O Procurador-Geral da República da Guiné-Bissau(PGR), Ladislau Embassa admitiu que a segunda volta das eleições presidenciais do país foram livres, justas e transparentes, apesar da contestação do candidato suportado pelo Partido Africano da Independência da Guiné-Bissau e Cabo-Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, alegando irregularidades no processo eleitoral.
Segundo Embassa, os relatórios e as atas da equipa do Ministério Público(MP) que acompanhou o processo eleitoral ao nível do território nacional confirma que o pleito eleitoral foi credível, tanto na primeira volta e bem como na segunda volta.
Embassa falava esta quinta-feira, 13 de fevereiro, depois de assistir a abertura da Conferência Internacional sobre organização e gestão da justiça criminal, que reuniu atores judiciários do país, num dos hotéis em Bissau.
Alison Cabral
Senhor PGR, não é admitir. É mandar investigar. Por exemplo, o alegado caso dos "Heackers". Senão, o Sr. PGR estará apenas a fazer a política tal como seu antecessor. Vá investigar!
ResponderEliminarObrigado.
Que reine o bom senso.
Amizade.
A. Keita
Por amor de deus, Sr.A.Keita, tenha um pouco de sinceridade, investigar algo que ele mesmo presenciou?
EliminarO procurador falou tarde mas, como dizem, vale mais tarde do que nunca.
Não há nada a investigar a PGR esteve directamente envolvida no processo de supervisão das eleições com mais 700 elementos e constaram o que todos os observadores constataram " livre,JUSTA e transparente"
Quanto ao processo dos hackers, mesmo o seu candidato já descartou essa possibilidade, como pode hackear as assinaturas nos papéis?
Se os resultados anunciados fossem diferentes dos das achas aí sim, diria entrar estas possibilidades,mais foram três vezes verificadas e os resultados continuaram as mesmas.
UDJU NA CHEFE PAKA BINDI TERRA, SI NO DISKUDA I NA BINDI TERRA..
Hi, hi, hi...
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