"Do ponto de vista jurídico e constitucional não há imposições por parte de organizações externas ao Supremo. Este não deve receber ordens externas ou internas", defende o bastonário da ordem dos advogados da Guiné, Basílio Sanca.
"A situação agrava-se e o Supremo Tribunal de Justiça pode vir a ser responsabilizado por não agir de acordo com a lei, mas por vontade própria", afirma o nosso convidado.
Por: Lígia ANJOS
RFI
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