terça-feira, 10 de setembro de 2019

GUINÉ BISSAU - "COLIGAÇÃO ATÉ AO FIM DA LEGISLATURA" - NUNO NABIAM

Última hora: Coligação até o fim da legislatura.


Nuno Nabiam e a direcção de APU, prometeram, estar firmes em honrar a sua promessa de esgotar a legislatura no quadro da coligação da incidência parlamentar sem qualquer interrupção.

"Somos um partido com muita responsabilidade, vamos levar esta coligação até o fim da legislatura, apesar de muitos rumores, mas nós, os LEGALISTAS, não temos tempo para estar à responder, as diversas insinuações e afirmações despidas de fundamentos", afirma o Nuno Nabiam, numa conversa com uma fonte próxima do APU e do seu líder.

A mesma fonte adiantou ainda que, o líder do APU deixou claro que o acordo de incidência parlamentar não tem absolutamente nada a ver, com as suas actividades políticas para as eleições Presidenciais, e que, cada partido membro da coligaçao vai seguir o seu caminho nas presidenciais sem nele misturar os acordos assinados para a governação.

O nosso interlocutor sublinhou ainda que, APU mantem a sua posição em reclamar e exigir a legalidade, no que diz respeito os assuntos de recenseamento, e garante ao povo que, jamais pactuará com tentativa alguma de transgressões, nem atender a fábrica manipuladora de "Fake News" contra o seu partido, a sua pessoa ou a sua candidatura.

A MUDANÇA SERÁ UM FACTO NA GUINÉ-BISSAU E A VICTÓRIA SERÁ CEDIDA PELO POVO ÀQUELE QUE MELHOR GARANTA A ESTABILIDADE E O PROGRESSO. Fonte: Nuno presidente/Movimento Nuno Nabiam Presidente.

Redação/Radiokussunde

Publicada por CONOSABA DO PORTO  

5 comentários:

  1. Essa info é muito boa nova. É a aplaudir! A aplaudir mesmo com toda a força, à maneira de Tio Vasco Cabral (Paz ku sossego pa si ALMA-BOM). Se vir a confirmar-se de ser certa. E espero que seja.

    Porque significa que a ATUAL DIREÇÃO SUPERIOR DO APU-PDGB terá compreendido que só há DOIS DESAFIOS FUNDAMENTAIS para cada Partido integrante do atual Governo de Coligação da Maioria Parlamentar nessa X Legislatura; sendo cada um destes Partidos, os Partidos verdadeiramente democráticos que a Guiné-Bissau tem nesse momento. Esses dois desafios são:

    (1), a médio prazo (4 anos), garantir as CONDIÇÕES DE GOVERNABILIDADE E DA GOVERNAÇÃO EFETIVA DO PAÍS, no decorrer de todo o período da X Legislatura, do início até ao fim, EM SITUAÇÃO DE UMA ESTABILIDADE POLÍTICO-INSTITUCIONAL CIVIL E, ESTABILIDADE POLÍTICO-INSTITUCIONAL MILITAR ABSOLUTA E TOTAL.

    Coisa a conseguir só e só, pela preservação e garantia do funcionamento, no quadro do respeito irrestrito dos mais sagrados valores, princípios e regras do funcionamento democrático e das Leis da República (incluindo os compromissos contratualmente assumidos), da já existente COLIGAÇÃO DA MAIORIA ABSOLUTA PARLAMENTAR, em condições de uma UNIDADE E COESÃO INTERNA FORTE, SÓLIDA E INABALÁVEL (irremovível) por quaisquer ações internas e/ou de fora, do início ao fim da X Legislatura.

    (2) a longo prazo (2X 16 anos e além), a garantia, no seio de CADA PARTIDO MEMBRO DO ATUAL GOVERNO DA COLIGAÇÃO DA MAIORIA PARLAMENTAR, DE UMA LIDERANÇA DE RIGOR, NA DISCIPLINA E NO RESPEITO IRRESTRITO DAS NORMAS ESTATUTÁRIAS DE CADA UM DESTES PARTIDOS.

    Coisa a conseguir esta vez, pelo respeito irrestrito dos TRÊS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO FUNCIONAMENTO PARTIDÁRIO nos regimes da Democracia Parlamentar Representativa e de Estado de Direito, a saber: i) – O PRINCÍPIO DE FIDELIDADE E DO RESPEITO IRRESTRITO DA DISCIPLINA PARTIDÁRIA (a observar irrestritamente por todos os militantes de um partido político); ii) – O PRINCÍPIO DO RESPEITO IRRESTRITO DO IDEAL, DAS VISÕES POLÍTICO-IDEOLÓGICAS E, DOS COMPROMISSOS POLÍTICOS PROGRAMÁTICOS PARTIDÁRIOS ASSUMIDOS DIANTE DOS MILITANTES (a observar irrestritamente, em cada período diretivo de um Partido, por todo o Partido, via e representado pela sua direção eleita e em exercício); iii) – O RESPEITO IRRESTRITO DOS COMPROMISSOS ASSUMIDOS DIANTE DO POVO ELEITOR, EM RELAÇÃO A TODOS OS ASSUNTOS PROGRAMÁTICOS RELEVANTES DO PARTIDO (a respeitar por cada um dos militantes responsáveis ou dirigentes de um Partido Político, investido num posto de responsabilidade em como eleito representante dos militantes daquele Partido e/ou eleito representante do povo, em nome daquele seu Partido).

    Portanto, se essa info que é muito boa nova e a aplaudir, vir a confirmar-se de ser certa... É que a ATUAL DIREÇÃO SUPERIOR DO APU-PDGB compreendeu muito bem tudo isso. E que esse nosso país do POVO BOM que é a Guiné-Bissau, se encontra esta vez em boas mãos. Coisa desejada, almejada e sonhada por todas e todos. E, esperemos por isso e desejamos, a confirmação dessa info de ser uma nova certa.

    Obrigado.
    Pela honestidade intelectual, infalível...
    Por uma Guiné-Bissau de Homem Novo (Mulheres e Homens), íntegro, idôneo e, pensador com a sua própria cabeça. Incorruptível!
    Que reine o bom senso.
    Amizade.
    A. Keita

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  2. Viva Nabiam e APU! Os incongruentes ficarão de lado lodoso a atascanharem-se e sem saída...

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  3. Está notícias foi fabricado na sede do PAIGC porque sabem e bem que não estão e nunca comprio com o que acordou com o APU e logo vem lançando estas notícias para os comprometem nas suas futuras posições. O APU-GB sempre foram claras nas suas declarações que não vão pactuar com ilegalidade, será que o PAIGC estão a agir na legalidade?

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    1. Ilustre conterrâneo Sr. Có, claro que o PAIGC está agir na legalidade. Porque está a governar com e numa coligação baseada nos resultados saídos das urnas e constituída legalmente.

      Ilegal estaria ele a governar, se se tivesse baseado nuns arranjos ex post eleições, fora de quaisquer resultados saídos das urnas, tais como o PRS e os ex “grupo dos 15”, agora MADEM G-15 foram fazendo no decurso de toda a finda IX Legislatura. Toda a finda IX Legislatura, nos casos dos dois Governos dirigidos pelo So Baciro Djá, um pelo So Úmaro Sissoco e um 4º que viu o seu plano falhar. Falhado, por ninguém ter ousado integrar esse tal Governo que devia ser dirigido pelo So Artur Silva, pelo medo das sanções da CEDEAO. Ficou, não obstante, mais de 3 meses no poder, governando com um elenco caduco, o então herdado do Sissoco. Do ponto de vista do respeito dos mais sagrados valores e princípios da Democracia e, das Leis da República da Guiné-Bissau, Ilegalidades e aberrações absolutas e totais.

      E o PAIGC? Lutou em todos esses casos contra os tais atos governativos perpetrados nas claras, e sem escrúpulo, durante quase os últimos 4 anos na Guiné-Bissau.

      Eis a realidade baseada nos factos. Os ilegais foram nestes casos os Prs’sistas e seus colegas Mademistas sustentados pelo seu cúmplice ex-presidente, ainda So Presi, Dr. JOMAV. Não reconhecer esses factos e fingir ser questionador, tal como procedido aqui pelo Ilustre conterrâneo Sr. Có, é ser um antidemocrático. Atitude muito má a esse nosso país do POVO BOM, que é a Guiné-Bissau.

      Obrigado.
      Que reine o bom senso.
      Amizade.
      A. Keita

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