sábado, 26 de fevereiro de 2022

COMUNICADO A IMPRENSA

 

Ministério da Administração Pública, Trabalho, Emprego e Segurança Social

Corajosa: mulher ucraniana confronta soldado russo após invasão

O vídeo está a circular nas redes sociais. 
Uma mulher ucraniana confronta um soldado russo. 
A determinado ponto da conversa, pergunta-lhe: “que c* é que estão a fazer na nossa terra?”. Mas é por outro argumento que o desafio da mulher gera espanto. 
“Devias colocar sementes de girassol no bolso, para que elas cresçam na terra ucraniana depois de morreres”, diz-lhe.
 A mensagem é clara: os russos vão morrer durante o combate em território ucraniano.👇

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UCRÂNIA - Kiev antecipa toque de recolher para as 17h. Depois, todos são inimigos

© Wikimedia Commons

Notícias ao Minuto  26/02/22 

O presidente da câmara de Kiev anunciou hoje um endurecimento do recolher obrigatório, em vigor devido à invasão russa, alertando que qualquer pessoa que esteja na rua entre as 17:00 e as 08:00 será tratada como inimigo.

"Todos os civis que estiverem nas ruas durante o toque de recolher obrigatório serão considerados membros dos grupos de sabotagem e tratados como inimigos", disse Vitali Klitschko na rede Telegram, citado pela agência France-Presse.

Imposto em Kiev na quinta-feira, após o início da ofensiva russa, o toque de recolher estava em vigor, até agora, entre as 22:00 e as 07:00.

Klitschko também anunciou que o metro da capital foi transformado em refúgio para os moradores, pelo que não fornecerá mais serviços de transporte, por enquanto.

"O metro entrou em modo de abrigo", escreveu Klitschko noutra mensagem no Telegram.

Hoje, o terceiro dia da invasão, Kiev estava sob fogo de mísseis de Moscovo e os combates aconteciam na cidade, segundo autoridades ucranianas.

A Rússia lançou na quinta-feira de madrugada uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já provocaram pelo menos 198 mortos, incluindo civis, e mais de 1.100 feridos, em território ucraniano, segundo Kiev. A ONU deu conta de 120.000 deslocados desde o primeiro dia de combates.

O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que a "operação militar especial" na Ucrânia visa desmilitarizar o país vizinho e que era a única maneira de o país se defender, precisando o Kremlin que a ofensiva durará o tempo necessário.

O ataque foi condenado pela generalidade da comunidade internacional e motivou reuniões de emergência de vários governos, incluindo o português, e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), UE e Conselho de Segurança da ONU, tendo sido aprovadas sanções em massa contra a Rússia.


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Visita do Camarada Secretário Nacional de MADEM-G15 Abel da Silva Gomes, também Deputado do CE 21

Fonte: Estamos a Trabalhar

Uma visita aos sinistrados data banca de Djifunco, Secção de Suzana, Sector de S. Domingos. Onde 10 casas sofreram queimadas no dia 11 de fevereiro do corrente mês, prejudicando assim várias famílias! 

O Secretário Nacional do MADEM G15 acompanhado pelos dirigentes do Partido na Região e Sector, destacando a presença do Camarada António Djin Alé, Coordenador Regional de Cacheu II, bem como de Maurício Mendes, representando a Coordenação Nacional da JUADEM, assim como do Sr. Alicio Djiba, Coordenador de Associações Juvenis Felupes. Levaram ajudas para população local, vítimas de incêndio

Zelensky. Ucrânia "quebrou o plano" russo ao terceiro dia de invasão

 © Getty Images

Notícias ao Minuto  26/02/22 

O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, garantiu hoje que "quebrou o plano" da Rússia ao terceiro dia da invasão do seu país, pedindo aos russos que digam a Vladimir Putin para parar a guerra.

"Mantivemos a nossa posição e repelimos com sucesso os ataques inimigos. Os combates continuam em muitas cidades e regiões do país, mas... é o nosso exército que controla Kiev e as principais cidades ao redor da capital", disse Zelensky, num vídeo publicado no Facebook.

A Rússia lançou na quinta-feira de madrugada uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já provocaram pelo menos 198 mortos, incluindo civis, e mais de 1.100 feridos, em território ucraniano, segundo Kiev. A ONU deu conta de 120.000 deslocados desde o primeiro dia de combates.

O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que a "operação militar especial" na Ucrânia visa desmilitarizar o país vizinho e que era a única maneira de o país se defender, precisando o Kremlin que a ofensiva durará o tempo necessário.

O ataque foi condenado pela generalidade da comunidade internacional e motivou reuniões de emergência de vários governos, incluindo o português, e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), UE e Conselho de Segurança da ONU, tendo sido aprovadas sanções em massa contra a Rússia.

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25 dias após a tentativa de golpe de estado, eis que o Presidente da República efetuou mudanças nas estruturas das forças armadas, conforme as notas informativas da presidência da república.


O Presidente da República Umaro Sissoco Embaló fez mudanças de algumas chefias militares, quase um mês depois de um ataque de um grupo armado à palácio do governo. Embaló nomeou o novo chefe da Armada.

O chefe de Estado Umaro Sissoco Embaló, nomeou esta sexta-feira (25.02) o capitão-de-Mar-e-Guerra Hélder Nhnaque como novo Chefe de Estado Maior da Armada, segundo um decreto presidencial a que a Rádio TV Bantaba teve acesso.

Embaló exonerou também o atual vice-chefe de Estado Maior do Exército Sumbonhe Na N´Tchongo e nomeou o Coronel, Baute Yamta Na Mam.

Os decretos presidências foram divulgados a imprensa no final da tarde de hoje, exatamente 25 dias depois do ataque de um grupo armado contra o edifício governamental onde decorria o Conselho de Ministros.



 TV Obulum / //RTB

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O ministro de Estado do Interior e da Ordem Pública, Botche Candé exenora o comandante Geral da Guarda Nacional, Brigadeiro geral Sadjó Cissé e, nomea o coronel Horta Inta-A.

Segundo o Capital news, no despacho, o ministro do interior justifica a mexida com a necessidade de reestruturar o comando Geral da Guarda Nacional, para imprimir maior dinâmica nas estruturas da segurança.

A sexta-feira foi marcada com mexidas nos setores da Defesa e Segurança com exonerações e nomeações na Marinha de Guerra Nacional e no Exército. Cerca de um mês após a tentativa de golpe de Estado no Palácio do Governo.

No passado dia 1 Fevereiro, o PR Umaro Sissoco Embalo e Governo foram alvo de ataques armados em pleno Conselho de Ministros.

Os ataques resultaram em uma dezena de mortes, segundo o Governo.

As investigações, segundo o Governo, continuam a decorrer.

NO COMMENT !!!

Fonte: Alfa Umaro

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

Invasão da Ucrânia: Sissoco Embaló em silêncio mesmo após pedido da União Europeia

 European Union ambassador, Sonia Neto, and, the President of Guinea Bissau, Umaro Sissoco Embalo, Bissau, Fev. 25, 2022

Por voaportugues.com

BISSAU — A embaixadora da União Europeia (UE) na Guiné-Bissau solicitou, nesta sexta-feira, 25, ao Presidente da República que condene a invasão da Ucrânia pela Rússia.

A audiência de Umaro Sissoco Embaló à representante da UE, acompanhada dos seus colegas da França, da Espanha e de Portugal, surge no momento em que tanto a Presidência como o Governo mantêm um silêncio absoluto sobre o tema.

Analista político diz haver tempo ainda para as autoridades guineenses se posicionarem.

“Viemos solicitar à sua excelência o senhor Presidente da República a sua magistratura de influência para se associar também à voz da União Europeia e dos seus Estados-membros”, disse a jornalistas a embaixadora Sónia Neto, depois da audiência na Presidência.

Ela acrescentou que os países europeus “lamentam a trágica perda de vidas humanas e o sofrimento causado pela agressão russa, condenam com maior veemência possível a agressão militar injustificada da federação Russa à Ucrânia”.

Ao contrário do que é habitual, Umaro Sissoco Embaló, não falou a jornalistas e nem ele nem o Governo manifestaram qualquer posicionamento em relação à invasão da Ucrânia pela Rússia.

Na página da Presidência da República no Facebook apenas foram publicadas fotos da audiência.

O especialista em relações internacionais Banor da Fonseca afirma que as autoridades devem posicionar-se, mas acredita que ainda vão a tempo de o fazer.

“A Guiné-Bissau deveria posicionar-se quanto à questão porque é uma questão que é internacional, não podemos ficar em silêncio, mas também não é ainda tarde ter um posicionamento”, disse Fonseca em conversa com a VOA.

A VOA contactou o Gabinete de Comunicação do Ministério dos Negócios Estrangeiros que nos remeteu “às instâncias superiores” porque a ministra Suzi Barbosa está no exterior.

Refira-se que a embaixadora Sónia Neto reiterou que a UE e os Estados-membros vão continuar a prestar o apoio político, financeiro, humanitário e logístico adicionais à Ucrânia, organizando uma conferência internacional de doadores a favor daquele país europeu.

AO VIVO: Guerra na Ucrânia: siga as últimas notícias sobre o avanço da Rússia | CNN PRIME TIME

Confira AO VIVO no CNN Prime Time desta sexta-feira (25) as principais informações sobre o avanço da guerra entre Rússia e Ucrânia.

Declaração chinesa sobre Taiwan aumenta tensão após invasão russa à Ucrânia

A guerra da Rússia com a Ucrânia trouxe à tona outras disputas que estavam, até então, adormecidas. É o caso, por exemplo, de Taiwan com a China. A invasão também trouxe respostas diplomáticas e econômicas de vários países, entre eles o Japão, que anunciou um novo pacote de sanções contra a Rússia.👇

O Presidente da República General de Exército Umaro Sissoco Embaló recebeu hoje em audiência o Juiz Conselheiro Ladislau Embassa, representante da Guiné-Bissau no Tribunal da União Económica Monetária Oeste Africana (UEMOA)

 Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló

SINJOTECS DENUNCIA DESPEDIMENTO DE 16 FUNCIONÁRIOS DA TELEVISÃO DA GUINÉ-BISSAU

Jornal Odemocrata  25/02/2022 

O Sindicato de Jornalistas e Técnicos de Comunicação Social (SINJOTECS) denunciou o despedimento de 16 funcionários da Televisão da Guiné-Bissau (TGB) e condenou a atitude da direção.

Em reação, esta sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022, a organização da classe jornalística guineense exigiu do governo uma intervenção urgente para encontrar uma solução que possa criar um ambiente menos nebuloso na única televisão pública do país. 

Trata-se de um grupo de trabalhadores com 10 a 20 anos de serviço que se encontram neste momento de costas viradas contra a atual direção.

Em conferência de imprensa, Indira Correia Balde, presidente do SINJOTECS, disse que é inaceitável que as pessoas sejam descartadas como se fossem objetos, depois de tantos anos de serviço e pediu ao ministério da comunicação social a reativação da comissão que estava a trabalhar o processo de efetivação dos jornalistas dos órgãos públicos.

“O motivo de despedimento dos 16 funcionários não está claro. Havia uma comissão que foi criada para trabalhar o processo de efetivação dos profissionais de comunicação e o Sindicato de Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social é um dos elementos que integrava a Comissão. Esta fez o seu trabalho durante vários meses, inclusive  estabeleceu critérios da efetivação, mas no meio do caminho, o processo foi ofuscado e desde então não recebemos nenhuma comunicação ou informação sobre o seu andamento”, revelou.

Perante estes fatos defendeu que qualquer processo de efetivação deve obedecer à Lei e aos critérios.

“Não se pode ter pessoas a trabalhar nos órgãos há mais de 10 ou 20 anos e num dado momento mandá-las para casa, sem algum consentimento ou término do contrato”, criticou.        

A presidente do SINJOTECS disse ter sido surpreendida com a medida do governo de pedir licenças definitivas de frequência das rádios e não cópias para averiguação.

Segundo Indira Correia Baldé, quem emite as licenças é a Autoridade Reguladora Nacional das Tecnologias de Informação e Comunicação (ARN-TIC), a entidade com competências para tal.

A sindicalista disse que a sua organização não está contra a fiscalização dos órgãos de comunicação social, mas defende que essas exigências sejam aplicadas para todos.   

“Estamos preocupados porque em certa medida, esta situação mexe com a liberdade de imprensa e de expressão e o pluralismo de informação, porque a Guiné-Bissau é um país que adotou o regime democrático, portanto tem de alinhar com os princípios da democracia”, enfatizou Correia Baldé

Por sua vez, Oliveira Sambú, uma das vítimas de despedimento, denunciou que os funcionários visados não têm acesso à entrada na TGB e foram mandados para casa sem rescisão de contratos.

“O despedimento a que fomos sujeitos foi ilegal e abusiva”, disse, revelando que foram chamados num cantinho e despedidos, com o argumento de que não estão abrangidos no processo de efetivação, e por conseguinte tanto o ministério das finanças como a direção da TGB não podem assumir a responsabilidade de subsidiá-los. 

Por: Carolina Djemé

Rússia ameaça Finlândia e Suécia caso adiram à NATO

ATO (AP Images/Olivier Matthys)

Cnnportugal.iol.pt   25/02/22 

Adesão "teria sérias consequências militares e políticas", diz a Rússia

A porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo disse esta sexta-feira que se a Finlândia ou a Suécia decidirem apoiar a aliança de segurança da NATO isso vai gerar uma "resposta séria" por parte de Moscovo. 

Foi numa conferência de imprensa que Maria Zakharova assegurou que uma decisão destas "teria sérias consequências militares e políticas que obrigariam o nosso país a tomar uma resposta recíproca". Numa publicação no Twitter, o Ministério acrescenta ainda: 

"Nós consideramos a posição do governo finlandês de manter uma política militar de não-alinhamento como um fator importante para garantir a segurança e a estabilidade no Norte da Europa." 

 

Tanto a Finlândia como a Suécia não são membros da NATO, embora o primeiro participe em alguns assuntos e, exemplo disso mesmo, é o facto de estar presente na reunião que decorre esta sexta-feira em Bruxelas.

No mês passado, a primeira-ministra finlandesa Sanna Marin disse que era "muito improvável" que o país aderisse durante o seu mandato à Aliança Atlântica.

Ucrânia: Mais de 50 mil deixaram o país desde o início da invasão russa

 © Getty Images

Notícias ao Minuto     25/02/22 

Mais de 50.000 ucranianos fugiram do seu país em menos de 48 horas, desde o início da invasão russa, revelou hoje o alto-comissário das Nações Unidas para os Refugiados, que também contabilizou 100.000 deslocados na Ucrânia.

"Mais de 50.000 refugiados ucranianos fugiram do seu país em menos de 48 horas -- a maioria para a Polónia e a Moldávia -- e muitos mais estão a dirigir-se para as fronteiras", escreveu Filippo Grandi na rede social Twitter.

Na mensagem, o alto-comissário da ONU agradeceu "calorosamente aos governos e cidadãos de países que mantêm as suas fronteiras abertas e acolhem refugiados".

A invasão russa iniciada na madrugada de quinta-feira lançou dezenas de milhares de ucranianos nas estradas, que se dirigem sobretudo para a Moldávia e a Polónia, mas também para a Hungria e a Roménia.

Numa outra mensagem na mesma rede social, Grandi agradeceu em particular à Presidente da Moldávia, Maia Sandu, "por permitir que as pessoas que fogem da Ucrânia atravessem a fronteira" com o país "em segurança", e assegurou apoio do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).

O ACNUR, garantiu, "fará tudo o que lhe for possível para ajudar a mobilizar a ajuda internacional enquanto acolhe e recebe" esses refugiados.

Na quinta-feira, o ACNUR tinha informado que pelo menos 100.000 pessoas já tinham abandonaram as suas casas na Ucrânia devido à invasão iniciada pela Rússia e vários milhares cruzaram as fronteiras rumo a países vizinhos.

O Presidente russo, Vladimir Putin, desencadeou na quinta-feira de madrugada a invasão da Ucrânia, com ataques aéreos e entrada de forças pelas fronteiras terrestres, incluindo em direção à capital Kiev.

As forças ucranianas estavam hoje a combater soldados russos na capital Kiev, com o Presidente russo a ignorar as sanções ocidentais e os pedidos para cessar a agressão militar e, em vez disso, a apelar ao exército ucraniano para tomar o poder.


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O Ministro das Obras Publicas Habitação e Urbanismo concedeu uma entrevista a alguns órgãos da imprensa portuguesa após o qual se, realizaram uma visita de trabalho as obras em construção em: troço Aeroporto- Safim, Quelele-Bôr, Av.Macky Sall e Av. Muhamadu Buary.

@ Mustafa Cassamá  Chegada do Ministro das Obras Públicas Habitação e Urbanismo Fidélis  Forbs justamente com a delegação  da imprensa portuguesa, em visita da Autoestrada que liga Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira à Safim.