O Ministro do Interior, Edmundo Mendes, mostrou-se tranquilo quanto à sua eventual exoneração do cargo, e disse que cabe ao Presidente da República, José Mário Vaz, aceitar, ou não, a proposta da sua exoneração que o primeiro-ministro, Aristides Gomes, pretende.
Interpelado pelos jornalistas, esta sexta-feira, 17 de Maio, depois da entrega dos equipamentos doados pela Presidência da República, à Polícia de Intervenção Rápida (PIR), Edmundo Mendes disse que a intenção do chefe do Governo é um “procedimento constitucional normal”, cabendo José Mário Vaz aceitar ou não consumar a sua exoneração.
“A demissão ou não de um ministro, toda gente sabe que há um procedimento constitucional a respeitar. Se o primeiro-ministro pretender exonerar qualquer ministro, ele faz a proposta. Portanto, cabe ao Presidente da República aceitar ou não a proposta que ele apresentou. Nós estamos aqui, com a vontade de trabalhar e espera o decreto” disse, garantindo que continua a ser Ministro do Interior até quando o Presidente da República tornar público o decreto presidencial que o pode, ou não, exonerar das suas funções, e acrescentou que não tem motivos para pedir a demissão do cargo.
“Quanto a mim, não pedi a demissão, porque não tenho motivos para que tal aconteça. Se houver motivos vou me demitir. Mas não tenho motivos para me demitir” insistiu Edmundo Mendes.
Tiago Seide
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Tem vergonha ladrão Zinho vc e o seu presidente que é outro ladrão que não vai lhe deixar só nessa vossa luta mentirosos
ResponderEliminarKkkkkk
Pois, ou seja, o PM ao invés de propôr demissão dos ministros, convém demitir-se das suas funções. Permitindo assim a rápida nomeação de novo PM.
ResponderEliminarMinistro abo i quadro cuida pa ca es homi bim sussau ku si mom na lama pabia tudo djintis i misti sussa
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