OS CHEFES DE ESTADO NA SUA TOTALIDADE DEVERIAM ESTAR DE ACORDO E TER CONHECIMENTO DAS SANÇÕES..., O QUE NÃO FOI O CASO. TUDO ISTO FOI UMA SURPRESA..., E AS SUAS FRONTEIRAS CONTINUAM ABERTAS, INCLUSIVE O EMBAIXADÔR GAMBIANO JÁ VEIO AO PUBLICO MOSTRANDO A POSIÇÃO DE GAMBIA- UMA DECISÃO INJUSTA.
AS SANÇÕES DA CEDEAO SE ENCONTRAM PRACTICAMENTE SEM VALIDADE.
ALGUNS ELEMENTOS DA CEDEAO CONDUZIDOS E INDUZIDOS A ERRO E A INJUSTIÇA DE UMA FORMA CLARA E TENDENCIOSA, OPTARAM PELA MALDADE DE DSP?
POIS BEM GUINEENSES, OS SANCIONADOS CONTINUAM FAZENDO A SUA VIDA E VIAJANDO SEM NENHUM PROBLEMA, ALGUNS VIAJARAM PARA ALEMANHA, OUTROS PARA PORTUGAL AINDA ONTEM, OUTROS PARA DAKAR E GHANA..., AS SUAS CONTAS CONTINUAM ABERTOS, ENFIM.
O TEMPO VAI MOSTRAR A VERDADE.
Dokainternacionaldenunciante
sábado, 10 de fevereiro de 2018
Esses' sanções, está ser manipulado nas instituição internacional, temos que falar para certas pessoas entenderem que sabemos quem são os nossos inimigos...inimigos invejosos, não são gentes desconhecidos, é aqueles falsos amigos dê sempre, eles conseguem nos chegar, através dos falsos irmãos. -vejam bem estamos em guerra!
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URGENTE - Dois casais presos num quarto de hotel.
Segundo informações, a mulher apela ao seu pastor para vir com urgência que ela se bloqueou com o seu amot, o pastor chega ao local constata que não pode fazer nada e pede que os evacuar rapidamente no hospital, o doutor. Pede uma operação que uma delas perca a vida, infelizmente depois das operações os dois se em... que as suas alma descanse em paz
Fonte: Team Salle
Falar do Acordo de Conacri ignorando a Constituição da República da Guiné-Bissau, é como promover uma ruptura constitucional.
Fernando Casimiro
O alegado consenso político que culminou num fracasso designado (Des) Acordo de Conacri, não tinha razões de ser e por isso não se sustentou.
Consensos políticos não devem sobrepor -se à legalidade.
Se a Guiné-Bissau estivesse numa situação atípica face a uma ruptura constitucional, o diálogo político seria a melhor forma de se promover um consenso político para se viabilizar o retorno à legalidade democrática.
Não é o caso, por isso, ainda que haja uma grave e persistente crise política, institucional e social na Guiné-Bissau, o Estado continua a ser dirigido tendo em conta os poderes e as competências atribuídas aos órgãos de soberania pela Constituição da República.
Que consenso se sustenta do Acordo de Conacri, quando não houve e continua a não haver Boa-Fé das partes em disputa?
Que consenso político com base numa perspectiva democrática, definiu os mecanismos jurídicos, constitucionais e legais, reguladores do Acordo de Conacri ao ponto de, em caso da sua violação, haver uma Entidade jurídica que possa pronunciar-se face a uma solicitação nesse sentido, pelas partes, tal como acontece com a Constituição da República e o pedido de fiscalização da constitucionalidade junto do Supremo Tribunal de Justiça nas vestes de Tribunal Constitucional?
Que salvagurda legal assiste ao Acordo de Conacri?
O Acordo de Conacri foi perda de tempo; é uma afronta à legalidade democrática e uma clara humilhação para a Guiné-Bissau e para os Guineenses.
Sim ao diálogo e aos consensos, sem contudo, pôr em causa a sustentabilidade da legalidade democrática.
Ao permitir que a Constituição da República da Guiné-Bissau fosse violada de forma flagrante, com a possibilidade de nomeação de um Primeiro-ministro dito de consenso, merecedor da confiança do Presidente da República, os Deputados Guineenses demonstraram não estar ao serviço do Povo e da legalidade; ao propor 3 nomes da sua confiança aos Partidos políticos para o cargo de Primeiro-ministro, o Presidente da República demonstrou não ser o Garante da Constituição da República da Guiné-Bissau.
Foram todos a Conacri, ignorando o órgão de Soberania Supremo Tribunal de Justiça.
Quem pediu parecer jurídico sobre a legalidade de um documento designado Acordo de Conacri?
Quem analisou e debateu os pontos propostos no tal Acordo de Conacri?
Esqueçam o Acordo de Conacri. Falem e exijam, sim, o respeito e o cumprimento da Constituição e das Leis da República da Guiné-Bissau!
Positiva e construtivamente.
Didinho 10.02.2017
O alegado consenso político que culminou num fracasso designado (Des) Acordo de Conacri, não tinha razões de ser e por isso não se sustentou.
Consensos políticos não devem sobrepor -se à legalidade.
Se a Guiné-Bissau estivesse numa situação atípica face a uma ruptura constitucional, o diálogo político seria a melhor forma de se promover um consenso político para se viabilizar o retorno à legalidade democrática.
Não é o caso, por isso, ainda que haja uma grave e persistente crise política, institucional e social na Guiné-Bissau, o Estado continua a ser dirigido tendo em conta os poderes e as competências atribuídas aos órgãos de soberania pela Constituição da República.
Que consenso se sustenta do Acordo de Conacri, quando não houve e continua a não haver Boa-Fé das partes em disputa?
Que consenso político com base numa perspectiva democrática, definiu os mecanismos jurídicos, constitucionais e legais, reguladores do Acordo de Conacri ao ponto de, em caso da sua violação, haver uma Entidade jurídica que possa pronunciar-se face a uma solicitação nesse sentido, pelas partes, tal como acontece com a Constituição da República e o pedido de fiscalização da constitucionalidade junto do Supremo Tribunal de Justiça nas vestes de Tribunal Constitucional?
Que salvagurda legal assiste ao Acordo de Conacri?
O Acordo de Conacri foi perda de tempo; é uma afronta à legalidade democrática e uma clara humilhação para a Guiné-Bissau e para os Guineenses.
Sim ao diálogo e aos consensos, sem contudo, pôr em causa a sustentabilidade da legalidade democrática.
Ao permitir que a Constituição da República da Guiné-Bissau fosse violada de forma flagrante, com a possibilidade de nomeação de um Primeiro-ministro dito de consenso, merecedor da confiança do Presidente da República, os Deputados Guineenses demonstraram não estar ao serviço do Povo e da legalidade; ao propor 3 nomes da sua confiança aos Partidos políticos para o cargo de Primeiro-ministro, o Presidente da República demonstrou não ser o Garante da Constituição da República da Guiné-Bissau.
Foram todos a Conacri, ignorando o órgão de Soberania Supremo Tribunal de Justiça.
Quem pediu parecer jurídico sobre a legalidade de um documento designado Acordo de Conacri?
Quem analisou e debateu os pontos propostos no tal Acordo de Conacri?
Esqueçam o Acordo de Conacri. Falem e exijam, sim, o respeito e o cumprimento da Constituição e das Leis da República da Guiné-Bissau!
Positiva e construtivamente.
Didinho 10.02.2017
Se a Assembleia Nacional Popular também é o órgão representativo de todos os cidadãos guineenses, porque é que não participa nas reuniões de mediação promovidas pelo Presidente da República?
O Presidente da República, a exemplo da Assembleia Nacional Popular não é um órgão de soberania eleito por sufrágio universal e secreto, com poderes e competências constitucionais?
O povo guineense não elegeu o seu Presidente da República?
Então porque é que a sua representatividade não é aceite pela Assembleia Nacional Popular, já que, o que está em causa é a busca de soluções de Interesse Nacional?
Ou será que a Assembleia Nacional Popular deixou de ser um órgão de soberania, representativo de todos os cidadãos guineenses, passando a ser uma sucursal de um partido político, representativo dos interesses desse partido político e não de todos os cidadãos guineenses?
Se temos que ser nós guineenses a resolver esta crise, como todos os mediadores internacionais têm dito e repetido, então, acho bem que cada guineense comece a assumir a sua responsabilidade, pois a Guiné-Bissau, como já disse e repito é a soma dos interesses de todos os guineenses E NÃO DOS INTERESSES DE UM GRUPO OU DE GRUPOS DE GUINEENSES!
Se deixarmos perdurar esta crise, poderemos vir a ser confrontados com mais problemas, de consequências imprevisíveis, mas que, não serão novidade no nosso processo de democratização.
Estamos a tempo de exigir aos políticos, que se entendam, que dialoguem, que promovam a boa fé e a confiança nas suas discussões e que viabilizem a Guiné-Bissau, permitindo e garantindo a tranquilidade/segurança e o bem-estar das populações.
Positiva e construtivamente.
"A Assembleia Nacional Popular é o supremo órgão legislativo e de fiscalização política representativo de todos os cidadãos guineenses. Ela decide sobre as questões fundamentais da política interna e externa do Estado."
Didinho 10.02.2016
Fernando Casimiro
O povo guineense não elegeu o seu Presidente da República?
Então porque é que a sua representatividade não é aceite pela Assembleia Nacional Popular, já que, o que está em causa é a busca de soluções de Interesse Nacional?
Ou será que a Assembleia Nacional Popular deixou de ser um órgão de soberania, representativo de todos os cidadãos guineenses, passando a ser uma sucursal de um partido político, representativo dos interesses desse partido político e não de todos os cidadãos guineenses?
Se temos que ser nós guineenses a resolver esta crise, como todos os mediadores internacionais têm dito e repetido, então, acho bem que cada guineense comece a assumir a sua responsabilidade, pois a Guiné-Bissau, como já disse e repito é a soma dos interesses de todos os guineenses E NÃO DOS INTERESSES DE UM GRUPO OU DE GRUPOS DE GUINEENSES!
Se deixarmos perdurar esta crise, poderemos vir a ser confrontados com mais problemas, de consequências imprevisíveis, mas que, não serão novidade no nosso processo de democratização.
Estamos a tempo de exigir aos políticos, que se entendam, que dialoguem, que promovam a boa fé e a confiança nas suas discussões e que viabilizem a Guiné-Bissau, permitindo e garantindo a tranquilidade/segurança e o bem-estar das populações.
Positiva e construtivamente.
"A Assembleia Nacional Popular é o supremo órgão legislativo e de fiscalização política representativo de todos os cidadãos guineenses. Ela decide sobre as questões fundamentais da política interna e externa do Estado."
Didinho 10.02.2016
Fernando Casimiro
Braima Camara, vulgo Ba Kekuto recebeu uma ameaca anonima e forte que poe em causa a sua vida
Leiam
" UM AVISO SERIO, JA ESTAMOS ACOMPANHAR O SEU MOVIMENTO PERFEITAMENTE. VOCE TEM 3 SEMANAS VAI SER ASSACINADO COMO ANSUMANE MANE. BOA NOITE '
Dokainternacionaldenunciante
" UM AVISO SERIO, JA ESTAMOS ACOMPANHAR O SEU MOVIMENTO PERFEITAMENTE. VOCE TEM 3 SEMANAS VAI SER ASSACINADO COMO ANSUMANE MANE. BOA NOITE '
Dokainternacionaldenunciante
Conferência de Imprensa da Organização das Mulheres do PRS
Bissau, 9 de Fevereiro de 2018
Cussas di Guiné i triste! O que se passa na Guiné é triste.
Nós, as mulheres do PRS estamos indignadas: não aceitamos as sanções aplicadas pela CEDEAO aos dirigentes do PRS e vimos por este meio manifestar a nossa solidariedade para com eles.
Esta crise política, que já dura há imenso tempo e ainda não tem fim à vista, teve início e mantém-se com um Presidente da República eleito pelo PAIGC; com um Presidente da Assembleia Nacional Popular eleito pelo PAIGC; com 7 Primeiros-Ministros, todos do PAIGC. Estamos a falar de órgãos de soberania. Falamos dos poderes presidencial, legislativo e administrativo, os quais são o pilar do Estado e cuja LIDERANÇA, de 2014 aos dias de hoje, sempre esteve com o PAIGC.
A origem, o epicentro, o fogo que politicamente incendiou as instituições supremas do país nada têm a ver com uma Liderança do Estado pelo PRS, ou com qualquer intriga ou problema interno do nosso Partido, mas sim, única e exclusivamente, com problemas intestinos no seio do PAIGC. Com foco em 15 deputados do PAIGC e expulsos pelo PAIGC.
Ultimamente, para agudizar a crise, já vimos de tudo. Assistimos a tentativas de assaltos da sede, ameaças de perseguições, providências cautelares, decisões judiciais, fecho da sede, suspensão do Congresso, reabertura da sede, etc. Tudo resvalando para as intermináveis guerras políticas a que o protagonismo do PAIGC infelizmente já nos habituou, nas quais os fins parecem justificar os meios, para finalmente quererem revestir o papel de vítimas, como se não soubéssemos que são eles próprios os principais instigadores e actores dessas crises cíclicas, nas quais o PRS se tem limitado a fazer política, assumindo um papel secundário.
Nós, as mulheres do PRS, como cidadãs, não aceitaremos que seja a Liderança da Crise a beneficiar com ela, num cenário político carregado de muita malvadez e desinformação, no qual, após uma longa passividade, só face à iminência de eleições e identificados os alvos a abater, a CEDEAO se deixa manipular por alguns interesses políticos nacionais bem localizados e por inconfessos lóbis estrangeiros. Vindo agora, de forma completamente parcial e desequilibrada, sancionar dirigentes máximos do PRS que sempre agiram em nome colectivo e no quadro de decisões políticas emanadas dos órgãos competentes do Partido.
Qual a justificação invocada pela CEDEAO? O não cumprimento do Acordo de Conacri.
A CEDEAO condena e sanciona dirigentes do PRS por terem participado num processo que se pretendia consensual para nomeação de um Primeiro-Ministro, num encontro que teve 6 propostas de nomes (3 do PR, 1 do PANP, 1 do PAIGC, 1 da Sociedade civil), nenhuma das quais avançadas pelo PRS, tendo desse processo resultado a nomeação de um Primeiro Ministro da confiança do Presidente da República. Será que o PRS e os seus dirigentes não cumpriram com o ponto 1 do Acordo de Conacri?
A CEDEAO condena e sanciona dirigentes do PRS, por terem respondido à chamada e deliberado, superior e colectivamente, integrar o governo inclusivo emanado de Conacri, com base no princípio da proporcionalidade da respectiva representação parlamentar. Será justo criticar o PRS por ter tomado uma atitude construtiva, quando a alternativa era o vazio do Estado? Podem apontar-nos o dedo, por termos optado por preferir ser parte da solução a ser parte do problema? Será que o PRS e os seus dirigentes não cumpriram com o ponto 2 e 3 do Acordo de Conacri?
A CEDEAO condena e sanciona dirigentes do PRS, que não lideram o Governo, por não ter o PRS impulsionado um programa elaborado em MESA REDONDA DE DIÁLOGO NACIONAL, do qual resultasse a adopção de um PACTO DE ESTABILIDADE, e o arranque da implementação de um programa de desenvolvimento, com base na visão do “Terra Ranka”, não obstante essa não ser a visão de desenvolvimento do PRS. Como pode a CEDEAO condenar e sancionar dirigentes do PRS, se estes se limitaram ao respeito pelos princípios em vigor para a nomeação de altos funcionários da república? Ora tudo isso era obrigatoriamente da iniciativa da liderança do Governo, a qual não pertencia aos dirigentes do PRS; algo que previa a ‘inclusividade’, sistematicamente recusada pelos dirigentes do PAIGC. Então, será que o PRS e os seus dirigentes impediram ou não cumpriram com o ponto 4, 5 e com a alínea f do ponto 6 do Acordo de Conacri?
A CEDEAO condena e sanciona dirigentes do PRS, pela não implementação das reformas assinaladas, nomeadamente da Constituição da República, da lei eleitoral, da lei dos partidos políticos, e dos sectores da Defesa, Segurança e Justiça. Como assim? Quem teria que convocar os deputados da nação para a realização de sessões parlamentares, necessárias às reformas legais e institucionais definidas no Acordo de Conacri? Será que o PRS e os seus dirigentes impediram o cumprimento das alíneas b) a e) do ponto 6 do Acordo de Conacri?
A CEDEAO condena e sanciona dirigentes do PRS por o partido que dirigem ter mantido as portas sempre abertas para o diálogo com as principais forças políticas e sociais; por ter sempre pautado a sua actuação política com base na responsabilidade, na transparência e na tomada de decisões institucionais (ponto 6, alínea a); subscrevendo o Acordo de Conacri, contribuindo de boa fé para a sua implementação bem sucedida, assim como do roteiro da CEDEAO (último parágrafo do Acordo); ou talvez, também, por se mostrarem comprometidos com o Estado e com a população guineense?
O que desvirtuou o Acordo de Conacri, o seu espírito, as suas regras e os seus pontos, resultando no seu incumprimento, foram essencialmente três factos:
a violação do princípio de integração no governo inclusivo;
a violação do princípio de convocação da Assembleia Nacional Popular para deliberar e legislar sobre as urgentes e necessárias reformas legais e institucionais;
a violação do princípio de uma reintegração efectiva e incondicional dos 15 deputados dissidentes do PAIGC.
Ou seja, o Acordo de Conacri, resultado de uma mediação pouco competente, em vez de contribuir para a resolução do impasse político no país, como era sua intenção, teve resultados perniciosos e contraproducentes, e como consequência um agudizar da disputa interna pela liderança do país, hoje ainda e desde o inicio da crise, entregue ao PAIGC. Qual a sua justeza? Como é possível que os mediadores invoquem como objectivo das sanções favorecer um clima de diálogo, se penalizam apenas uma das partes, por sinal aquela que está isenta de qualquer culpa ou responsabilidade? É como castigar o cumpridor e poupar o prevaricador. Com que justiça?
A CEDEAO condena e sanciona dirigentes do PRS com os seguintes fundamentos jurídicos:
Com base nos artigos 11 e 12 do Protocolo relativo ao Mecanismo para a Prevenção de Conflitos, Gestão, Resolução, Manutenção da Paz e Segurança, que não enunciam quaisquer sanções, apenas se referem às reuniões dos seus órgãos.
Com base no artigo 45.º do Protocolo sobre a Democracia e Boa Governança, que não direcciona as sanções a indivíduos, mas a Estados Membros, no caso de quebra da democracia e em caso de violação maciça dos direitos humanos.
Com base no Acto Suplementar de 17 de Fevereiro de 2012, sobre o regime de sanções aplicável aos Estados Membros que não honrem as suas obrigações vis-à-vis da CEDEAO. O qual dispõe sobre Actos obrigatórios (imperativos) a serem observados e executados pelos Estados-Membros; de obrigações dos Estados-Membros; das sanções, quer judiciais quer políticas, aplicáveis aos Estados-Membros. Neste diploma, visa-se a LIDERANÇA, os Líderes (dirigentes) dos Estados Membros, os da cúpula e do topo da hierarquia do Estado, os quais são passíveis dessas sanções, se atentarem contra a governação democrática, o Estado de Direito, ou constituírem uma ameaça séria: à segurança regional, de violação flagrante e grave dos direitos humanos, ou de desencadear uma catástrofe humanitária.
Em Direito, a sanção é uma medida imposta com o objectivo de garantir o cumprimento de uma norma. Perante a inexistência de norma aplicável aos indivíduos, não pode haver violação, nem pode haver sanção. Perante esta impossibilidade de direito, só é possível concluir que as sanções aplicadas estão fora da competência da CEDEAO. Logo, devem ser consideradas nulas, senão mesmo inexistentes.
A inclusão de um indivíduo nessas listas não pressupõe a sua condenação em foro criminal ou qualquer processo judicial. Não assumindo a forma de efeito criminal, a respectiva listagem não se submete aos princípios e garantias que proporcionam os procedimentos judiciais. Na prática, todavia, os efeitos são, a nível individual, semelhantes aos dessa condenação. No entanto, a Declaração Universal dos Direitos Humanos, no seu artigo X institui o direito da pessoa à audição pública por parte de um tribunal independente e imparcial, para decidir sobre seus direitos e deveres, e no artigo XI, ponto 1, os princípios da presunção da inocência e capacidade de defesa.
Para além disso, esta listagem também não se baseia numa demonstração inequívoca da associação do visado com a respectiva conduta. Não foi produzida qualquer prova ou justificação, nem sequer sumária, para os motivos da inclusão de cada um dos indivíduos listados, nem fundamentada a sua responsabilidade relativamente à LIDERANÇA DO ESTADO.
Qual dos dirigentes do PRS, condenados e sancionados pela CEDEAO, liderou o Estado, podendo-se-lhe imputar esses crimes? Entre os sancionados, encontram-se apenas políticos? Como é possível um Organismo Sub-Regional condenar e sancionar politicamente dois magistrados da Nação? Não será uma interferência no poder judicial soberano, cuja disciplina está a cargo do Conselho Superior de Magistratura? Onde está a argumentação, a fundamentação e a prova mínima?
Acrescendo que: os condenados a sanções sem prazo, são previamente informados em canais não oficiais, como se de fuga de informação se tratasse, de dentro de uma Organização sub-Regional; não se lhes fornece qualquer possibilidade de recurso ou de impugnação da sua inclusão na lista; sendo sancionados junto com a família, sem se saber até que grau de parentesco; num quadro de aplicação desadequado e improcedente, atendendo à escassez dos elementos de identificação, face à multiplicidade de homónimos existentes; mas também desproporcional, pois estas sanções políticas fizeram-se para violações bem mais graves, de direitos humanos ou ameaças sérias de catástrofes humanitárias e não para sancionar desentendimentos entre políticos, cuja responsabilidade não pode ser individualmente assacada.
Nós, as mulheres do PRS, posicionamo-nos contra as consequências imediatas das sanções da CEDEAO, que se traduzem na tentativa de desvirtuar a democracia guineense, de silenciar a participação política, de decapitar a 2.ª maior força política nacional, através de um obscuro mas bem identificado conluio, que envolve claramente a mediação com uma das partes, ou seja, em que o árbitro também joga a favor de uma equipa. Tudo em sacrifício persistente da soberania nacional, em prejuízo do Estado de Direito, em prol de interesses pessoais e de hegemonia partidária.
Por tudo isto, nós, as mulheres do PRS:
Apelamos ao bom-senso, ao equilíbrio, ao diálogo e ao entendimento interno.
Apelamos a todas as mulheres guineenses para avaliarem a situação com justiça e para se juntarem contra a decisão da CEDEAO. Onde está a verdade? Onde está a alternativa? Mulheres, sejamos uma única VOZ!
Apelamos aos intelectuais guineenses para, sem preconceitos, analisarem as nossas razões e aquilo que nos vai na alma.
Apelamos à Conferência dos Chefes de Estado da CEDEAO para que deliberem o levantamento imediato e incondicional das sanções. Porque são inválidas, nulas e improcedentes. Por respeito ao Estado de Direito, para criar uma atmosfera favorável ao diálogo entre os actores políticos bissau-guineenses, para a realização de eleições livres, idóneas e transparentes, para o retorno à legalidade constitucional e para a restauração da governação democrática
Apelamos à exclusão definitiva do mediador da crise guineense, Alpha Condé. Porque, até hoje, não apresentou prova idónea ou qualquer registo, de que tivesse sido escolhido em Conacri o nome de Primeiro-Ministro que indica, a não ser a sua palavra, contra a de vários outros intervenientes. Porque impendem sobre si suspeições de falta de transparência e de falta de imparcialidade, na condução da mediação. Porque, de uma mediação bem sucedida, não resultam sanções e um desfecho que visa aniquilar a 2.ª maior força política, amputando a democracia na Guiné-Bissau.
Apelamos à ONU, à UA, à UE, e à CPLP para apoiar o levantamento imediato e incondicional das sanções, interpelando a CEDEAO nesse sentido.
Pela soberania nacional;
Pelo Estado de Direito;
Pela consolidação da Democracia na Guiné-Bissau;
Pelo direito à dignidade humana;
Pelo direito de cidadania;
Pelo direito de participação política;
Pelo direito ao desenvolvimento;
Pelo direito à renovação social;
Por nós, mulheres, que somos a arma secreta da Nação Guineense, e pelos nossos filhos e netos.
Pela Secretária Nacional da Organização das Mulheres – Carmelita Pires
Fonte: Umaro Djau II
Marcha de Soberania Contra Sanções Parciais e de Tendências da CEDAO contra a Guiné Bissau. No dia 18 de Fevereiro 2018
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018
Baltazar Alves Cardoso “dispara” contra Sola Nquilim na Bitchita
Foto Arquivo: Baltazar Alves Cardoso |
O Presidente suspenso da Câmara Municipal de Bissau “disparou” e acusa o Ministro da Administração Territorial, Sola Nquilim na Bitchita, “de ter vendido parcelas de terreno na Estrada de Bôr, na capital guineense, e efetivar mais de 160 funcionários na Câmara, sem concurso público”.
Baltazar Alves Cardoso falava, esta sexta-feira, 09 de fevereiro, à saída de uma audição no Ministério Público, no âmbito das acusações de corrupção a que é alvo por parte do ainda titular da pasta de Administração Territorial.
Com o caso terreno no centro das atenções, Alves Cardoso revelou que “o Estado guineenses já recuperou as instalações de 3 de agosto, em Bissau, que tinham sido vendidas pelo governo de Domingos Simões Pereira”.
No dia 02 de janeiro, através de um despacho, o Ministro da Administração Territorial, Sola Nquilim na Bitchita, suspendeu das suas funções, o Presidente da Câmara Municipal de Bissau, Baltazar Alves Cardoso, acusando-o de prática de corrupção e nepotismo na mesma instituição.
As denúncias já tinham levado a audição, ainda no mês de fevereiro (há uma semana), de Sola Nquilim na Bitchita, no Ministério Público.
cfm87.net
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sexta-feira, fevereiro 09, 2018
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É normal dançar assim na igreja?
Is it normal to dance like this in church?
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sexta-feira, fevereiro 09, 2018
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Matosinhos testa no terreno como vão ser as cidades do futuro António Freitas de Sousa
As cidades inteligentes já são uma realidade, pelo menos em termos tecnológicos. Com mais 18 parceiros, a autarquia vai promover a sua experimentação em tempo real. E com pessoas a sério lá dentro.
Candeeiros que medem emissões de carbono, pavimento que reduz a velocidade de circulação sem intervenção do condutor, a partilha de bicicletas ligada ao sistema de transportes públicos, contabilização em tempo real das emissões de CO2 poupadas com a mobilidade inteligente e uma casa coberta de painéis solares que acompanham o movimento do sol e que armazena energia – são algumas soluções tecnológicas que serão postas em prática no âmbito do projeto ‘Living Lab’ de Matosinhos, cuja fase de implementação acaba de ser selecionada para financiamento pelo Ministério do Ambiente.
Desenvolvido em parceria pela Câmara Municipal de Matosinhos e pelo CEiiA, Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Produto, o ‘Living Lab’ pretende, como anuncia a autarquia em comunicado oficial, “criar no centro da cidade de Matosinhos um bairro inteligente, de baixo carbono, resiliente, acessível, participado e conectado, onde serão testadas, demonstradas e postas em prática, em contexto real, soluções tecnológicas, organizacionais e sociais integradas e orientadas para a descarbonização da cidade”. O projeto terá impacto em áreas como a mobilidade, a energia, o ambiente, o urbanismo e a conectividade.
A execução do projeto, correspondente à segunda fase do programa Laboratórios Vivos para a Descarbonização, “será parcialmente financiada pelo Fundo Ambiental, tendo Matosinhos ficado classificado no terceiro lugar do concurso promovido pelo Ministério do Ambiente. O financiamento do Estado, de 500 mil euros, prevê um prazo de implementação e validação de soluções de até um ano”.
Mas, segundo a autarquia, os parceiros do ‘Living Lab’ – mais de 18, entre os quais se contam o Porto de Leixões, a Efacec, o Metro do Porto, a STCP e a Universidade do Porto – concordaram em alargar a adoção destas soluções até três anos.
O projeto tem como principais objetivos “reduzir as emissões de carbono e a intensidade carbónica das atividades que se desenvolvem na cidade, diminuindo o consumo de energia e promovendo a mobilidade urbana sustentável”. As tecnologias testadas poderão depois ser alargadas ao restante espaço urbano.
Os parceiros associados são, para além do CEiiA, as empresas Casas em Movimento, Biciway, DataRede, JCDecaux, Efacec Electric Mobility, Follow Inspiration, Bandora Systems, Revolution Answer, Omniflow, Pavnext, Philips Lighting, Politécnico do Porto – Instituto Superior de Contabilidade e Administração, STCP, APDL, Associação Empresarial do Concelho de Matosinhos, Associação de Restaurantes de Matosinhos e Metro do Porto.
jornaleconomico.sapo.pt
Candeeiros que medem emissões de carbono, pavimento que reduz a velocidade de circulação sem intervenção do condutor, a partilha de bicicletas ligada ao sistema de transportes públicos, contabilização em tempo real das emissões de CO2 poupadas com a mobilidade inteligente e uma casa coberta de painéis solares que acompanham o movimento do sol e que armazena energia – são algumas soluções tecnológicas que serão postas em prática no âmbito do projeto ‘Living Lab’ de Matosinhos, cuja fase de implementação acaba de ser selecionada para financiamento pelo Ministério do Ambiente.
Desenvolvido em parceria pela Câmara Municipal de Matosinhos e pelo CEiiA, Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Produto, o ‘Living Lab’ pretende, como anuncia a autarquia em comunicado oficial, “criar no centro da cidade de Matosinhos um bairro inteligente, de baixo carbono, resiliente, acessível, participado e conectado, onde serão testadas, demonstradas e postas em prática, em contexto real, soluções tecnológicas, organizacionais e sociais integradas e orientadas para a descarbonização da cidade”. O projeto terá impacto em áreas como a mobilidade, a energia, o ambiente, o urbanismo e a conectividade.
A execução do projeto, correspondente à segunda fase do programa Laboratórios Vivos para a Descarbonização, “será parcialmente financiada pelo Fundo Ambiental, tendo Matosinhos ficado classificado no terceiro lugar do concurso promovido pelo Ministério do Ambiente. O financiamento do Estado, de 500 mil euros, prevê um prazo de implementação e validação de soluções de até um ano”.
Mas, segundo a autarquia, os parceiros do ‘Living Lab’ – mais de 18, entre os quais se contam o Porto de Leixões, a Efacec, o Metro do Porto, a STCP e a Universidade do Porto – concordaram em alargar a adoção destas soluções até três anos.
O projeto tem como principais objetivos “reduzir as emissões de carbono e a intensidade carbónica das atividades que se desenvolvem na cidade, diminuindo o consumo de energia e promovendo a mobilidade urbana sustentável”. As tecnologias testadas poderão depois ser alargadas ao restante espaço urbano.
Os parceiros associados são, para além do CEiiA, as empresas Casas em Movimento, Biciway, DataRede, JCDecaux, Efacec Electric Mobility, Follow Inspiration, Bandora Systems, Revolution Answer, Omniflow, Pavnext, Philips Lighting, Politécnico do Porto – Instituto Superior de Contabilidade e Administração, STCP, APDL, Associação Empresarial do Concelho de Matosinhos, Associação de Restaurantes de Matosinhos e Metro do Porto.
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sexta-feira, fevereiro 09, 2018
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Partidos com assento parlamentar recusam integrar Governo na Guiné-Bissau
Os partidos com assento no Parlamento da Guiné-Bissau e o grupo dos 15 deputados expulsos do PAIGC comunicaram ao primeiro-ministro indigitado, Artur Silva, a sua indisponibilidade para entrar para o seu governo.
Em cartas dirigidas à Artur Silva, a que a Lusa teve hoje acesso, o Partido da Nova Democracia (PND), assim como o grupo dos 15 deputados expulsos do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), anunciaram que não pretendem integrar o futuro governo.
O PAIGC, a União para Mudança (UM), o Partido da Renovação Social (PRS) e o Partido da Convergência Democrática (PCD) já tinham tornado pública a mesma posição.
O próximo governo deveria ser formado entre as cinco formações políticas representadas no parlamento e o grupo dos 15 deputados expulsos do PAIGC, conforme recomenda o Acordo de Conacri, instrumento proposto pela Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO).
Tanto os partidos como o grupo dos deputados dissidentes do PAIGC declinaram o convite de Artur Silva alegando que a indicação daquele ocorreu fora do quadro do Acordo de Conacri, apoiado por toda comunidade internacional, como sendo único meio de acabar com o impasse político na Guiné-Bissau.
Artur Silva tem estado em contactos diretos com os lideres dos cinco partidos bem como com a coordenação do também designado grupo dos 15 com vista a formação do próximo governo que teria como missão principal a organização e realização das eleições legislativas ainda este ano.
O primeiro-ministro indigitado tem-se deslocado às sedes partidárias depois de ter enviado cartas, indicou o próprio aos jornalistas.
MB // EL
Lusa/Fim
Em cartas dirigidas à Artur Silva, a que a Lusa teve hoje acesso, o Partido da Nova Democracia (PND), assim como o grupo dos 15 deputados expulsos do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), anunciaram que não pretendem integrar o futuro governo.
O PAIGC, a União para Mudança (UM), o Partido da Renovação Social (PRS) e o Partido da Convergência Democrática (PCD) já tinham tornado pública a mesma posição.
O próximo governo deveria ser formado entre as cinco formações políticas representadas no parlamento e o grupo dos 15 deputados expulsos do PAIGC, conforme recomenda o Acordo de Conacri, instrumento proposto pela Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO).
Tanto os partidos como o grupo dos deputados dissidentes do PAIGC declinaram o convite de Artur Silva alegando que a indicação daquele ocorreu fora do quadro do Acordo de Conacri, apoiado por toda comunidade internacional, como sendo único meio de acabar com o impasse político na Guiné-Bissau.
Artur Silva tem estado em contactos diretos com os lideres dos cinco partidos bem como com a coordenação do também designado grupo dos 15 com vista a formação do próximo governo que teria como missão principal a organização e realização das eleições legislativas ainda este ano.
O primeiro-ministro indigitado tem-se deslocado às sedes partidárias depois de ter enviado cartas, indicou o próprio aos jornalistas.
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sexta-feira, fevereiro 09, 2018
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Quando as mulheres dizem: "O problema não é com você, é comigo", pode ter certeza que o problema é com você.
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sexta-feira, fevereiro 09, 2018
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Papa Francisco: “Os pecadores podem tornar-se santos, os corruptos não”
Para o Papa Francisco, "a clareza de um pecado é melhor do que a fraqueza do coração". Na homilia em Santa Marta, Francisco recorreu às histórias dos reis David e Salomão para criticar a corrupção.
MASSIMO PERCOSSI/EPA
O Papa Francisco disse na quinta-feira que “alguém que é corrupto não se pode tornar santo”, ao contrário dos pecadores. Na homilia da missa diária na Casa de Santa Marta, onde reside, o líder da Igreja Católica pegou na passagem bíblica referente aos reis David e Salomão para falar sobre o problema da corrupção, que diz resultar da “fraqueza do coração”.
"David era um santo. E era um pecador. Um pecador que se tornou santo. Já Salomão foi rejeitado porque era corrupto. Alguém que é corrupto não se pode tornar santo. E tornamo-nos corruptos se seguirmos o caminho da fraqueza do coração”, disse o Papa.
Segundo Francisco, este aparente paradoxo — David teve uma vida difícil e cometeu pecados, ao passo que Salomão sempre procurou o caminho da sabedoria — explica-se pelo facto de David ter procurado reconciliar-se com Deus e Salomão nunca ter reconhecido as suas falhas.
“É aqui que entra o problema da ‘fraqueza do coração’. Quando o coração começa a enfraquecer, não é como numa situação de pecado, em que tu cometes um pecado e te apercebes imediatamente. ‘Eu cometi este pecado’, é claro. Mas a fraqueza de coração é uma viagem lenta, passo a passo. Salomão, adornado na sua glória, na sua fama, começou a levar esse caminho”, disse o Papa.
Para Francisco, “a clareza de um pecado é melhor do que a fraqueza do coração“. “O grande rei Salomão acabou por ser corrompido: tranquilamente corrupto, porque o seu coração estava enfraquecido”, rematou o Papa.
observador.pt
MASSIMO PERCOSSI/EPA
O Papa Francisco disse na quinta-feira que “alguém que é corrupto não se pode tornar santo”, ao contrário dos pecadores. Na homilia da missa diária na Casa de Santa Marta, onde reside, o líder da Igreja Católica pegou na passagem bíblica referente aos reis David e Salomão para falar sobre o problema da corrupção, que diz resultar da “fraqueza do coração”.
"David era um santo. E era um pecador. Um pecador que se tornou santo. Já Salomão foi rejeitado porque era corrupto. Alguém que é corrupto não se pode tornar santo. E tornamo-nos corruptos se seguirmos o caminho da fraqueza do coração”, disse o Papa.
Segundo Francisco, este aparente paradoxo — David teve uma vida difícil e cometeu pecados, ao passo que Salomão sempre procurou o caminho da sabedoria — explica-se pelo facto de David ter procurado reconciliar-se com Deus e Salomão nunca ter reconhecido as suas falhas.
“É aqui que entra o problema da ‘fraqueza do coração’. Quando o coração começa a enfraquecer, não é como numa situação de pecado, em que tu cometes um pecado e te apercebes imediatamente. ‘Eu cometi este pecado’, é claro. Mas a fraqueza de coração é uma viagem lenta, passo a passo. Salomão, adornado na sua glória, na sua fama, começou a levar esse caminho”, disse o Papa.
Para Francisco, “a clareza de um pecado é melhor do que a fraqueza do coração“. “O grande rei Salomão acabou por ser corrompido: tranquilamente corrupto, porque o seu coração estava enfraquecido”, rematou o Papa.
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sexta-feira, fevereiro 09, 2018
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Quer gelar uma latinha de cerveja em apenas 2 minutos? O truque é simples, pegue uma vasilha e coloque água + gelo + sal, e deixe sua latinha mergulhada neste recipiente por apenas 2 minutos. A lata ficará geladinha e a cerveja pronta para beber.
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sexta-feira, fevereiro 09, 2018
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Guiné-Bissau: PRS e Grupo dos 15 querem implementação de Acordo de Conacri com Umaro Sissoko como Primeiro-Ministro
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sexta-feira, fevereiro 09, 2018
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Ao Comité de Seguimento da Aplicação das Sanções, composto pelo Togo, República da Guiné e Comissão da CEDEAO, reserva-se o direito de rever a lista das pessoas sancionadas de acordo com a evolução da situação.
HE Marcel de Souza (Presidente da Comissao da CEDEAO), Togo, República da Guinea |
The Committee, comprising Togo, Guinea and the ECOWAS Commission, put in place to monitor the implementation of the sanctions, reserves the right to amend the list of sanctioned persons depending on the evolution of the situation.
ecowas.int
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sexta-feira, fevereiro 09, 2018
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CEDEAO FALHA NA GUINE BISSAU, DEVIDO A PRESSÃO E MANIPULAÇÃO DE LOBIE DO DSP, QUE INDUZIU EM ERROS A NOSSA ORGANIZAÇÃO SUB-REGIONAL QUE ATRIBUI SANÇÕES MAL-CONCEBIDAS. O QUE GERA POLÊMICAS, PROVOCANDO ONDAS DE REAÇÕES :
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sexta-feira, fevereiro 09, 2018
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