“Podemos dizer que estamos nos 90%”, afirmou Júlio Mendonça à Lusa.
Segundo o secretário-geral da UNTG, os setores que estão a ser mais afetados pela paralisação da função pública, que vai decorrer até quinta-feira, são a educação e a saúde e alguns ministérios.
Júlio Mendonça salientou também que a Empresa de Águas e Eletricidade da Guiné-Bissau (EAGB) não aderiu à greve.
A greve geral da função pública foi convocada pela UNTG e pela Confederação Geral das Confederações dos Sindicatos Independentes, na sequência do que consideraram ser o incumprimento do acordo assinado com o Governo em agosto de 2018.
As duas centrais sindicais exigem, entre vários pontos, a harmonização dos salários dos funcionários públicos, para acabar com as discrepâncias existentes entre funcionários da mesma categoria, o aumento do salário mínimo nacional e a cessação de ingressos na função pública.
As duas centrais sindicais estão também preocupadas com o corte nos salários dos professores e com os avultados salários auferidos pelos titulares de cargos públicos.
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