De acordo com a carta, a familia acredita que o documento contém elementos suficientemente esclarecedores dos motivos, circunstâncias e sobre os autores do crime.
Segundo a missiva, a familia está convicta de que desde o assassinato de Nicandro Barreto, os diferentes responsáveis que sucederam na liderança do estado, impediram de uma forma voluntária e consciente o funcionamento da justiça.
Recorda-se que o antigo Procurador-geral da República do então regime de Nino Vieira foi assassinado na noite de 22 de Agosto de 1999, na sua residência em Bissau.
Notabanca; 15.08.2018
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