Por Jorge Herbert
Da arrogância do “Império da Lei” à necessidade de um diálogo construtivo, a Organização Criminosa guineense apercebeu-se que não basta ter o apoio do lobbie luso nas Nações Unidas...
Mais que isso, é preciso ter o povo do teu lado. E, quer me parecer que o povo guineense já escolheu o caminho que Cabral nos mostrou, da verdadeira independência dos povos, e já se deu conta dos conteúdos das manipulações encomendadas de fora para dentro, que aqueles comprometidos com a verdadeira independência do país terão de cumprir no quadro legal internacional, dentro de determinados limites...
Que a vontade da maioria do povo prevaleça e não a vontade de alguns Honórios Barretos e os comparsas com quem assumiram compromissos externos...
Que prevaleça a nossa independência e a nossa soberania, mesmo sob o suor, sangue e lágrimas, para que continuemos a honrar Cabral e todos aqueles que um dia nos emprestaram a sua própria vida para que sejamos uma pátria, com homens livres no acto e no pensamento e que foram traídos pelo próprio partido que fundaram...
Jorge Herbert
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