domingo, 13 de novembro de 2016

Conheça o avião de Trump e compare-o com o Air Force One

O presidente eleito dos Estados Unidos tem um luxuoso avião que o transportou durante toda a campanha eleitora. 

Conheça o avião de Donald Trump e compare-o com o Air Force One - Donald Trump

Conheça o avião de Donald Trump e compare-o com o Air Force One - O Trump Force One

Conheça o avião de Donald Trump e compare-o com o Air Force One - Assentos com TV e cintos de segurança em ouro 24 quilates

Conheça o avião de Donald Trump e compare-o com o Air Force One - Assentos com TV e cintos de segurança em ouro 24 quilates

Conheça o avião de Donald Trump e compare-o com o Air Force One - Sala de TV com sistema de home theater do Trump Force One

Conheça o avião de Donald Trump e compare-o com o Air Force One - Sala de estar do Trump Force One

Conheça o avião de Donald Trump e compare-o com o Air Force One - Sala de jantar do Trump Force One

Conheça o avião de Donald Trump e compare-o com o Air Force One - O quarto de Donald Trump

Conheça o avião de Donald Trump e compare-o com o Air Force One - Lavatório banhado a ouro 24 quilates

Conheça o avião de Donald Trump e compare-o com o Air Force One - Cabine do piloto do Trump Force One

Conheça o avião de Donald Trump e compare-o com o Air Force One - O Air Force One

Conheça o avião de Donald Trump e compare-o com o Air Force One - Detalhe do cinto de segurança do Air Force One

Conheça o avião de Donald Trump e compare-o com o Air Force One - O escritório do Air Force One

Conheça o avião de Donald Trump e compare-o com o Air Force One - A cozinha do Air Force One 

Conheça o avião de Donald Trump e compare-o com o Air Force One - Sala de reuniões do Air Force One
Antes de se candidatar à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump já tinha um avião particular que foi batizado de Trump Force One.

Durante a disputada campanha eleitoral, o republicano utilizou a aeronave para viajar pelos Estados Unidos.

O avião foi comprado em 2011 pelo magnata norte-americano e está repleto de detalhes luxuosos, como cintos de segurança, torneiras e candeeiros banhados a ouro de 24 quilates. 

O Trump Force One está avaliado em 100 milhões de euros e tem uma autonomia de voo de 16 horas sem precisar de reabastecer, além de atingir uma velocidade de 805 km/h. 

Já o avião presidencial, chamado Air Force One, foi projetado para ser um anexo da Casa Branca e, por motivos de segurança, não há muitos detalhes sobre o interior do Boeing 747. No entanto, a aeronave é capaz de suportar ondas de uma explosão atómica.

O que se sabe é que no avião ainda utilizado por Barack Obama há um escritório, um centro médico de emergência e uma cozinha que pode servir refeições para mais de 90 pessoas.


sábado, 12 de novembro de 2016

Hillary Clinton culpa FBI pela sua derrota nas eleições

Numa teleconferência de encerramento com os angariadores e doadores da campanha de Hillary Clinton, a candidata democrata culpou o diretor do FBI, James Comey, por a ter feito perder alguns estados cruciais com a reabertura do caso dos e-mails e cartas ao Congresso.


Hillary Clinton culpa diretamente o diretor do FBI, James Comey, pela sua derrota diante de Donald Trump nas eleições no passado dia 8 de novembro. De acordo com o site de informação Quartz, a candidata democrata disse angariadores e doadores da campanha que as duas cartas enviadas ao Congresso fizeram com que perdesse alguns estados cruciais.

“Há muitas razões para que uma eleição como esta não acabe bem sucedida”, disse Hillary numa teleconferência de encerramento com o comité financeiro da sua campanha, de acordo com uma pessoa que participou na chamada. “Mas a nossa análise é que as cartas de Jim Comey, a levantar dúvidas infundadas, pararam o nosso impulso”.

Na primeira carta de Comey, enviada a 28 de outubro, o diretor do FBI disse que o gabinete estava a examinar milhares de e-mails recentemente descobertos com o objetivo de tentar encontrar alguma prova que comprovasse o crime alegadamente cometido por Hillary Clinton pelo uso de um servidor privado para trocar informações classificadas enquanto exercia funções como secretária de Estado.

A segunda carta que voltou a ilibar Hillary ao dizer que não havia nada de suspeito, acabou por, ironicamente,  mobilizar o voto a favor de Trump, disse a candidata democrata, de acordo com a pessoa na chamada, que pediu ao Quartz para permanecer no anonimato.

A equipa de campanha de Clinton ainda não comentou as declarações.

No dia 8 de novembro os Estados Unidos da América foram a votos e, contra todas as previsões, Donald Trump, o candidato republicano, venceu Hillary Clinton, a candidata democrata.

QUARTZ

Maternidade de Bissau recebeu bloco operatório novo há dois anos, mas continua fechado

Bissau, 12 nov (Lusa) - Duas salas de operações para cesarianas com material novo estão fechadas há dois anos na principal maternidade da Guiné-Bissau, onde deviam ajudar a diminuir a taxa de mortalidade materna, a maior do mundo lusófono.


Os materiais oferecidos ao Hospital Simão Mendes, em Bissau, continuam fechados, alguns ainda embalados, nas salas requalificadas em 2014: há mesas e iluminação técnica para operações, máquinas eletrónicas de controlo de sinais vitais, aparelhos de anestesia e diversos consumíveis, das luvas aos bisturis.

Num país onde morrem 549 mulheres por cada cem mil nascimentos (em Portugal são dez por cada cem mil, dados da Organização Mundial de Saúde de 2015), diversos médicos e técnicos contactados pela Lusa mostraram incómodo ao ver aqueles recursos fechados.

Margarida Alfredo Gomes, diretora do hospital entre 2014 e junho deste ano, disse à Lusa que tentou colocar as salas a funcionar, mas houve resistência por parte de técnicos anestesistas do hospital, uns à beira da reforma, outros doentes com diabetes.

Concluiu-se que eram insuficientes e sem capacidade para dar conta do recado.

Para resolver o problema, uma das entidades doadoras do novo bloco operatório da maternidade, o Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA, sigla inglesa), contratou em 2014 um médico anestesista e avançou com a formação de mais técnicos.

Mas mesmo assim, o novo bloco operatório da maternidade continua fechado.

Kourtoum Nacro, representante do UNFPA em Bissau, acredita que já se podia ter feito melhor.

O hospital "tem um bloco a funcionar", o bloco de cirurgia geral, pelo que "se houvesse organização e coordenação, o bloco da maternidade podia também ter aberto", que mais não fosse durante parte do dia, referiu, em entrevista à Lusa.

O diretor da maternidade, Raúl Nancassa, é um dos médicos que também pensa que as novas salas já podiam estar a acolher cesarianas "há muito tempo".

O médico disse ter questionado os superiores hierárquicos e sucessivos ministros sobre o assunto, o que não foi tarefa fácil: só no último ano já houve quatro governos no país, um dos quais só esteve em funções durante 48 horas.

Nas respostas foram sempre evocadas "questões administrativas" relacionadas com pessoal, ar condicionado, cabos elétricos "ou não sei o quê", completa o médico em tom de desabafo.

Raúl Nancassa até disse que "se tivesse serventes" ia para lá operar, mas não os consegue ir buscar a outros serviços do hospital.

"Às vezes os médicos vão com as pacientes debaixo de chuva" ao atravessar o caminho em terra do edifício da maternidade até ao único bloco de cirurgia geral que funciona, em vez de irem todos trabalhar nas salas novas.

"É um risco para as grávidas" que sofrem também com "a demora" que às vezes têm que suportar à beira do parto, quando o bloco geral está ocupado.

Se as salas de operações da maternidade estivessem abertas, "em cinco ou dez minutos podíamos tratar da paciente", acrescentou.

Uma vida pode depender do que acontece "num minuto", sobretudo "se há uma hemorragia", o que é frequente nos casos urgentes, refere Ramón Soto, o único anestesista do país.

O médico cubano foi contratado em 2014 pelo UNFPA para formar técnicos e combater a alta taxa de mortalidade materno-infantil.

"Era ali que eu devia trabalhar e formar", acrescenta, apontando para as salas novas e sem que tenha recebido uma explicação clara para o atraso.

Confrontado com a situação, o diretor-geral do hospital, Orlando Lopes, no cargo há três meses, prometeu empenho pessoal e do atual Governo.

Não tem explicações para dar sobre o passado, mas garante que está a trabalhar em concertação com a secretaria de Estado da Gestão Hospitalar para a abertura das salas de operações acontecer "muito em breve".

A representante do UNFPA deixou um alerta: o bloco da maternidade não pode ser inaugurado para fechar a seguir e acredita que os dirigentes políticos estão convencidos da urgência do assunto.

"Não devemos pensar no passado, queremos pensar em frente", conclui Kourtoum Nacro, que espera ver o bloco inaugurado ainda durante este mês de novembro.

LFO // VM
Lusa/Fim

Resgatados 1.400 imigrantes em sete operações no Mediterrâneo

Um total de 1.400 imigrantes que se encontravam à deriva no mar Mediterrâneo foram hoje resgatados em sete operações de salvamento no Canal da Sicília, informou a Guarda Costeira italiana.


Num comunicado, as autoridades assinalaram que os imigrantes viajavam em seis lanchas pneumáticas e uma barcaça que se encontravam à deriva no mar.

Nas sete operações intervieram meios da Guarda Costeira italiana e outras embarcações de organizações humanitárias como os Médicos Sem Fronteiras e a Life Boat, entre outras.

As chegadas de imigrantes a Itália através do Mediterrâneo já ultrapassaram as 150.000 pessoas registadas em 2015, segundo os dados do Ministério do Interior de Itália.

Diário Digital com Lusa

GUINÉ-BISSAU - Seleção de futebol prepara CAN-2017 em Rio Maior (Portugal)

A seleção nacional de futebol da Guiné-Bissau está a preparar, no centro de estágios de Rio Maior, Portugal, a participação no Campeonato Africano das Nações (CAN-2017), competição que terá lugar no Gabão, entre 14 de janeiro e 5 de fevereiro de 2017. 

O estágio dos Djurtus em Rio Maior termina na próxima terça-feira.

A Guiné-Bissau está inserida no grupo A do CAN- 2017, juntamente com Gabão, Burkina Faso e Camarões.

Armindo Baldé (Maritimo), Edelino Lé (SC Braga), Cícero (Paços de Ferreira) e Saná (Académico de Viseu) estão entre os 24 convocados do selecionador Baciro Candé.

Redação

CRISE POLÍTICA NA GUINÉ-BISSAU: Dois dias de Conselho de Estado não produzem solução

UMA reunião do Conselho de Estado da Guiné-Bissau que analisa a escolha do próximo primeiro-ministro do país terminou na quinta-feira sem qualquer conclusão, pelo segundo dia consecutivo, e deverá ser retomada na segunda-feira.

Segundo o porta-voz do órgão, José Medina Lobato, aos 11 conselheiros de Estado foi incumbida a tarefa de tentarem falar com as partes envolvidas, durante o fim-de-semana, para levá-las a encontrar o entendimento antes de segunda-feira.

Em causa está a escolha de um nome consensual que será nomeado primeiro-ministro pelo Presidente José Mário Vaz, já que persistem divergências nas três figuras propostas pelo Chefe de Estado.

Mário Vaz propôs os nomes do general na reserva Umaro Cissoko, do político Augusto Olivais e de João Fadiá, director do Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO) na Guiné-Bissau, mas nenhum mereceu consenso.

“A situação é mais complexa do que um simples nomear do primeiro-ministro”, defendeu Medina Lobato, sublinhando que os conselheiros pediram ao Chefe de Estado que não tome decisões precipitadas.

A reunião do Conselho de Estado, iniciada na quarta-feira e que continuou no dia seguinte, será retomada na segunda-feira, a partir das 10.00 horas (12.00 em Maputo).

Entretanto, a Liga Guineense dos Direitos Humanos diz ser de “uma mediocridade espantosa” o nível da classe política do país perante a crise que foi “forjada gratuitamente pela ganância da nossa classe política. A crise está a corroer as bases da nossa coesão, da nossa independência e o fundamento do nosso Estado”, que assola as instituições da República bloqueadas devido aos conflitos pessoais.

O presidente da Liga, Augusto da Silva, diz ser urgente que a classe política ponha termo à crise antes que a situação traga consequências imprevisíveis para o país. 
LUSA

Estará a chegar uma mini Era do Gelo e haverá consequências para a Terra

Estudos dão força à teoria.


O meteorologista e astrofísico britânico Piers Corbyn acredita que a Terra assistirá, nos próximos anos, a uma mini Era do Gelo que poderá ter consequências bastante devastadoras para o planeta.

Segundo revela o jornal britânico Express, muitos estudos sugerem a diminuição da atividade solar cada vez mais rápida, uma tendência que se deverá manter nos próximos quatro anos.

“Estamos perante um declínio na atividade solar e estamos a caminhar para um período de mais inatividade. Estas questões podem causar uma mudança nas correntes de ar da atmosfera em direção ao sul, fazendo com que as latitudes temperadas, onde se encontram a Europa e a América do Norte, e arrefecendo o planeta”, frisou o profissional da área.

Corbyn realça que as “temperaturas vão cair”, o que deverá levar ao “congelamento da água do oceano e à formação de gelo”. “Estamos a crer que se tratará de uma espécie de mini Era do Gelo”.

TECH PLANETA
POR: INÊS ANDRÉ DE FIGUEIREDO.

Olhos amarelados? Saiba o que pode ser

Ter a parte branca dos olhos amarelada geralmente indica icterícia


Os olhos dizem muito mais sobre uma pessoa do que nos apercebemos. E não é só sobre a visão.

Quando os olhos estão amarelados, o que pode ser?

De acordo com Renato Neves, oftalmologista à frente do Eye Care Hospital de Olhos (São Paulo), ter a parte branca dos olhos amarelada, geralmente indica icterícia – e costuma afetar a cor da pele também.

“Níveis excessivos de bilirrubina no sangue podem ser percebidos por esse tom amarelado na pele e na esclerótica. Mas é importante associar essa informação com a idade do paciente, já que as causas diferem entre recém-nascidos, crianças e adultos”.

Neves explica que a parte da frente dos olhos é composta de pálpebras/pestanas, pupila (círculo central escuro), íris (parte colorida) e esclerótica – que é a parte branca à volta da íris e que protege toda a estrutura ocular interna. Nos recém-nascidos é bastante comum notar escleróticas amareladas. A icterícia, nessa fase, está relacionada com o facto de o fígado ainda não estar suficientemente desenvolvido.

Além de olhos e pele amarelada, os pais podem perceber falta de energia, irritabilidade, febre e dificuldade na amamentação. Mas é preciso ser vigiado por um pediatra, já que algumas causas – ainda que menos frequentes – incluem incompatibilidade sanguínea (quando mãe e bebé têm tipos sanguíneos diferentes entre si), infeções e inclusive hemorragias internas.

Na opinião do oftalmologista, quando o paciente que apresenta olhos amarelados é uma criança mais velha ou ainda um adulto, isto é mais preocupante – por não ser tão comum.

“Quem consome muitos alimentos de cor amarela e alaranjada, ricos em betacaroteno, pode até ficar com a pele mais dourada ou amarelada, mas a esclerótica deve continuar branca". O betacaroteno presente em alimentos como cenoura, batata doce, abóbora, laranja, damascos e melão, entre outros, faz muito bem à visão.

"Trata-se de uma substância que é convertida em vitamina A (retinol), protegendo tanto a córnea quanto as estruturas internas do olho. Também tem uma ação eficaz contra a secura dos olhos e algumas conjuntivites inflamatórias, além de contribuir para a prevenção das cataratas quando combinada com outros antioxidantes”.

Durante um 'checkup' ocular, quando o especialista diagnostica alteração na cor da esclerótica, encaminha o paciente imediatamente para um clínico geral.

“Em adultos, o problema pode estar relacionado com alguma doença do fígado – como inflamação ou infeção aguda –, ou outras que estejam a provocar o aumento da produção de bilirrubina – como alguns tipos de anemia – ou ainda uma icterícia obstrutiva. Até mesmo a malária causa essa mudança na coloração da parte branca dos olhos”, diz Neves. Por isso, fique atento ao ‘branco dos olhos’.

Mãe expulsa filho de casa por ter votado em Trump na escola

No vídeo pode ver-se a aflição da criança.


A vitória de Donald Trump tem gerado várias manifestações de descontentamento em várias cidades norte-americanas. Muitas pessoas estão descontentes com a eleição do multimiolionário e a mãe de quem lhe falamos hoje é uma delas.

O vídeo está a gerar polémica e se é uma pessoa sensível avisamos que poderá ficar de ‘coração partido’ ao ver as imagens.

Uma mãe, que segundo o site TMZ vive no Texas, expulsou o filho de casa por este ter votado em Donald Trump numa falsa eleição realizada na escola.

O vídeo começa com a mulher a dizer ao filho que todas as suas coisas estão guardadas dentro da mala que está à porta de casa e que ele tem de ir embora porque votou em Donald Trump e ela não quer apoiantes de Trump em casa.

De imediato a criança desfaz-se em lágrimas e gritos de desespero, mas nem isso demove a mãe.

São mais de dois minutos aterradores para a criança que é colocada na rua, junto à estrada, com um cartaz onde se lê que a mãe o expulsou de casa por ter votado no multimilionário.

“Porque é que votaste nele na escola?”, pergunta a mãe.

“Porque o vi muitas vezes na televisão”, responde o menino a medo.

A certa altura, o irmão mais novo começa a chorar e a gritar, especialmente, quando a mãe regressa a casa, deixando o filho mais velho na rua.

O vídeo não mostra se tudo não passou de uma espécie de lição que esta mãe quis dar ao filho e o artigo original não revela quanto tempo a criança passou ao relento, mas nas redes sociais são muitas as pessoas que pedem que os serviços de proteção a crianças investiguem o caso.

Sismo de 6.2 atinge ilha japonesa, epicentro perto de Fukushima

O epicentro estará localizado muito perto da província de Fukushima, onde se situa a central nuclear.


Um sismo de magnitude 6.2 atingiu a ilha de Honshu, no Japão, de acordo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês).

O epicentro estará localizado muito perto da província de Fukushima.

As autoridades estão a investigar se o tremor de terra teve algum impacto na estação nuclear já danificada.

NAM

 

Supremo Tribunal da Venezuela anula duas leis aprovadas pelo parlamento

O Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela (STJ) anulou sexta-feira a lei da Controladoria Geral da República e a Lei de Telecomunicações, por terem sido aprovadas em julho e setembro último pelo parlamento à margem da Constituição.


As leis, segundo o STJ, foram aprovadas "em desacato a decisões judiciais emanadas pelo Máximo Tribunal da República".

A Lei de Controladoria da República, segundo os magistrados, contemplava uma redução de 15 para cinco anos o período de "inabilitação" (interdição) política imposta a funcionários envolvidos em irregularidades, o que "implica um retrocesso na luta contra o flagelo da corrupção, o qual deve ser combatido pelo Estado".

Por outro lado, segundo a sentença, a Lei de Telecomunicações limitava as possibilidades do Estado de emitir mensagens à população, afetando "a segurança da nação".

Segundo o STJ, o parlamento encontra-se em desrespeito, ao ter ajuramentado três deputados do Estado de Amazonas, apesar de aquele tribunal ter ordenado fossem suspendidos até que sejam esclarecidas denúncias de irregularidades na campanha para as eleições legislativas de 06 de dezembro de 2015.

"Não existem atos dos órgãos que exercem o Poder Público que possam desenvolver-se à margem do direito, isolado de vínculos jurídicos", afirmam os magistrados.

A anulação das leis tem lugar de pois de o Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, dizer publicamente que eram ilegais porque o parlamento "declarou-se em desacato" ao reincorporar os deputados de Amazonas e até que sejam desincorporados pela Assembleia Nacional.

FPG // ARA

Lusa/Fim

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

MOVIMENTO CIDADÃOS CONSCIENTES E INCONFORMADOS FAZ BALANÇO POSITIVO DA MARCHA PACÍFICA REALIZADO HOJE EM BISSAU E PROJECTA NOVA MANIFESTAÇÃO PARA PRÓXIMA SEMANA



Cartoonistas ilustram como se sentem após vitória de Trump

Para alguns, ainda é difícil de acreditar naquilo que aconteceu











Uma das eleições mais controversas de sempre chegou ao fim, contudo são muitas as opiniões que se fazem sentir um pouco por todo o mundo depois do desfecho.

A arte sempre foi uma forma de exprimir alguns dos sentimentos mais fortes, e é isso mesmo que está a acontecer na Internet. Vários cartoonistas já partilharam com o mundo a forma como veem o desfecho destas eleições.

Existem imagens engraçadas e outras que fazem qualquer um pensar no futuro dos Estados Unidos e do mundo em geral.

Clique na galeria e surpreenda-se com alguns destes desenhos sobre o novo Presidente dos Estados Unidos da América

Nigéria destrona Angola e volta a ser o maior produtor africano de petróleo

A Nigéria destronou em outubro Angola como maior produtor africano de petróleo, ao fim de sete meses de liderança, devido à diminuição, no espaço de um mês, de 165 mil barris de crude por dia na produção angolana.


A informação, que resulta de fontes secundárias, consta do relatório com os dados de outubro da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP), divulgado hoje, e reflete a segunda quebra consecutiva mensal na produção angolana, que no mês passado desceu para 1,586 milhões de barris por dia.

Já a Nigéria garantiu em outubro uma produção diária equivalente a 1,628 milhões de barris de petróleo. O país começou 2016 - e como nos acumulados de anos anteriores - a liderar a lista africana, com 1,853 milhões de barris diários (contra os 1,742 milhões de Angola), mas viu a produção descer até aos 1,444 milhões em maio, o valor mais baixo do ano, segundo a OPEP.

Após sete meses no segundo lugar, a produção nigeriana deu um salto de 170,2 mil barris por dia em outubro, destronando Angola na liderança entre os países da OPEP em África.

A produção na Nigéria tem sido condicionada por ataques terroristas, grupos armados e instabilidade política interna, sobretudo no primeiro semestre, mas desde agosto que tem vindo progressivamente a aumentar.

Angola enfrenta desde final de 2014 uma profunda crise económica, financeira e cambial decorrente da forte quebra nas receitas petrolíferas. Em menos de dois anos, o país viu o barril exportado passar de mais de 100 dólares para vendas médias, no primeiro semestre deste ano, de 36 dólares por barril, segundo dados do Ministério das Finanças.

Segundo a mesma informação, o país produziu em média, no primeiro semestre do ano, 1,77 milhões de barris de crude por dia.

O relatório da OPEP libertado hoje, mas neste caso com dados referentes a setembro, indica que Angola foi o principal fornecedor de petróleo da China naquele mês, com uma quota de 13% do total das compras chinesas de crude (8,1 milhões de barris por dia), seguida do Iraque e da Rússia (12%).

Só as exportações angolanas de petróleo com destino à China aumentaram 250 mil barris por dia em setembro, refere a OPEP.

PVJ // VM

Lusa/Fim

Manifestação pede demissão do Presidente da Guiné-Bissau

O Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados exigiu hoje a demissão do Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, que acusa de ser o "principal responsável" pela crise política no país.


O Movimento, constituído na sua maioria por jovens, juntou hoje centenas de pessoas numa manifestação pacífica que percorreu a principal avenida da capital guineense, seguindo do Palácio do Governo, no bairro de Brá, até à Praça dos Heróis Nacionais.

Num comício diante do Palácio da Presidência, os manifestantes exibiram dísticos e lançaram exortações à classe política, dirigindo-se especificamente ao chefe do Estado, José Mário Vaz, a quem pediram que deixe o poder.

Nelvina Barreto, da organização da manifestação, disse à Lusa que depois de exigência de dissolução do Parlamento e convocação de eleições legislativas, agora o povo guineense quer a demissão do próprio José Mário Vaz para que o país possa realizar eleições gerais - legislativas e presidenciais.

"O Presidente não pode ser árbitro e jogador ao mesmo tempo", defendeu Barreto, presidente de uma organização de mulheres da Guiné-Bissau que reclama uma participação ativa na vida política do país.

A dirigente da Miguilan - Mindjeris de Guiné No Lanta (Mulheres da Guiné Levantemo-nos) afirma que o povo guineense decidiu assumir "de uma vez por todas o seu destino em mãos".

Nelvina Barreto diz acreditar que a comunidade internacional estará disponível para financiar a realização de eleições gerais na Guiné-Bissau uma vez que "também compreende que a atual crise é insustentável".

Para a dirigente, o número de manifestantes foi superior ao de uma outra manifestação realizada no sábado, afirmando que "finalmente as pessoas estão a compreender" que os protestos não têm nada que ver com nenhum partido político ou personalidade.

As escolas e alguns mercados não funcionaram hoje em Bissau em sinal de solidariedade com o protesto convocado de novo para a próxima semana, caso na segunda-feira não haja nenhuma decisão na reunião do conselho de Estado convocada por José Mário Vaz para escolher um novo primeiro-ministro.

MB // APN

Lusa/Fim

O Governo guineense suspende temporariamente, através de um despacho datado de 04.11.2016, as atividades da empresa privada que controla as faturas dos produtos que entram no país, a Bissau-Link.

Desde 12 de janeiro, todo o importador que opera na Guiné-Bissau por via marítima é obrigado a entregar as faturas dos produtos a uma empresa, a Bissau Link, contratada pelo Governo para analisar a autenticidade dos documentos e verificar os valores para efeitos de tributação fiscal.

Confira o despacho a que tivemos acesso em Bissau: 

Fonte: Braima Darame

MANIFESTO PELO REGRESSO À GUINÉ-BISSAU DE CARLOS GOMES JR (CADOGO) E DEMAIS CIDADÃOS GUINEENSES AINDA NO EXÍLIO

Movimento quer regresso a Bissau de políticos guineenses exilados

Um grupo de cidadãos da Guiné-Bissau defendeu hoje o regresso ao país do antigo primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior, derrubado num golpe militar e que tem residido desde então em Cabo Verde e Portugal.
Fernando Gomes, antigo ministro nos governos liderados por Gomes Júnior, é o rosto de um movimento que quer o regresso ao país de todos os cidadãos guineenses exilados no estrangeiro.
O movimento apresentou-se hoje publicamente num hotel em Bissau, tendo lançado um manifesto com o qual incentiva os guineenses a subscreverem uma petição a ser entregue às organizações políticas.

Na ocasião, o movimento fez uma resenha histórica das principais realizações de Carlos Gomes Júnior enquanto primeiro-ministro para defender o seu direito de regresso ao país.

"A governação de Carlos Gomes Júnior deu credibilidade à Guiné-Bissau no plano nacional e internacional por força da competência e honestidade", disseram os responsáveis do movimento, composto essencialmente, por antigos governantes e jovens.
"Devolveu a esperança ao povo guineense", acrescentaram.
Augusto da Silva, presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, disse à Lusa que a organização solidariza-se com a iniciativa "por se inscrever no âmbito da proteção dos direitos" dos cidadãos que se encontram fora do seu país "por motivos políticos".

"Nenhum cidadão pode ser forçado, por qualquer que seja o motivo, a viver fora do seu país", defendeu Augusto da Silva, anunciando a disponibilidade da Liga dos Direitos Humanos para se juntar a todas as iniciativas visando o retorno dos exilados.

Além de Carlos Gomes Júnior, encontram-se a viver em Portugal o antigo Presidente interino da Guiné-Bissau Raimundo Pereira, o ex-ministro da Defesa e líder partidário Iancuba Indjai, e o ex-primeiro-ministro Francisco Fadul, entre outros.

Raimundo Pereira e Carlos Gomes Júnior foram derrubados num golpe de Estado militar no dia 12 de abril de 2012.






SOCIEDADE CIVIL MARCHA PARA PEDIR FIM DA CRISE POLITICA


O movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados da Guiné-Bissau em colaboração com outras organizações realizaram, na manhã desta sexta-feira (11/11), uma marcha pacífica para pedir o fim da crise. A marcha começou no palácio do governo e terminou na presidência da República

Este sábado completa 15 meses da crise e a sociedade civil pede urgentemente o fim da crise política. Os manifestantes com apitos, camisolas brancas e lenços bancos nas mãos e no pescoço gritam pelo fim da crise e tinham dísticos onde, entre outros, se podia ler “povo i ka lixo”, (povo não é lixo).

Neste momento centena de pessoas estão juntadas na praça de império onde é colocada uma plataforma e a palavra de ordem continua a ser a dissolução do parlamento.

A marcha desta vez, em comparação com a manifestação realizada no passado dia sábado, está a ter mais aderência e está a ser assegurada por forte dispositivo de segurança que acompanharam os manifestantes desde o ponto de partida.

Uma parte da via que dá acesso a palácio de império onde fica situado o palácio da república, foi cortada e impedida a circulação de viaturas.

O movimento promete suspender as manifestações às 23 horas de Bissau devendo ser continuada na próxima semana e ameaça colocar tendas de acampamento de permanecer em frente ao palácio da república se, na segunda, não ser concluída com êxito a reunião do conselho de estado onde está a ser discutida a consequente nomeação de um novo chefe de governo, segundo o acordo de Conacri.

O politólogo Rui Jorge Semedo, comentador político da Rádio Sol Mansi (RSM), ouvido esta sexta-feira, disse que os responsáveis do país devem levam em conta as reivindicações da sociedade civil que poderá levar a situações mais graves.

Segundo ele estas manifestações devem ser controladas porque “o povo quando quer as suas vozes são ouvidas” o presidente não deverá ver estas manifestações feitas num plano mais reduzido como uma ameaça a sua governação porque o povo poderá mudar a situação.

“Temos uma sociedade que demorou para reagir e todos sabemos qual a capacidade do povo guineense quando é chegado o momento em que as pessoas não se sentem confortável com uma certa situação”, alerta Rui Jorge que lembra que o movimento poderá ser maior do que verificado nestes momentos iniciais.

Lembramos que esta quinta-feira e sexta-feira as escolas privadas do país fecharam as suas portas em jeito de solidariedade para com os alunos das escolas públicas que estão em greve e também em jeito de reposta ao apelo feito pelo Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados em colaboração com a rede das escolas privadas guineense.

E os antigos ministros na governação de Carlos Correia e de Domingos Simões Pereira também solidarizam com os jovens com lenços brancos nas mãos que simboliza a paz que juntam as vozes pedindo a resolução deste impasse, num momento em que a reunião do conselho de Estado foi suspensa, pela segunda vez, devendo ser retomada na próxima segunda-feira.

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos

Radiosolmansi

HOMEM ENVENENA 60 CRIANÇAS COM GULOSEIMAS À PORTA DE ESCOLAS

Crianças de três escolas de Joanesburgo, na África do Sul, foram internadas com vómitos e fortes dores de estômago.


Um homem envenenou com guloseimas cerca de 60 crianças de três escolas de Joanesburgo, na África do Sul, que foram internadas com vómitos e dores de estômago, disse a polícia local à agência de notícias espanhola Efe.

As crianças já tiveram alta, de acordo com um porta-voz da polícia sul-africana.

O suspeito do envenenamento distribuiu guloseimas a crianças à porta de três escolas e a polícia ainda não o identificou.

De acordo com as autoridades, as guloseimas continham substâncias prejudiciais para o corpo humano. No entanto, não foram avançadas mais informações sobre os constituintes.

Várias ambulâncias foram chamadas de urgência às três escolas para socorrer as crianças, que se queixavam de dores abdominais e de náuseas.

Sapo.pt

Manifestação de movimento Cidadãos Conscientes e Inconformados







































Fotos de Toni Goia
Marcha de tem dencia ncata bai kila,na governason di kumba um ano djintis ja pagado escola catem ifala pursoris passa alunos ndjumba numde cubo ista aos ista na pecadur istaba na po fidju di guine ca djiro eta usado suma hora cuna usa camisinha sibu caba tem so bu tirral bu bota assim kino ista hora ke misti puder na nos keta gosta se ganha eca cunsino....kinki misti ibai isi prubulema ninguim cana usam pa sim. - Domingos António Biague via facebook






Fotos de Braima Darame via facebook




Respeito pelos direitos humanos regrediu na Guiné-Bissau -- Liga dos Direitos Humanos

A promoção e defesa dos direitos humanos regrediu acentuadamente entre 2013 e 2015 na Guiné-Bissau, com o Estado no centro das violações, anunciou hoje uma organização do país.

A Liga Guineense dos Direitos Humanos divulgou um relatório de 124 páginas sobre violação de direitos fundamentais dos cidadãos, reportando situações que envolvem crianças, mulheres e portadores de deficiência...Ler mais