Umaro Djau II
Consta que a informação contida numa das listas -- entre as duas em circulação nas redes sociais e nos blogues -- estava correcta.
O que é admirar foi o facto de todas as entidades por mim directamente contactadas (Missão da CEDEAO em Bissau e a missão da Guiné-Bissau na CEDEAO) não tinham nenhum conhecimento sobre a matéria ou as autenticidades dessas listas.
Hoje, entretanto, através do site da organização, confirmou-se uma das listas, conforme a minha publicação anterior (hoje, 7 de fevereiro).
Assim, a minha publicação de ontem, 6 de fevereiro, passa a não ter uma validade informativa, a razão pela qual decidi apagá-la.
O meu papel como jornalista e cidadão será sempre de tentar esclarecer a opinião pública sobre qualquer assunto nacional ou internacional. E nisso, todo o cuidado é pouco.
A palavra "verificar" (antes de publicar) é a melhor amiga de qualquer um, particularmente para os jornalistas.
Dito tudo isto, alguém teve acesso à uma informação EXCLUSIVA que nem as missões da CEDEAO em Bissau e em Abuja tinham. Como se diz por cá, "kudos" (bravo).
Abraços e obrigado pelo interesse.
--Umaro Djau, 7 de fevereiro de 2018
Umaro, a melhor coisa que pode fazer é deixar de nos intoxicar com tuas fontes. Você nos desiludiu.
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