Bissau, 31 ago 23(ANG) – O porta-voz e responsável das relações públicas da Farmácia Sónia Lda, diz que a empresa obedece as regras de conservação de medicamentos estabelecidas pela Inspecção Geral da Saúde Pública cada vez que importa medicamentos.
Malick Kamará reagia a uma denúncia do Secretário-geral da Associação de Consumidores de Bens e Serviços(Acobes),Bambo Sanhá, segundo a qual os medicamentos importados chegam em contentores, ou são conservados em armazéns, sem aparelhos de ar condicionado, pondo em perigo a saúde humana.
Sanhá, em conferência de imprensa, pediu ao novo Governo para controlar a entrada de medicamentos no país.
Em declarações exclusiva hoje à ANG, sobre a denúncia da Acobes, o porta voz da Farmácia Sónia Lda, uma das vencedoras do concurso para a importação de medicamentos, disse que todos os seus armazéns de medicamentos são climatizados.
Kamará afirmou que a única dificuldade que poderão enfrentar deverá estar relacionado a abertura de sucursais nas regiões, onde há carência da luz elétrica.
Disse que, cada vez que detectarem nos armazéns medicamentos fora de prezo estes são imediatamente incinerados na presença dos responsáveis da Inspecção Geral de Saúde.
“Mas a Farmácia Sónia está a estudar os mecanismos para ultrapassar essa eventual falta de luz elétrica, até ao final do ano, altura em que pretende abrir sucursais no interior concretamente numa das localidades do sul do país”, salientou.
Perguntado sobre a proveniência dos seus medicamentos importados, Malick Kamará disse que a maioria vem da Índia e China, frisando que estão em negociação com os parceiros portugueses para a aquisição de medicamentos.
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