quarta-feira, 28 de outubro de 2020

Fonte: Escritor Marcelo Aratum

- SE OS FULAS QUE DOMINASSEM AS NOSSAS FORÇAS ARMADAS, COMO SERIA A GUINÉ-BISSAU HOJE?

- SE OS MANDJACUS QUE DOMINASSEM AS NOSSAS FORÇAS ARMADAS, COMO SERIA A GUINÉ-BISSAU HOJE?

- SE OS MANDINGAS QUE DOMINASSEM AS NOSSAS FORÇAS ARMADAS, COMO SERIA A GUINÉ-BISSAU HOJE?

- - SE OS PEPELES QUE DOMINASSEM AS NOSSAS FORÇAS ARMADAS, COMO SERIA A GUINÉ-BISSAU HOJE?

NINGUÉM SABE!!!!

Então, por favor, vamos deixar a composição das nossas forças armadas como está. Afastem-se dos quartéis, camaradas. Porque o principal "racismo" ou tribalismo é esta: QUOTA ÉTNICA para inserção na vida militar. Basta imprimir essa expressão, automaticamente, já está imprimindo o sentimento tribal e os objetivos pretendidos - ALGUÉM QUER ALGUMA COISA COM A GUINÉ-BISSAU E OS MILITARES SÃO OBSTÁCULOS.

Repito, vamos deixar a composição natural das nossas Forças Armadas, como acontecia desde Luta pela Libertação Nacional. Em que ninguém exigia QUOTA  a ninguém. TUDO ACONTECIA NATURALMENTE.

Mundo sibe dirito di kuma anós i povo mas burro di Planeta Terra, má na pide bós NÔ DISSA NÔ FORÇAS ARMADAS KUMA KI ISTA. Paka nô bin ripinde dêh - DAQUI A 30 OH 40 anos.  Ah, ah, ah!!!!

A Guiné-Bissau é composta por etnias, lógico de que, em cada grupo partidário ou não, vai predominar uma certa etnia. Então, sendo assim, deve prevalecer tal QUOTA em cada formação partidária ou sindical?

O que deve ser feita é a revisão Constitucional, reestruturação acadêmica nos quartéis FORMAÇÕES, CURSOS TÉCNICOS, PALESTRAS, ETC.

Bem, cada um aqui está fazendo a sua parte pela Guiné-Bissau. Esta é a minha parte. A composição atual dos militares na Guiné-Bissau me satisfaz. Não sei o que pode vir acontecer no futuro quando houver forças equilibradas, ou a junção das forças para desequilibrar o sossego no qual os guineenses vivem.

MÁ NÔ BAI SON, SI KANUA KAN KADJA, NÔ NA TCHIGA NA KIL UTRO LADO DI RIO DJON LANDIM.

Abraços,

Escritor Marcelo Aratum

6 comentários:

  1. Quando é hora dos prátos é era bom que saciarmos todos. Quando é a luta de libertação nacional, eles vão do lado das forças ocupacionistas coloniais. Pergunto: porquê que as pessoas não preocupavam com o equilíbrio etnico na luta do PAIGC contra ocupação estrangeiras(onde uma etnia dominava na altura). É essa etnia que sempre integrou e integrava ao lado anti-nacionalista que reclama essas ideias facistas e antidemocráticas. Viva aquela (e se existir outra) etnia defensor da nossa Pátria até as últimas consequências. Deixamos a eles vaidarem...

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    1. Não vejo nada mal quanto a equilibrar as nossas forças armadas. A luta armadas aconteceu sobretudo na zona sul do país por questão da estratégica e por ironia do destino habitam um grupo étnico que ajudou de que maneira na luta de libertação nacional. Mas não significa que apenas este grupo étnico é que lutou sozinho... As outras zonas não houve a guerra, mas participaram na de outra maneira... É vedado que depois da luta houve abandono dos classes castrense e e e obvio que alguns não aguentam e saíram das forças armadas. Até não está mal a composição das nossas forças armadas,. Mas de 2010 para as coisas trem tomando rumos que inquietam muitos. A introdução de vários pessoas não preparado nas formas armadas tem vindo acontecer, através do primos, filhos, sobrinho..... Como guineense isso me preocupa, porque nem sabemos o que vai acontecer daqui a 30 anos com esta nova forma de fazer política, políticos divisionistas...

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  2. Corragem a etnia (e se existir outra) defensora de causa comum. O povo guineense sabem, e muito bem deferenciar as etnias traidoras e sempre traidoras, e as valentes sempre valentes e não egoístas de sempre.

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    1. Não existe étnia traidora,mas sim uma pessoa de uma etnia que é traidora. Por favor não generize a situação, porque sei que em um ou Úa amiga desta entia que titulaste traidora... Em todos grupos étnicos existm pessoas traidoras ....

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  3. De forma nenhuma podemos colocar a questao etnicas nas nossas fileiras militares,se hoje fala-se de um grupo dominantes na gurrra colonial ,entao nao se esqueçam das outras etnias que lutaram arduamente contra o desembarque pela primeira vez no solo Guinèense...

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