa" que tenha resultados a médio e longo prazo, defende. No entanto, para Fernando Jorge Cardoso, este conflito político é "mais um choque de personalidades do que uma luta de natureza política ou ideológica" e "não tem que ver com uma situação de potencial guerra civil uma vez que não se vislumbra a existência de camadas da população que se agrupam entre fações de natureza regional e de natureza tribal". Questionado sobre se as eleições presidenciais podem ser a solução para a estabilidade na Guiné-Bissau, o especialista defende que seja quem for o vencedor, este "terá uma margem muito mais curta para exercer uma discricionariedade tal como José Mário Vaz exerceu até há pouco tempo". No entanto, considera que se não for o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) a vencer, através do candidato que apoia, Domingos Simões Pereira, o país vai ter "muito provavelmente problemas de natureza institucional para que o país arranque do marasmo em que se encontra".??? Errado/mentira! Sobre o tráfico de droga, que tem dominado a troca de acusações na campanha eleitoral, Fernando Jorge Cardoso considera que os "grandes cartéis, sobretudo sul-americanos" não estão interessados "em desestabilizar politicamente um país que pode servir como trânsito", o que pode levar a "uma intervenção internacional mais forte que possa impedir a continuidade desse mesmo tráfico". O professor universitário considera que sempre que se fala do tráfico de droga, este "é apresentado como um problema que tem de ser resolvido mas não é apresentado como uma razão para resolver problemas". NAOM
Atenção:Ruanda conquistou sua independência em 1 de julho de 1962. Política de Ruanda reflete os sistemas de direito civil belga e alemão e a costumeira lei ocorre no âmbito de umpresidencial república, pelo qual o Presidente de Ruanda é tanto chefe de estado quanto chefe de governo, e de um sistema multipartidário.
Política de Ruanda: O presidente de Ruanda é ochefe de estado, e tem amplos poderes, incluindo a criação de políticas públicas em conjunto com o gabinete ministerial, a prerrogativa de misericórdia, o comando das forças armadas, a negociação e ratificação de tratados, após a sua conclusão assinatura de ordens presidenciais, e ainda pode declarar guerra ou estado de emergência. O presidente é eleito por voto popular a cada sete anos, e nomeia o primeiro-ministro e todos os outros membros do gabinete. O atual presidente é Paul Kagame, que assumiu o cargo após a renúncia de seu antecessor, Pasteur Bizimungu, em 2000. Kagame, posteriormente, ganhou as eleições em 2003 e 2010, embora organizações de direitos humanos têm criticado estas eleições como sendo "marcadas pela crescente repressão política e restrição à liberdade de expressão".
..O Presidente de Ruanda é tanto chefe de estado quanto chefe de governo, e de um sistema multipartidário.
A atual constituição foi adotada na sequência de um referendo nacional em 2003, substituindo a constituição de transição que já estava em vigor desde 1994. A constituição determina um sistema multi-partidário de governo, com políticas baseada na democracia e escolha dos representantes através de eleições. No entanto, a constituição coloca condições sobre a forma como os partidos políticos podem operar. O artigo 54 afirma que "organizações políticas estão proibidas quando baseadas na raça, etnia, tribo, clã, região, sexo, religião ou qualquer outra divisão que pode dar origem a qualquer discriminação". O governo também aprovou leis criminalizando a ideologia genocida, que inclui manifestações de intimidação, discursos difamatórios, negação do genocídio e ridicularização das vítimas. Segundo a Human Rights Watch, essas leis efetivamente fazem Ruanda um estado de partido único, "sob o pretexto de prevenir um outro genocídio, o governo exibe uma intolerância acentuada das formas mais básicas de dissidência". A Anistia Internacional também é crítica, dizendo que as leis de ideologia de genocídio têm sido usados para impor o silêncio, calando críticas às decisões do partido RPF e pedidos de justiça para crimes de guerra cometidos por tal grupo. O Parlamento consiste de duas câmaras. Ele faz as leis e está habilitado pela constituição a fiscalizar as atividades do presidente e de seu gabinete. A câmara baixa é a Câmara dos Deputados, com oitenta membros que cumprem mandatos de cinco anos. Vinte e quatro destes assentos são reservados para as mulheres, eleitas através de uma assembleia conjunta de funcionários do governo local; outros três assentos são reservados para os membros jovens e pessoas com deficiência, os outros 53 são eleitos por sufrágio universal sob um sistema de representação proporcional. Após a eleição de 2008, há 45 deputadas, tornando Ruanda o único país com uma maioria feminina no parlamento nacional. A câmara superior é o Senado, com 26 cadeiras. Seus membros são selecionados por uma variedade de corpos, e tem mandato de oito anos. A quantidade mínima obrigatória de senadoras é de 30%. O sistema legal de Ruanda é amplamente baseado nos sistemas de direito civil alemão e belga, e no direito consuetudinário. O judiciário é independente do poder executivo, embora o presidente e o senado estejam envolvidos na nomeação de juízes da Suprema Corte. O Human Rights Watch elogiou o governo de Ruanda pelo progresso feito na entrega da justiça, incluindo a abolição da pena de morte, mas também apontam interferência no sistema judicial por membros do governo, tais como a nomeação de juízes politicamente motivados, uso indevido da promotoria, poder e pressão sobre os juízes para tomar decisões particulares. A Constituição prevê dois tipos de tribunais: comuns e especializados. Tribunais comuns são o Supremo Tribunal Federal, o Tribunal Superior, e os tribunais regionais, enquanto os tribunais especializados são os tribunais militares e tribunais tradicionais Gacaca, que foram reavivadas para agilizar os julgamentos dos suspeitos de genocídio. Ruanda tem níveis de corrupção baixos em relação à maioria dos outros países africanos. Em 2010, a Transparência Internacional classificou Ruanda como o oitavo mais limpo dentre 47 países na África subsaariana e o 66º com menos corrupção dentre 178 nações em todo o planeta. A Constituição prevê um Provedor de Justiça, cujas funções incluem a prevenção e combate da corrupção. Funcionários públicos (incluindo o Presidente) são exigidos pela Constituição para declarar a sua riqueza ao Provedor de Justiça e para o público, aqueles que não cumprem são suspensos do cargo. A Frente Patriótica Ruandesa (FPR) é o partido político dominante no país desde 1994. A FPR tem mantido o controle da presidência e do Parlamento nas eleições nacionais, com o percentual de votos para o partido na faixa de 70% do total. A FPR é vista como um partido dominado pelos tutsis, mas recebe apoio de todo o país, e é creditado com a garantia de continuação da paz, estabilidade e crescimento econômico. Organizações de direitos humanos, incluindo a Anistia Internacional e a Freedom House, afirmam que o governo suprime as liberdades dos grupos de oposição ao restringir candidaturas nas eleições para partidos alinhados com a situação, demonstrações de supressão, e prendendo os líderes da oposição e jornalistas. Ruanda é membro das Nações Unidas, União Africana, Francofonia, da Comunidade do Leste Africano, e da Comunidade das Nações. Por muitos anos durante o regime Habyarimana, o país mantinha laços estreitos com a França, bem como a Bélgica, antiga potência colonial. Sob o governo da Frente Patriótica Ruandesa, no entanto, o país tem procurado estreitar laços com as nações vizinhas da África Oriental e com o mundo anglófono. As relações diplomáticas com a França foram suspensas entre 2006 e 2010, após o indiciamento de autoridades ruandesas por um juiz francês. As relações com a República Democrática do Congo (RDC) ficaram tensas após o envolvimento de Ruanda, na Primeira e Segunda Guerras do Congo, o exército congolês alegou ataques ruandeses em suas tropas, enquanto Ruanda acusou o governo congolês por não reprimir rebeldes hutus nas províncias do Norte e Kivu do Sul. A relação de Ruanda com Uganda também ficou tensa durante boa parte da década de 2000 na sequência de um embate de 1999 entre os exércitos dos dois países como eles recuaram opondo grupos rebeldes na Segunda Guerra do Congo. A partir de 2012, as relações com Uganda e República Democrática do Congo estão melhoradas. Leia Também:A Problemática do Sistema de Governo na Guiné-Bissau
Eleições Presidenciais Novembro de 2019, "Jomav presidente di Paz" na província Sul região de Quinara concretamente em Buba. Vota Jomav pa Arruz tem pa Paz continua na terra de Cabral.