José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau
domingo, 30 de dezembro de 2018
Descoberta. - Peixe pode ajudar na regeneração de corações humanos
Estudo identificou um gene na espécie tetra mexicano que pode ser a chave para a capacidade do coração humano se reparar após sofrer lesões.
Uma pesquisa financiada pela Fundação Britânica do Coração (BHF) identificou que o peixe tetra mexicano pode reparar o seu próprio coração após sofrer danos.
O novo estudo, publicado no periódico científico Cell Reports, sugere que um gene denominado de lrrc10 pode ser a chave para esta capacidade. Os cientistas esperam que, no futuro, a descoberta possa ajudar a regenerar também o coração humano.
Os peixes de superfície daquela espécie com milhões de anos e que ainda vivem nos rios do México mantiveram a capacidade ancestral de reparar o tecido cardíaco.
Mathilda Mommersteeg, líder da pesquisa, e uma equipa de investigadores da Universidade de Oxford, no Reino Unido, apuraram que três áreas do genoma dos peixes estão implicadas na capacidade do peixe em reparar o seu próprio coração.
Dois genes, lrrc10 e caveolin são extremamente ativos nesses peixes e podem ser fundamentais para permitir que consigam reparar aquele músculo.
O lrrc10 já havia sido associado a uma doença cardíaca que afeta os humanos e que é denominada de cardiomiopatia dilatada (DCM). Estudos em ratos mostraram que esse gene está envolvido no modo como as células cardíacas se contraem a cada batida do coração.
Efeito para humanos
O coração humano não tem a capacidade natural de se reparar. Quando alguém sofre um ataque cardíaco, o músculo cardíaco fica danificado e forma-se o chamado tecido cicatricial. Esse tecido impede que o órgão se contraia adequadamente, tornando mais difícil para o coração bombardear o sangue pelo corpo. Essa perda de capacidade de bombeamento é chamada de insuficiência cardíaca. Muitas vezes, a única cura é um transplante de coração.
Os investigadores esperam que, ao desvendar a capacidade insólita daquela espécie de peixe, um dia possa ser possível curar os corações humanos da mesma maneira.
Mommersteeg, professora associada de Medicina Desenvolvente e Regenerativa da Universidade de Oxford, que liderou a pesquisa, disse: “A insuficiência cardíaca é uma doença cruel e debilitante que mais de meio milhão de pessoas apenas no Reino Unido e muitos mais milhões em todo o mundo. É cedo, mas estamos incrivelmente empolgados com estes peixes notáveis e com o potencial de mudar a vida de pessoas com corações danificados”.
NAOM
Uma pesquisa financiada pela Fundação Britânica do Coração (BHF) identificou que o peixe tetra mexicano pode reparar o seu próprio coração após sofrer danos.
O novo estudo, publicado no periódico científico Cell Reports, sugere que um gene denominado de lrrc10 pode ser a chave para esta capacidade. Os cientistas esperam que, no futuro, a descoberta possa ajudar a regenerar também o coração humano.
Os peixes de superfície daquela espécie com milhões de anos e que ainda vivem nos rios do México mantiveram a capacidade ancestral de reparar o tecido cardíaco.
Mathilda Mommersteeg, líder da pesquisa, e uma equipa de investigadores da Universidade de Oxford, no Reino Unido, apuraram que três áreas do genoma dos peixes estão implicadas na capacidade do peixe em reparar o seu próprio coração.
Dois genes, lrrc10 e caveolin são extremamente ativos nesses peixes e podem ser fundamentais para permitir que consigam reparar aquele músculo.
O lrrc10 já havia sido associado a uma doença cardíaca que afeta os humanos e que é denominada de cardiomiopatia dilatada (DCM). Estudos em ratos mostraram que esse gene está envolvido no modo como as células cardíacas se contraem a cada batida do coração.
Efeito para humanos
O coração humano não tem a capacidade natural de se reparar. Quando alguém sofre um ataque cardíaco, o músculo cardíaco fica danificado e forma-se o chamado tecido cicatricial. Esse tecido impede que o órgão se contraia adequadamente, tornando mais difícil para o coração bombardear o sangue pelo corpo. Essa perda de capacidade de bombeamento é chamada de insuficiência cardíaca. Muitas vezes, a única cura é um transplante de coração.
Os investigadores esperam que, ao desvendar a capacidade insólita daquela espécie de peixe, um dia possa ser possível curar os corações humanos da mesma maneira.
Mommersteeg, professora associada de Medicina Desenvolvente e Regenerativa da Universidade de Oxford, que liderou a pesquisa, disse: “A insuficiência cardíaca é uma doença cruel e debilitante que mais de meio milhão de pessoas apenas no Reino Unido e muitos mais milhões em todo o mundo. É cedo, mas estamos incrivelmente empolgados com estes peixes notáveis e com o potencial de mudar a vida de pessoas com corações danificados”.
NAOM
A CIÊNCIA EXPLICA - Injeção de álcool puro pode ajudar milhões de homens a dormirem melhor
Receber uma injeção de álcool puro nos glúteos poderá ajudar milhões de homens a dormirem uma noite de sono mais descansada, revela uma nova pesquisa.
A dita injeção à base de álcool é capaz de diminuir o aumento da próstata por motivo de doença em cerca de um terço, reduzindo assim a necessidade dos homens acordarem durante a noite para urinar em 48%.
A comunidade médica reagiu à descoberta recente afirmando que se trata de “excelentes notícias”.
Os sintomas de próstata aumentada incluem incontinência e visitas repetidas e constantes à casa-de-banho.
Tal acontece porque a glândula de tamanho desproporcional pressiona a bexiga e bloqueia a uretra.
Apesar desses sintomas poderem ser controlados através da toma de fármacos, podem ainda assim causar efeitos secundários, tais como a perda de libido.
Para além, da condição da próstata aumentada ser dolorosa e invasiva, pode também causar infertilidade e impotência.
Os pacientes aos quais foi administrado o novo tratamento não sofreram quaisquer efeitos secundários severos.
O tratamento envolveu injetar a próstata aumentada dos doentes com nove doses de álcool puro, usando uma agulha de 25 centímetros, através da parede do reto.
O ensaio clínico que envolveu homens de idade média de 60 anos, revelou que aquela glândula diminuiu em média 35%, e que os participantes experienciaram 48% de redução dos sintomas.
O líder do estudo, o investigador Alessandri Rafael Espinoza, médico no Hospital Universitário de Caracas, na Venezuela, disse: “A redução do tamanho da próstata com etanol (álcool puro) foi significativa”.
“A injeção à base de etanol pode ser extremamente eficaz, tratando-de de um método alternativo não cirúrgico ideal para os pacientes que sofrem de hiperplasia prostática benigna (próstata aumentada)”.
O estudo inédito foi publicado no periódico científico Spanish Urological Records.
NAOM
A dita injeção à base de álcool é capaz de diminuir o aumento da próstata por motivo de doença em cerca de um terço, reduzindo assim a necessidade dos homens acordarem durante a noite para urinar em 48%.
A comunidade médica reagiu à descoberta recente afirmando que se trata de “excelentes notícias”.
Os sintomas de próstata aumentada incluem incontinência e visitas repetidas e constantes à casa-de-banho.
Tal acontece porque a glândula de tamanho desproporcional pressiona a bexiga e bloqueia a uretra.
Apesar desses sintomas poderem ser controlados através da toma de fármacos, podem ainda assim causar efeitos secundários, tais como a perda de libido.
Para além, da condição da próstata aumentada ser dolorosa e invasiva, pode também causar infertilidade e impotência.
Os pacientes aos quais foi administrado o novo tratamento não sofreram quaisquer efeitos secundários severos.
O tratamento envolveu injetar a próstata aumentada dos doentes com nove doses de álcool puro, usando uma agulha de 25 centímetros, através da parede do reto.
O ensaio clínico que envolveu homens de idade média de 60 anos, revelou que aquela glândula diminuiu em média 35%, e que os participantes experienciaram 48% de redução dos sintomas.
O líder do estudo, o investigador Alessandri Rafael Espinoza, médico no Hospital Universitário de Caracas, na Venezuela, disse: “A redução do tamanho da próstata com etanol (álcool puro) foi significativa”.
“A injeção à base de etanol pode ser extremamente eficaz, tratando-de de um método alternativo não cirúrgico ideal para os pacientes que sofrem de hiperplasia prostática benigna (próstata aumentada)”.
O estudo inédito foi publicado no periódico científico Spanish Urological Records.
NAOM
O desejo sexual é maior nestas idades (mulheres, surpreendam-se!)
Até recentemente estimava-se que a libido das mulheres atingia o auge por volta dos 30 anos, enquanto que a dos homens na casa dos 20 – mas novas pesquisas sugerem que essa tendência poderá estar a mudar.
Há muito que se pensa que as mulheres atingem o pico da sexualidade um pouco mais tardiamente do que os homens.
Porém, ao que parece as mulheres têm o melhor sexo da sua vida um pouco antes do que o esperado – aliás, as probabilidades são que essa altura da sua vida já tenha passado.
Novos dados sugerem que quase metade da população feminina considera que o seu desejo sexual foi mais intenso entre os 18 e os 24 anos.
E uma em quatro disse que o melhor sexo da sua vida tinha acontecido entre os 18 e os 20 anos.
Porém, os homens não sentem exatamente o mesmo.
Um em três disse que a idade em que mais desejaram sexo foi entre os 18 e os 24 anos, enquanto que apenas 14% disse que a sua libido atingiu o auge entre os 18 e os 20 anos.
Os novos dados questionam os resultados de pesquisas prévias que sugeriam que as mulhores atingem o pico da sexualidade mais tardiamente do que os homens.
Aliás, o apetite sexual das mulheres parece de facto diminuir à medida que envelhecem – apenas 18% afirmou que o seu desejo havia aumentado entre os 24 e os 30 anos, comparativamente a 24% dos homens.
Segundo a nova pesquisa, a libido dos homens parece ser maior na casa dos 30 anos – 25% afirmou que havia aumentado nesta década, relativamente a 17% das mulheres.
Os resultados foram obtidos através de um estudo levado a cabo pela marca de brinquedos sexuais Lovehoney e que incidiu sob uma população de 14 mil indivíduos.
Richard Longhurst, co-fundador da empresa, disse: “Há uma clara tendência que demonstra que o inicio da idade adulta está associado a uma maior libido feminina, enquanto que os homens afinal atingem o pico da sua sexualidade entre os 20 e os 30”.
NAOM
Há muito que se pensa que as mulheres atingem o pico da sexualidade um pouco mais tardiamente do que os homens.
Porém, ao que parece as mulheres têm o melhor sexo da sua vida um pouco antes do que o esperado – aliás, as probabilidades são que essa altura da sua vida já tenha passado.
Novos dados sugerem que quase metade da população feminina considera que o seu desejo sexual foi mais intenso entre os 18 e os 24 anos.
E uma em quatro disse que o melhor sexo da sua vida tinha acontecido entre os 18 e os 20 anos.
Porém, os homens não sentem exatamente o mesmo.
Um em três disse que a idade em que mais desejaram sexo foi entre os 18 e os 24 anos, enquanto que apenas 14% disse que a sua libido atingiu o auge entre os 18 e os 20 anos.
Os novos dados questionam os resultados de pesquisas prévias que sugeriam que as mulhores atingem o pico da sexualidade mais tardiamente do que os homens.
Aliás, o apetite sexual das mulheres parece de facto diminuir à medida que envelhecem – apenas 18% afirmou que o seu desejo havia aumentado entre os 24 e os 30 anos, comparativamente a 24% dos homens.
Segundo a nova pesquisa, a libido dos homens parece ser maior na casa dos 30 anos – 25% afirmou que havia aumentado nesta década, relativamente a 17% das mulheres.
Os resultados foram obtidos através de um estudo levado a cabo pela marca de brinquedos sexuais Lovehoney e que incidiu sob uma população de 14 mil indivíduos.
Richard Longhurst, co-fundador da empresa, disse: “Há uma clara tendência que demonstra que o inicio da idade adulta está associado a uma maior libido feminina, enquanto que os homens afinal atingem o pico da sua sexualidade entre os 20 e os 30”.
NAOM
Guiné-Bissau: Sociedade guineense necessita de um Ministério Publico forte para defender os mais fracos
O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (MP) disse que a sociedade guineense necessita de um Ministério Público forte para defender os mais fracos, pelo que qualquer magistrado deve manter-se firme no exercício das suas funções e não deixar se influenciar em nome da hierarquia.
Numa mensagem dirigida aos magistrados do MP, o ministério que defende a classe deve orgulhar-se de ter no seu seio magistrados de carreira prestigiados, realçando que entre estes se destacam 1 professor Doutor, 6 doutorados, 7 mestrados, 3 mestrando e um número considerável de jovens magistrados com capacidade técnicas.
O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, fez apelo aos seus associados para preservarem as suas carreiras, observando o dever de isenção, imparcialidade, objectividade e imunes às pressões.
A necessidade de uma grande dedicação na construção de uma boa imagem do Ministério Público, bem como acreditação no empenho do sindicato em defesa dos seus associados, particularmente aqueles cujos direitos ou interesses estejam a ser postos em causa pelas suas posições técnicas e jurídicas, constam entre outros nas observações que constam no documento difundido pelo Sindicato dos Magistrados do Ministério Público a data do dia 28 de dezembro 2018.
Sumba Nansil
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sexta-feira, 28 de dezembro de 2018
Em 27 de dezembro, o UNIOGBIS realizou a última sessão de treinamento sobre operações para 35 oficiais das Forças Armadas da Guiné-Bissau
Após esta última sessão, foi realizada a Cerimônia de Encerramento do referido treinamento com a presença do Chefe do Estado-Maior do Exército. Durante este mês de dezembro, o Assessor Militar Senior do UNIOGBIS realizou várias instruções com o objetivo de compartilhar conhecimentos relevantes sobre os procedimentos e comportamentos a serem adotados pelas tropas em operações do tipo polícia, alguns aspectos do Regulamento Disciplinar e do Estatuto Militar das Forças Armadas, as diretrizes constitucionais sobre a complementaridade dessas forças em matéria de segurança interna, as ações cautelares e policiais nas patrulhas realizadas pelos militares, as noções de agir em flagrante delito e fora dele, os procedimentos com os detidos e seus direitos.
Além desses tópicos, o Assessor Militar Senior abordou algumas Regras de Engajamento para esse tipo de operações, os princípios do uso gradual da força e alguns aspectos importantes do Código Penal. O treinamento é parte dos esforços contínuos do UNIOGBIS para capacitar e fortalecer a imagem das Forças Armadas. Durante a cerimônia de encerramento, o Comandante do Exército destacou a importância da questão para os militares das Forças Armadas, enfatizou a necessidade dos estudantes multiplicarem esses conhecimentos em suas unidades e agradeceu ao Assessor Militar da UNIOGBIS por seu trabalho árduo e colaboração, promovendo treinamento e seminários em vários campos para as Forças Armadas.
ONU na Guiné-Bissau
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sexta-feira, dezembro 28, 2018
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quinta-feira, 27 de dezembro de 2018
Guiné-Bissau: contratados do Hospital em greve
Hospital Simão Mendes, Bissau.
Liliana Henriques / RFI
Na Guiné-Bissau depois da greve dos professores, dos motoristas dos transportes públicos e do pessoal da justiça, agora é a vez do pessoal contratado do principal hospital da Guiné-Bissau.
Os contratados do Hospital Simão Mendes convocaram uma greve em duas vagas. Agora em dezembro e outra vez em janeiro.
É mais uma greve no sector da saúde pública. Desta vez é o pessoal contratado do Simão Mendes, principal unidade hospitalar da Guiné-Bissau que reclama o pagamento de salários em atraso. Estão a reclamar o pagamento dos meses de outubro e novembro deste ano, bem como subsídios de vela de anos atrasados.
Também aquele pessoal exige do Governo que os trabalhadores em regime de contracto e que estejam há muitos anos, sejam efectivados e ainda querem a melhoria das condições laborais.
A greve decorre entre esta quinta-feira até 31 de dezembro.
Se não houver resposta às renvindicaçoes, haverá uma outra paralisação do pessoal contratado entre 3 a 7 de janeiro.
Os contratados do Simão Mendes acusam a administração do hospital de silencio total às exigências que estão a fazer há vários meses.
RFI
Liliana Henriques / RFI
Na Guiné-Bissau depois da greve dos professores, dos motoristas dos transportes públicos e do pessoal da justiça, agora é a vez do pessoal contratado do principal hospital da Guiné-Bissau.
Os contratados do Hospital Simão Mendes convocaram uma greve em duas vagas. Agora em dezembro e outra vez em janeiro.
É mais uma greve no sector da saúde pública. Desta vez é o pessoal contratado do Simão Mendes, principal unidade hospitalar da Guiné-Bissau que reclama o pagamento de salários em atraso. Estão a reclamar o pagamento dos meses de outubro e novembro deste ano, bem como subsídios de vela de anos atrasados.
Também aquele pessoal exige do Governo que os trabalhadores em regime de contracto e que estejam há muitos anos, sejam efectivados e ainda querem a melhoria das condições laborais.
A greve decorre entre esta quinta-feira até 31 de dezembro.
Se não houver resposta às renvindicaçoes, haverá uma outra paralisação do pessoal contratado entre 3 a 7 de janeiro.
Os contratados do Simão Mendes acusam a administração do hospital de silencio total às exigências que estão a fazer há vários meses.
RFI
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quinta-feira, dezembro 27, 2018
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Comunicado de imprensa do Conselho de Segurança sobre a Guiné-Bissau
Os membros do Conselho de Segurança foram informados a 21 de dezembro de 2018 sobre o relatório especial do Secretário-Geral sobre a avaliação do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS) e os mais recentes desenvolvimentos políticos na Guiné-Bissau. O Secretário-Geral Adjunto para os Assuntos Políticos, Taye-Brook Zerihoun, e o Embaixador Mauro Vieira, Representante Permanente do Brasil junto às Nações Unidas, na qualidade de presidente da Comissão de Configuração para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau.
Os membros do Conselho de Segurança registaram com interesse o relatório especial do Secretário-Geral sobre a avaliação do UNIOGBIS, bem como as recomendações para reconfigurar a presença das Nações Unidas na Guiné-Bissau, através da restruturação do UNIOGBIS numa missão de bons-ofícios centrada na facilitação política, dependendo da conclusão bem-sucedida do ciclo eleitoral. Os membros do Conselho de Segurança expressaram sua intenção de deliberar sobre as conclusões e recomendações na negociação da próxima resolução sobre o UNIOGBIS em fevereiro de 2019.
Os membros do Conselho de Segurança manifestaram a sua profunda preocupação quanto ao estado dos preparativos para as eleições legislativas e lamentam que o governo da Guiné-Bissau não tenha realizado as eleições legislativas a 18 de novembro de 2018. Salientaram que as eleições legislativas são um passo fundamental para a recuperação sustentável e reformas de propriedade nacional, e devem ocorrer antes das eleições presidenciais previstas em 2019. Os membros do Conselho de Segurança tomaram nota da conclusão do processo de recenseamento eleitoral, bem como o anúncio de uma nova data para eleições legislativas, a 10 de março de 2019.
Os membros do Conselho de Segurança reiteraram o importante papel da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) pelo apoio à construção e à manutenção da paz na Guiné-Bissau. Tomaram nota da avaliação da CEDEAO à Guiné-Bissau a 12 de dezembro e compartilharam as preocupações expressas no comunicado final da Autoridade de Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO, de 23 de dezembro, que identificou alguns atores políticos que estão a criar dificuldades no sentido de atrasar o processo de registro de eleitores . Os membros do Conselho de Segurança elogiaram a CEDEAO pela sua determinação em responsabilizar os intervenientes políticos e outros que impeçam o bom andamento do processo eleitoral.
Os membros do Conselho de Segurança expressaram a sua preocupação de que, enquanto os atores políticos não demonstrem a renovada boa-fé e vontade política para a realização de eleições genuinamente livres e justas, a Guiné-Bissau vai continuar a enfrentar um ciclo contínuo de instabilidade.
Os membros do Conselho de Segurança, portanto, apelaram a todos os atores da Guiné-Bissau para que trabalhem em prol da preservação dos ainda frágeis ganhos no caminho da estabilidade no país e reafirmaram a importância de realizar eleições legislativas genuinamente livres e justas na Guiné-Bissau a 10 de março de 2019, assegurando a plena participação das mulheres. Destacaram que todos os atores políticos da Guiné-Bissau devem superar suas diferenças, alcançar o consenso e defender os interesses e o bem-estar do seu povo acima de tudo, e exortaram todas as partes interessadas a redobrarem seus esforços para assegurar a organização tranqüila das eleições como rege a constituição da República da Guiné-Bissau.
Os membros do Conselho de Segurança lembraram que a implementação do Acordo de Conacri, de 14 de outubro de 2016, com base no roteiro de seis pontos da CEDEAO, é o principal marco para uma resolução pacífica da crise política, pois oferece oportunidade para as autoridades nacionais e líderes políticos, bem como a sociedade civil, para, em conjunto, garantirem a estabilidade política e construirem uma paz sustentável. À esse respeito, os membros do Conselho de Segurança pediram conversações contínuas e diálogo inclusivo para a assinatura de um Pacto de Estabilidade.
Os membros do Conselho de Segurança elogiaram as forças de Defesa e Segurança da Guiné-Bissau pela sua contínua não-ingerência no cenário político da Guiné-Bissau, e instaram-nas firmemente a manter a mesma postura. Encorajaram também a continuação das operações da Missão da CEDEAO na Guiné-Bissau (ECOMIB) até o final do ciclo eleitoral em 2019 para manter a estabilidade no país e convidaram os parceiros internacionais a apoiarem a CEDEAO nesse sentido.
Os membros do Conselho de Segurança reafirmaram seu total respeito pela soberania e integridade territorial da Guiné-Bissau, de acordo com a Carta da Organização das Nações Unidas (ONU), e saudaram o apoio de parceiros bi e multilaterais, incluindo a ONU, União Africana, CEDEAO, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e a União Européia (UE). Os membros do Conselho de Segurança encorajaram-nos a continuar a desempenhar um papel construtivo no apoio à construção e manutenção da paz na Guiné-Bissau.
27 de dezembro de 2018
Braima Darame
Os membros do Conselho de Segurança registaram com interesse o relatório especial do Secretário-Geral sobre a avaliação do UNIOGBIS, bem como as recomendações para reconfigurar a presença das Nações Unidas na Guiné-Bissau, através da restruturação do UNIOGBIS numa missão de bons-ofícios centrada na facilitação política, dependendo da conclusão bem-sucedida do ciclo eleitoral. Os membros do Conselho de Segurança expressaram sua intenção de deliberar sobre as conclusões e recomendações na negociação da próxima resolução sobre o UNIOGBIS em fevereiro de 2019.
Os membros do Conselho de Segurança manifestaram a sua profunda preocupação quanto ao estado dos preparativos para as eleições legislativas e lamentam que o governo da Guiné-Bissau não tenha realizado as eleições legislativas a 18 de novembro de 2018. Salientaram que as eleições legislativas são um passo fundamental para a recuperação sustentável e reformas de propriedade nacional, e devem ocorrer antes das eleições presidenciais previstas em 2019. Os membros do Conselho de Segurança tomaram nota da conclusão do processo de recenseamento eleitoral, bem como o anúncio de uma nova data para eleições legislativas, a 10 de março de 2019.
Os membros do Conselho de Segurança reiteraram o importante papel da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) pelo apoio à construção e à manutenção da paz na Guiné-Bissau. Tomaram nota da avaliação da CEDEAO à Guiné-Bissau a 12 de dezembro e compartilharam as preocupações expressas no comunicado final da Autoridade de Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO, de 23 de dezembro, que identificou alguns atores políticos que estão a criar dificuldades no sentido de atrasar o processo de registro de eleitores . Os membros do Conselho de Segurança elogiaram a CEDEAO pela sua determinação em responsabilizar os intervenientes políticos e outros que impeçam o bom andamento do processo eleitoral.
Os membros do Conselho de Segurança expressaram a sua preocupação de que, enquanto os atores políticos não demonstrem a renovada boa-fé e vontade política para a realização de eleições genuinamente livres e justas, a Guiné-Bissau vai continuar a enfrentar um ciclo contínuo de instabilidade.
Os membros do Conselho de Segurança, portanto, apelaram a todos os atores da Guiné-Bissau para que trabalhem em prol da preservação dos ainda frágeis ganhos no caminho da estabilidade no país e reafirmaram a importância de realizar eleições legislativas genuinamente livres e justas na Guiné-Bissau a 10 de março de 2019, assegurando a plena participação das mulheres. Destacaram que todos os atores políticos da Guiné-Bissau devem superar suas diferenças, alcançar o consenso e defender os interesses e o bem-estar do seu povo acima de tudo, e exortaram todas as partes interessadas a redobrarem seus esforços para assegurar a organização tranqüila das eleições como rege a constituição da República da Guiné-Bissau.
Os membros do Conselho de Segurança lembraram que a implementação do Acordo de Conacri, de 14 de outubro de 2016, com base no roteiro de seis pontos da CEDEAO, é o principal marco para uma resolução pacífica da crise política, pois oferece oportunidade para as autoridades nacionais e líderes políticos, bem como a sociedade civil, para, em conjunto, garantirem a estabilidade política e construirem uma paz sustentável. À esse respeito, os membros do Conselho de Segurança pediram conversações contínuas e diálogo inclusivo para a assinatura de um Pacto de Estabilidade.
Os membros do Conselho de Segurança elogiaram as forças de Defesa e Segurança da Guiné-Bissau pela sua contínua não-ingerência no cenário político da Guiné-Bissau, e instaram-nas firmemente a manter a mesma postura. Encorajaram também a continuação das operações da Missão da CEDEAO na Guiné-Bissau (ECOMIB) até o final do ciclo eleitoral em 2019 para manter a estabilidade no país e convidaram os parceiros internacionais a apoiarem a CEDEAO nesse sentido.
Os membros do Conselho de Segurança reafirmaram seu total respeito pela soberania e integridade territorial da Guiné-Bissau, de acordo com a Carta da Organização das Nações Unidas (ONU), e saudaram o apoio de parceiros bi e multilaterais, incluindo a ONU, União Africana, CEDEAO, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e a União Européia (UE). Os membros do Conselho de Segurança encorajaram-nos a continuar a desempenhar um papel construtivo no apoio à construção e manutenção da paz na Guiné-Bissau.
27 de dezembro de 2018
Braima Darame
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quinta-feira, dezembro 27, 2018
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Polícia da Guiné-Bissau proíbe fogo-de-artifício nos festejos de final de ano
A polícia da Guiné-Bissau anunciou hoje que a utilização de fogo-de-artifício durante os festejos de final de ano, sem autorização prévia, passa a estar proibida, prometendo ainda "tolerância zero" no combate ao excesso de velocidade.
Em conferência de imprensa, o comissário-adjunto da Polícia de Ordem Pública, Salvador Soares, referiu que o lançamento de fogo-de-artifício está proibido, de forma a não "criar pânico" na população, e que para ser utilizado precisa de uma autorização do Ministério do Interior.
Já a diretora nacional da Polícia de Trânsito, Lala Pereira, avisou que o excesso de velocidade e a condução sob o efeito do álcool terão "tolerância zero" nas operações policiais dos próximos dias.
Em relação ao período entre 21 e 25 de dezembro, a polícia informou que não foi registada nenhuma morte por acidente. Ocorreram, no entanto, sete acidentes de viação, que provocaram quatro feridos graves.
MSE // PVJ
Lusa/Fim
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quinta-feira, dezembro 27, 2018
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Serviços de Inspeção Rodoviário beneficia de uma viatura para patrulhas
Bissau, 27 Dez 18 (ANG) - O Ministro dos Transportes e Comunicações entregou hoje uma viatura mini ambulância de 20 lugares , de marca Peugeot aos serviços de Fiscalização e de Inspeção Rodoviária, da Direção Geral de Viação e Transportes Terrestres.
Na ocasião, o secretário-geral de Ministério dos Transportes e Comunicações Mamadjam Djaló , disse que a viatura será utilizada nos trabalhos de prevenção de acidentes rodoviários.
“Para promover a verdadeira cultura de segurança, é necessário não conduzir sob efeito de álcool. Deve-se usar o cinto de segurança, não circular em excesso de velocidade, não falar pelo tele móvel no momento de condução, possuir toda a documentação necessária, não ultrapassar a lotação de passageiros e o volume da carga”, referiu Djaló.
Por sua vez, o Diretor-geral de Viação e Transportes Terrestres Bamba Banjai agradeceu o gesto e disse que a viatura ajudará bastante nos trabalhos de Fiscalização e Inspeção Rodoviário.
Sublinhou que, a instituição que dirige carece de meios para fazer o seu trabalho de forma adequada e que por isso, quanto mais ajudas receberem melhor para a instituição.
“Esta viatura que o Presidente da República nos deu, vai nos ajudar sim, mas só que é insuficiente. Se verificamos, a mesma viatura só servirá para fazer trabalhos ao nível da capital Bissau, enquanto que na realidade precisamos de cobrir todo o território nacional”, lamentou Bamba Bamjai.
A viatura é uma oferta do Presidente da República, José Mário Vaz, e foi doada no passado dia 23 do corrente mês.
ANG/AALS/ÂC//SG
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10 de janeiro-2019 é o prazo para a entrega das candidaturas às legislativas no Supremo Tribunal de Justiça
Em comunicado, o Supremo Tribunal de Justiça-STJ diz que as forças políticas pretendentes às legislativas de 10 março devem entregar as listas até 10 de janeiro.
A Guiné Bissau dispõe de cerca de cinquenta partidos e coligações legalmente reconhecidas pelo STJ.
Deste número, mais de trinta formações compareceram na última auscultação com o Presidente da República, para a marcação da nova data do escrutínio.
Fonte: Aliu Cande
A Guiné Bissau dispõe de cerca de cinquenta partidos e coligações legalmente reconhecidas pelo STJ.
Deste número, mais de trinta formações compareceram na última auscultação com o Presidente da República, para a marcação da nova data do escrutínio.
Fonte: Aliu Cande
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quinta-feira, dezembro 27, 2018
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PUN contra referendo na Guiné-Bissau
Idrissa Djaló, líder do PUN, Partido da Unidade Nacional, nos estúdios da RFI a 26 de Dezembro de 2018.
RFI/Miguel Martins
O presidente guineense anunciou eleições legislativas para 10 de Março e a sua vontade em levar a cabo em 2019 um referendo sobre uma revisão constitucional. Idrissa Djaló, líder do PUN, Partido da unidade nacional, toma posição contra este projecto de consulta popular.
O sistema semi-presidencial vigente no país tem sido visto pela comunidade regional, CEDEAO, Comunidade económica dos Estados da África ocidental, como um dos possíveis males na origem da crónica instabilidade que assola o país.
E isto devido aos supostos conflitos entre órgãos de soberania que tal poderia implicar, nomeadamente, entre o presidente da república, tido como uma figura mais honorífica, e o primeiro-ministro, que governa efectivamente por ter o poder executivo.
Este regime constitucional vigora ainda noutros países de tradição portuguesa, como Cabo Verde.
Porém na Guiné-Bissau a instabilidade dos últimos anos, com múltiplos primeiros-ministros a serem indigitados pelo chefe de Estado, José Mário Vaz, deixou junto de alguns parceiros francófonos e anglófonos da região a percepção de que seria útil alterar o sistema constitucional.
O PAIGC, Partido africano para a independência da Guiné e Cabo Verde, tomou posição contra tal cenário.
José Mário Vaz no tradicional jantar de Natal dos colaboradores e funcionários da Presidência da República descartou, por seu lado, tratar-se de um problema de pessoas, mas das instituições e anunciou a sua vontade em que um referendo seja realizado este ano sobre o assunto.
Esta é uma posição refutada por Idrissa Djaló, líder do PUN, Partido da unidade nacional, para o qual se trata, na realidade, de um problema despoletado pelo actual chefe de Estado.
RFI
RFI/Miguel Martins
O presidente guineense anunciou eleições legislativas para 10 de Março e a sua vontade em levar a cabo em 2019 um referendo sobre uma revisão constitucional. Idrissa Djaló, líder do PUN, Partido da unidade nacional, toma posição contra este projecto de consulta popular.
O sistema semi-presidencial vigente no país tem sido visto pela comunidade regional, CEDEAO, Comunidade económica dos Estados da África ocidental, como um dos possíveis males na origem da crónica instabilidade que assola o país.
E isto devido aos supostos conflitos entre órgãos de soberania que tal poderia implicar, nomeadamente, entre o presidente da república, tido como uma figura mais honorífica, e o primeiro-ministro, que governa efectivamente por ter o poder executivo.
Este regime constitucional vigora ainda noutros países de tradição portuguesa, como Cabo Verde.
Porém na Guiné-Bissau a instabilidade dos últimos anos, com múltiplos primeiros-ministros a serem indigitados pelo chefe de Estado, José Mário Vaz, deixou junto de alguns parceiros francófonos e anglófonos da região a percepção de que seria útil alterar o sistema constitucional.
O PAIGC, Partido africano para a independência da Guiné e Cabo Verde, tomou posição contra tal cenário.
José Mário Vaz no tradicional jantar de Natal dos colaboradores e funcionários da Presidência da República descartou, por seu lado, tratar-se de um problema de pessoas, mas das instituições e anunciou a sua vontade em que um referendo seja realizado este ano sobre o assunto.
Esta é uma posição refutada por Idrissa Djaló, líder do PUN, Partido da unidade nacional, para o qual se trata, na realidade, de um problema despoletado pelo actual chefe de Estado.
RFI
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quinta-feira, dezembro 27, 2018
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Balanço da Festa de Natal 2018 : HOSPITAL SIMÃO MENDES E HOSPITAL MILITAR REGISTAM MAIS CASOS DE AGRESSÕES FÍSICAS
Os dois maiores estabelecimentos hospitalares de Bissau, o Hospital Simão Mendes e o Hospital Principal militar (HOSPITAL AMIZADE SINO-GUINEENSE), registaram durante os dias 24 e 25 do mês em curso mais casos de agressões físicas e de acidentes de viação, em relação ao ano transato. Segundo os responsáveis clínicos de dois hospitais ouvidos pela repórter do Jornal O Democrata, este ano não se verificou nenhum óbito, apenas acidentes de viação e agressões físicas.
Relativamente ao Hospital Simão Mendes, registaram-se nove (9) casos de agressões físicas e 14 acidentes rodoviários, enquanto nos serviços de urgência do Hospital Principal Militar deram entrada 13 casos de acidentes rodoviários, dos quais dois em estado grave, mas que não inspiram maiores preocupações. Os serviços de Ortopedia daquele centro hospitalar atenderam sete (07) casos.
Em declarações aos jornalistas, o enfermeiro chefe do serviço de urgências do Hospital Nacional Simão Mendes, Júlio Vaz, explicou que receberam apenas casos de agressões físicas e de acidentes de viação, que segundo ele, são casos considerados ligeiros.
Para o director clínico do hospital principal militar, Júlio Na N’Fantche, as causas dos acidentes rodoviários e agressões físicas podem estar ligados ao consumo excessivo de álcool.
“Comparado com o ano passado, foram registados mais casos de acidentes rodoviários e agressões físicas”, observou.
Questionado sobre as medidas de resposta acionadas pelo hospital para atender casos de género previstos para a festa do fim de ano, explicou que vão trabalhando na medida das possibilidades e das condições técnicas de que dispõem, tendo em conta que deparam com problemas de falta de técnicos especialistas como neurocirurgiões.
Por: Epifania Mendonça
OdemocrataGB
Relativamente ao Hospital Simão Mendes, registaram-se nove (9) casos de agressões físicas e 14 acidentes rodoviários, enquanto nos serviços de urgência do Hospital Principal Militar deram entrada 13 casos de acidentes rodoviários, dos quais dois em estado grave, mas que não inspiram maiores preocupações. Os serviços de Ortopedia daquele centro hospitalar atenderam sete (07) casos.
Em declarações aos jornalistas, o enfermeiro chefe do serviço de urgências do Hospital Nacional Simão Mendes, Júlio Vaz, explicou que receberam apenas casos de agressões físicas e de acidentes de viação, que segundo ele, são casos considerados ligeiros.
Para o director clínico do hospital principal militar, Júlio Na N’Fantche, as causas dos acidentes rodoviários e agressões físicas podem estar ligados ao consumo excessivo de álcool.
“Comparado com o ano passado, foram registados mais casos de acidentes rodoviários e agressões físicas”, observou.
Questionado sobre as medidas de resposta acionadas pelo hospital para atender casos de género previstos para a festa do fim de ano, explicou que vão trabalhando na medida das possibilidades e das condições técnicas de que dispõem, tendo em conta que deparam com problemas de falta de técnicos especialistas como neurocirurgiões.
Por: Epifania Mendonça
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quinta-feira, dezembro 27, 2018
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Foi esta manhã transportado, do aeroporto para armazém da Comissão Nacional de Eleição, de baixo de forte dispositivo de seguranca de ECOMIB e de Polícia de Intervenção Rápida - PIR, os materiais eleitorais tais como: urnas, selos plásticos e tintas indelevel chegados ao país, no passado dia 23 deste mês, domingo, a bordo do avião fretado pelo PNUD.
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quinta-feira, dezembro 27, 2018
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domingo, 23 de dezembro de 2018
Presidente JOMAV: “TEMOS QUE FAZER UM REFERENDO PARA REVERMOS A NOSSA CONSTITUIÇÃO”
O Presidente da República, José Mário Vaz, advertiu aos guineenses que é chegada a hora avançar para um referendo para que se possa fazer uma revisão constitucional na Guiné-Bissau. No entendimento do Chefe de Estado, o “problema da Guiné-Bissau não é de pessoas, mas sim das instituições, isto é, do sistema político vigente”.
José Mário Vaz falava ontem à noite, 22 de dezembro 2018, durante um jantar oferecido aos funcionários da Presidência da República, no âmbito da quadra festiva. O Presidente da República aproveitou igualmente a ocasião para desejar as boas festas de natal ao povo guineense bem como aos cidadãos estrangeiros que vivem no país e aos guineenses na diáspora.
Sobre a questão da revisão constitucional, disse que o falecido General-Presidente, João Bernardo “Nino” Vieira tinha todas as possibilidades para resolver o problema da Constituição da Guiné-Bissau.
“Há muito puxa-puxa sobre a questão da nossa constituição. Temos que fazer um esforço para ultrapassarmos esta situação! Se fizermos a revisão constitucional, o nosso país vai sossegar-se de uma vez para sempre e todos sairemos a ganhar. E quem dirigir o país depois da revisão da constituição trabalhará tranquilamente, sem grandes problemas”, declarou.
O Presidente da República assegurou ainda que é preciso completar o ciclo das eleições com a realização das eleições autárquicas, frisando que “se não fizermos as autárquicas, o nosso país não irá a lado nenhum. As autarquias criam postos de trabalho e promovem desafios entre os responsáveis das cidades no sentido de trabalharem para o desenvolvimento local”.
Por: Assana Sambú
OdemocrataGB
José Mário Vaz falava ontem à noite, 22 de dezembro 2018, durante um jantar oferecido aos funcionários da Presidência da República, no âmbito da quadra festiva. O Presidente da República aproveitou igualmente a ocasião para desejar as boas festas de natal ao povo guineense bem como aos cidadãos estrangeiros que vivem no país e aos guineenses na diáspora.
Sobre a questão da revisão constitucional, disse que o falecido General-Presidente, João Bernardo “Nino” Vieira tinha todas as possibilidades para resolver o problema da Constituição da Guiné-Bissau.
“Há muito puxa-puxa sobre a questão da nossa constituição. Temos que fazer um esforço para ultrapassarmos esta situação! Se fizermos a revisão constitucional, o nosso país vai sossegar-se de uma vez para sempre e todos sairemos a ganhar. E quem dirigir o país depois da revisão da constituição trabalhará tranquilamente, sem grandes problemas”, declarou.
O Presidente da República assegurou ainda que é preciso completar o ciclo das eleições com a realização das eleições autárquicas, frisando que “se não fizermos as autárquicas, o nosso país não irá a lado nenhum. As autarquias criam postos de trabalho e promovem desafios entre os responsáveis das cidades no sentido de trabalharem para o desenvolvimento local”.
Por: Assana Sambú
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sábado, 22 de dezembro de 2018
ESTUDO COMPROVA QUE OS HOMENS MUSCULADOS SÃO OS PIORES NAMORADOS
Dizem que o amor é cego mas não podemos negar que a atração física desempenha um papel muito importante nos relacionamentos. E no que toca a preferências físicas, cada um tem os seus gostos. Algumas mulheres, por exemplo, preferem homens musculados que adoram fazer ginásio.
A verdade é que um estudo recente veio sugerir que os homens musculados são os piores namorados. O estudo foi conduzido na Universidade de Westminster, em Inglaterra, e concluiu que os homens mais obcecados com o próprio corpo são também aqueles mais sexistas e que têm mais tendências para objetificar as mulheres…
Foram inquiridos 327 homens britânicos heterossexuais para o estudo. Nele, quis-se averiguar o quão estes homens ligavam aos músculos e se gostariam de ter mais ou não. Para além disso, obteve-se uma visão geral da forma como cada um dele olhava para as mulheres.
Os resultados mostraram que aqueles que tinham mais desejo de ter um corpo extremamente tonificado também tinham uma tendência ligeiramente maior de demonstrarem hostilidade para com as mulheres. Para além disso, têm mais tendência a vê-las como objetos.
O estudo sugere portanto que os homens que valorizam muito o corpo e os seus músculos têm mesmo alguma tendência para objetificar as mulheres…
O que achaste deste estudo?
tafeio.com.pt
54° Sessão Ordinária da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO - Abuja - NIGÉRIA
Permitam-me mais uma vez a oportunidade que se nos oferece para partilhar com os Chefes de Estado e de Governo aqui presentes os desafios da actual situação politica no meu país após a última Cimeira de Chefes de Estado e de Governo em Lomé.
Desde as primeiras eleições multipartidárias no meu país, há 24 anos, nunca chegamos ao termo de uma legislatura sem interrupção do ciclo político e sem golpes de estado.
Hoje, na Guiné-Bissau podemos afirmar de que afastámos a violência, a intolerância, a confrontação e a ruptura da ordem constitucional.
(...)
A Constituição da Guiné- Bissau consagra um sistema de governo semipresidencialista. Cabe ao Presidente da República marcar a data das eleições e compete ao Governo e à Comissão Nacional de Eleições (CNE), organizar e realizar as eleições.
(...)
Apesar terem sido implementados as resoluções saídas de Lomé na data prevista, tendo em conta alguns constrangimentos de varia ordem, não foi possível, nós os guineenses irmos as urnas na data de 18 de Novembro último.
(...)
os motivos que estão na base do incumprimento da data inicialmente prevista para a realização das eleições legislativas no meu país e que se resume em:
• Ainda estava em curso o processo do recenseamento.
• O sucesso do recenseamento eleitoral dependeria fundamentalmente da disponibilidade imediata dos kits, o que não aconteceu, como estava previsto.
A titulo de exemplo, a última entrega de 145 kits foi no dia xxxx data em que chegaram à Bissau. Estamos convictos, e sem sombra de duvidas de que o Governo da Nigéria, fez tudo para nos apoiar, mas lamentavelmente não foi possível;
• Relativamente a componente financeira, não obstante as inúmeras dificuldades, o Governo Guineense deu mostras da sua determinação para a realização das eleições na data prevista, tendo feito o desembolso de 2.8 milhões de dólares ao fundo comum para as eleições, cuja gestão, é confiada ao PNUD.
Lamentavelmente os recursos prometidos por alguns parceiros tanto bilaterais como multilaterais não deram entrada no fundo comum para as eleições no momento em que era necessário.
Todavia, quero agradecer aos parceiros da Guiné-Bissau e em especial a UEMOA e a CEDEAO o esforço adicional, garantindo e sem hesitação o valor em falta o que permitiu o fecho do orçamento conforme o previsto.
(...)
Após a confirmação pelo Governo do termino para o recenseamento, o Presidente da República reuniu as condições para a marcação data das eleições.
Foram consultadas as forças políticas nos termos da lei, ouvidas as estruturas técnicas competentes em matéria eleitoral, atento aos imperativos dos prazos fixados na lei eleitoral e tendo sempre em conta a necessidade imperiosa de preservação da paz e da estabilidade, o Presidente da República marcou definitivamente o dia 10 de Março de 2019 como a nova data de ida as urnas na Guiné-Bissau.
Asseguro-vos, de que tudo faremos para que as eleições decoram na data prevista, e que sejam justas, livres e transparentes, gozando do principio da igualdade e das mesmas oportunidades. Permitindo o Governo exercer o seu papel e a Comissão Nacional de Eleições e os tribunais possam também exercer o seu papel constitucional.
(...)
As eleições legislativas sem reformas não representarão a solução mágica para os problemas políticos do meu país.
(...)
Reafirmando o compromisso do meu país, a Guiné-Bissau, de continuar a trabalhar para a consolidação da paz e da estabilidade do meu país e da Sub-região e renovamos a confiança na nossa Comunidade Económica dos Estados da Africa Ocidental.
(...)
Votos de um Feliz Natal e prospero Ano Novo para os nossos países e para os nossos povos.
Muito obrigado!
José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau
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