As rádios guineenses funcionam com imensas dificuldades, por o país quase não ter mercado publicitário, diz Tiano Badjana, da Galáxia de Pindjiguiti.
Para Badjana é preciso que o Estado guineense defina um mecanismo de apoio aos órgãos de comunicação social, devido ao serviço público que prestam ao cidadão.
“Se é constitucional que população tem direito a informação, obrigatoriamente o Estado tem que fazer o esforço para que haja um fundo de apoio ao sector da comunicação social no seu todo,” diz.
VOA
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