quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

CRISE NO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Por Estamos a Trabalhar

PAULO SANHÁ e o seu VICE RUI NENÉ perdem autoridade no STJ---NÃO CONSEGUEM QUÓRUM.

Hoje, dia 13 de Fevereiro, quarta-feira, numa vã tentativa de satisfazer o candidato derrotado Domingos Simões Pereira, o STJ amputado a meio está a forçar a barra para reunir o seu plenário em conferência para forjar uma decisão ilegal inconsequente e inexistente: a anulação das eleições consideradas justas livres e transparentes.

Completamente fragilizados, Paulo Sanhá, Rui Nené agora pretenso relator do processo e a escumalha, desde muito cedo montaram uma estratégia em conluio com o Domingos Simões Pereira para ter uma maioria no STJ, com avultadas somas disponibilizadas e provenientes, nomeadamente do INSS (Insituto Nacional de Seguros) dirigido por Camilo Simões Pereira, irmão do candidato derrotado e de um dito empresário mais conhecido por Tchitchi, para corromper alguns Juízes Conbselheiros, contra a Vitória incontestável do Umaro Sissoco Embaló.

Hoje, a tal estratégia está a desmoronar, na medida em que os Juízes Conselheiros mais sérios e honestos que não se deixaram manipular não torceram os braços na luta para contrariar esta lógica. Agora verifica-se o afundar do barco do grupo dos Juízes comprados. Já não se entendem.

Consta que há uma debandada total.

Um dos Juízes (Armindo Vieira - Mora) fugiu para Portugal alegadamente para controle médico. Diz a boca do Povo que terá ido para acautelar o depósito do dinheiro dos colegas, mas nao quer voltar para acabar a missão. Outro, Osires, está perdido de pensar que deve abandonar o barco por ainda pertencer a geração nova e ter ainda oprtunidades à frente.
Resultado:

O Paulo Sanhá e o grupo está completamente perdido ao ponto de não conseguir reunir o plenário onde a Lei prevê 4/5 em relação ao número total de juízes em funções.

O Paulo Sanhá neste momento não consegue ter nem 4 Juízes. Hoje só conta com 2 Juízes mais eles os dois, nesse caso 4, o que é manifestamente contra a existência de QUÓRUM.

Os 3 Juízes Conselheiros que desde cedo demarcaram de ilegalidade continuam igual a si próprios e consta que ontem despacharam a dizer que não vão assistir outra vez o teatro para não agradar aos caprichos do Paulo SANHÁ em nome da letalidade.
E agora?

Agora o Venerando Conselheiro está sem a estrutura devido a falta de seriedade.

Qualquer decisão que forçar com este reduzido número de Juizes arrisca-se a uma maior descredibilização, pois ninguém mesmo as crianças da primária vão acreditar. 13.02.2020 - Guardiões da Lei

3 comentários:

  1. KANBADA DI BANDIDOS LADROES SEM VERGONA MA BONA PAGAL

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  2. Não há política de "cadeiras vazias" nas deliberações do STJ. O ato de faltar só para, premeditadamente, conseguir boicotar a possibilidade de uma eventual tomada de decisão não conta. É como também o ato de participar e negar assinar a decisão tomada, não funciona. Exemplo, a deliberação que se deu à decisão do Acórdão No.3/2019 acerca da composição da Mesa da ANP. Adotou-se essa mesma estratégia que não funcionou. Não se querem imendar só por causa da luta pelos interesses mesquinhos. Não passarão. Senão, a ver vamos.

    Obrigado.
    Que reine o bom senso.
    Amizade.
    A. Keita

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  3. Se faz as políticas de cadeias vazias, quando as pessoas estão a enveredar pela ganância e palhaçadas sem precedentes. Agora aqueles do STJ que tomaram o dinheiro para satisfazer a mentira do PAIGC vão se arrepender. Até quem não estudou o direito sabe que decisão dos juízes era simplesmente uma fantasia de pessoas loucas sem dignidade.

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