Falando a imprensa, Úmaro Sissoko Embaló pediu ainda a execução dos trabalhos até Dezembro proximo os trabalhos devem estar em marcha, exortando assim a direção dos portos no sentido de entrarem em contacto com as empresas para a materialização dos trabalhos, afirmando que, efetuação da drenagem constitui uma das prioridades no momento.
é preciso saber que a Guiné-Bissau é dos guineenses e o seu desenvolvimento deve ser projetada por guineenses, advertindo que, o país nao pode continuar a ser uma nação pedinte temos e devemos ter ambição de construir e acreditar no desenvolvimento, em comparação com a Gâmbia chefe de estado
questiona “ o que a Gâmbia tem, que a Guiné não tem? Será que a Gâmbia tem petróleo e a Guiné não tem? Se a Gâmbia pode fazer drenagem porque que não a Guiné”
afirmando que os Guineenses tem de ter ambição como o povo gambiano.
Por seu turno, ministro de Transportes Jorge Mandinga, defendeu a necessidade de regulamentação das vias marítimas, de instalar os sinalizadores marítimos e de por o porto de djédji a funcionar para permitir o escoamento do fosfato de Farim, são os projecto elaborados e estão bem traçados.
O titular da pasta de transporte apela o PR, a continuar ajudar a sua instituição, no conselho de ministro na tomada de decisão sobretudo no que, tange a regulamentação de vias marítimas e mares, sustentando o esse apoio será benéfico e vai ajudar o país a ter um porto, organizado e concorrencial com as regras que precisam para a sua regulamentação, frisando que, o que, acontece nos mares da Guiné é um escândalo porque, segundo ele os navios não podem estar a cruzar no alto, como se tivesse regras da circulação marítima.
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