Embaló fez esta denúncia em resposta às preocupações dos populares de Farim, região de Oio no norte do país, que pediam a construção de uma ponte para facilitar a circulação de pessoas e bens, consequentemente para desenvolver o setor.
O candidato do MADEM-G15 apoiado igualmente pelo Partido da Renovação Social (PRS) e pela maioria dos candidatos derrotados logo na primeira volta, afirma ainda fazer parte de uma “geração de concreto” que quer ver a Guiné-Bissau desenvolver-se como outros países da África e do mundo.
Prometeu usar a sua magistratura de influência, enquanro Presidente da República, junto do governo para criar condições para que este possa trabalhar, sem interrupções, na construção efetiva do país, nomedamente: a construção de uma universidade em Farim, infraestruturas sociais e rodoviárias.
Úmaro Sissoco Embaló acusou ainda o candidato do PAIGC, Domingos Simões Pereira, de ser sectarista, que privilegia apenas um grupinho de pessoas da sua conveniência. E negou ter usado em nenhum momento discursos com pendor tribalista ou étnico-religioso.
Para Sissoco Embaló, Domingos Simões Pereira não é um homem que pensa no desenlvimento, por isso está a usar dinheiro do povo na sua campanha eleitoral, sustantando, no entanto, que se o povo apostar nele [Domingos Simões Pereira] será a “pior aposta”, porque, conforme assinalou, “está a fazer campanha eleitoral de luxo”, que “nem Kumba Ialá, nem Malam Bacai Sanhá fizeram.
“O meu grande sonho é ser o Nelson Mandela que perdoou quem o colara em prisão e, consequentemente, nomeou-o seu vice-presidente. Obama, por exemplo, nomeou igulamente Hilary Clinton para o cargo da secretária de Estado dos Rstados Unidos da Ámerica”, observou Sissoco Embaló.
Por: Filomeno Sambú
OdemocrataGB
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