O Conselho de Segurança das Nações Unidas exigiu hoje que o líder da Gâmbia, Yahya Jammeh, entregue o poder ao presidente eleito, depois de ter recusado os resultados eleitorais das presidenciais de 01 de dezembro.
Numa declaração unânime, os 15 membros do Conselho apelaram a Yahya Jammeh que "respeite a escolha do povo soberano da Gâmbia, que decidiu transferir, sem condições e sem atrasos, o poder para o presidente eleito, Adama Barrow".
Nesse sentido, os membros do Conselho de Segurança "condenaram fortemente" a decisão do presidente em exercício, instando-o a "avançar com um processo de transição ordenado e pacífico".
O Conselho de Segurança pediu também que a segurança do presidente eleito, Adama Barrow, e de todos os cidadãos da Gâmbia esteja "totalmente garantida".
O presidente eleito da Gâmbia, Adama Barrow, apoiado por um conjunto de grupos de oposição, pediu hoje ao antecessor, Yahya Jammeh, para aceitar a derrota nas presidenciais de 01 de dezembro e apelou à calma no país.
Jammeh, que esteve 22 anos no poder, admitiu inicialmente a derrota, mas na sexta-feira à noite voltou atrás e recusou aceitar o resultado das eleições, alegando irregularidades na votação.
O 'volte-face' suscitou reações de condenação e apelos para que reconheça a derrota, provenientes da União Africana, da União Europeia e do Senegal, único país com fronteira com a Gâmbia, pequeno país da África ocidental.
"Aconselho-o a mudar de posição e a aceitar de boa-fé o veredicto do povo", disse Adama Barrow à imprensa após uma reunião da oposição na sua residência, acrescentando que Jammeh não tem neste momento o poder constitucional de anular a eleições ou de convocar nova votação.
Por Lusa
sábado, 10 de dezembro de 2016
Cerca de 50 mortos em colapso de igreja na Nigéria
Trabalhos de remoção de feridos ainda estão a ser desenvolvidos.
Uma igreja em Uyo, capital do estado de Akwa Ibom, Nigéria, colapsou este sábado e haverá, pelo menos, 50 vítimas mortais, de acordo com a CNN.
A informação é avançada pelas autoridades locais, embora ainda não tenha sido avançado um número oficial de mortos ou feridos, pois os trabalhos de remoção de vítimas ainda estão a ser realizados.
Alguns meios locais indicam que já foram resgatadas dos detroços 60 pessoas.
A igreja terá colapsado a meio da cerimónia durante esta manhã.
Entre os fiéis presentes no local estava o governador de Akwa Ibom, Udom Emmanuel, que conseguiu escapar com vida, embora com ferimentos graves.
NAOM
Uma igreja em Uyo, capital do estado de Akwa Ibom, Nigéria, colapsou este sábado e haverá, pelo menos, 50 vítimas mortais, de acordo com a CNN.
A informação é avançada pelas autoridades locais, embora ainda não tenha sido avançado um número oficial de mortos ou feridos, pois os trabalhos de remoção de vítimas ainda estão a ser realizados.
Alguns meios locais indicam que já foram resgatadas dos detroços 60 pessoas.
60 rescued from debris of Uyo’s collapsed Church https://today.ng/p/bncys via @todayng
Entre os fiéis presentes no local estava o governador de Akwa Ibom, Udom Emmanuel, que conseguiu escapar com vida, embora com ferimentos graves.
NAOM
Moody's mantém rating da Nigéria em B1
A agência de notação financeira Moody's manteve o rating B1 para a Nigéria, com uma perspetiva de Evolução Estável, ainda em território de não investimento ('lixo' ou 'junk', como é normalmente conhecido).
"As perspetivas de crescimento económico a médio prazo continuam robustas apesar do atual ambiente desafiante, com a recuperação dos preços do petróleo a ajudar a equilibrar a economia nos próximos dois anos", diz a agência de notação financeira numa nota sobre o país.
No documento, a Moody's nota que "a balança de pagamentos continua forte relativamente aos seus pares, resiliente ao ambiente contrário e aos elevados pagamentos de juros, enquanto as autoridades perseguem o seu esforço de fazer crescer os impostos não petrolíferos".
A Nigéria e Angola partilham os lugares cimeiros da produção de petróleo na África subsaariana e foram dois dos países mais afetados pela descida dos preços das matérias-primas desde o verão de 2014, abrandando significativamente o crescimento económico e conduzindo os dois países a uma crise económica e financeira.
O Fundo Monetário Internacional estima uma recessão de 1,7% para este ano e uma ligeira recuperação económica, para 0,6%, no próximo ano.
Por Lusa
"As perspetivas de crescimento económico a médio prazo continuam robustas apesar do atual ambiente desafiante, com a recuperação dos preços do petróleo a ajudar a equilibrar a economia nos próximos dois anos", diz a agência de notação financeira numa nota sobre o país.
No documento, a Moody's nota que "a balança de pagamentos continua forte relativamente aos seus pares, resiliente ao ambiente contrário e aos elevados pagamentos de juros, enquanto as autoridades perseguem o seu esforço de fazer crescer os impostos não petrolíferos".
A Nigéria e Angola partilham os lugares cimeiros da produção de petróleo na África subsaariana e foram dois dos países mais afetados pela descida dos preços das matérias-primas desde o verão de 2014, abrandando significativamente o crescimento económico e conduzindo os dois países a uma crise económica e financeira.
O Fundo Monetário Internacional estima uma recessão de 1,7% para este ano e uma ligeira recuperação económica, para 0,6%, no próximo ano.
Por Lusa
Hoje, José Mário Vaz, Presidente da Republica da Guiné-Bissau celebrou mais um ano de aniversário.
O meu muito OBRIGADO!
Hoje comemorei mais um aniversário. Agradeço a minha esposa, aos meus filhos, s minha família, aos meus amigos, a minha equipa e aos guineenses por fazerem parte deste momento.
Num ambiente de festa e no bairro que viu crescer (em Mindara), rodeado de amigos, tive o privilégio de em casa celebrar mais um ano de vida.
Com muito carinho agradeço a todos.
José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau.
Fonte: José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau Via facebook
Hoje comemorei mais um aniversário. Agradeço a minha esposa, aos meus filhos, s minha família, aos meus amigos, a minha equipa e aos guineenses por fazerem parte deste momento.
Num ambiente de festa e no bairro que viu crescer (em Mindara), rodeado de amigos, tive o privilégio de em casa celebrar mais um ano de vida.
Com muito carinho agradeço a todos.
José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau.
Fonte: José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau Via facebook
NOTÍCIA DC: Malal Sane foi convidado para o Governo de iniciativa presidencial. Aceitou e pondera escrever uma carta ao PAIGC, partido do qual é militante, a dar conta disso mesmo. AAS
Fonte: Ditadura de Consenso
PRS DECIDE INTEGRAR O GOVERNO DE UMARO EL MOKTHAR SISSOCO EMBALO
A decisão foi tornada pública ontem domingo, após a reunião do Conselho Político Nacional do partido.
Adama Barrow pede ao presidente cessante que reconheça derrota
O presidente eleito da Gâmbia, Adama Barrow, pediu hoje ao antecessor, Yahya Jammeh, para aceitar a derrota nas presidenciais de 01 de dezembro e apelou à calma no país.
Jammeh, que esteve 22 anos no poder, admitiu inicialmente a derrota, mas na sexta-feira à noite voltou atrás e recusou aceitar o resultado das eleições, alegando irregularidades na votação.
O 'volte-face' suscitou reações de condenação e apelos para que reconheça a derrota da União Africana, da União Europeia e do Senegal, único país com fronteira com a Gâmbia, pequeno país da África ocidental.
"Aconselho-o a mudar de posição e a aceitar de boa-fé o veredicto do povo", disse Adama Barrow à imprensa após uma reunião da oposição na sua residência, acrescentando que Jammeh não tem neste momento o poder constitucional de anular a eleições ou de convocar nova votação.
"A Comissão Eleitoral Independente é a única autoridade competente para anunciar os resultados das eleições e proclamar um vencedor. Foi o que fez e eu sou agora o presidente eleito", disse.
"O presidente Jammeh é o presidente cessante. Deve transferir para mim os poderes executivos quando o seu mandato expirar, em janeiro".
Barrow pediu ainda à população que mantenha a calma e "faça a sua vida normal" e aos seus apoiantes que deem mostras de "disciplina e maturidade".
A diretora da Amnistia Internacional para a África Ocidental, Sabrina Mahtani, emitiu hoje um comunicado condenando a mudança de posição de Jammeh, que qualificou de "extremamente perigosa", e advertindo para o risco de "instabilidade e repressão".
Yahya Jammeh, que chegou ao poder em 1994 através de um golpe de Estado, é há muito acusado por organizações de defesa dos direitos humanos de deter, torturar e assassinar opositores.
Por Lusa
Jammeh, que esteve 22 anos no poder, admitiu inicialmente a derrota, mas na sexta-feira à noite voltou atrás e recusou aceitar o resultado das eleições, alegando irregularidades na votação.
O 'volte-face' suscitou reações de condenação e apelos para que reconheça a derrota da União Africana, da União Europeia e do Senegal, único país com fronteira com a Gâmbia, pequeno país da África ocidental.
"Aconselho-o a mudar de posição e a aceitar de boa-fé o veredicto do povo", disse Adama Barrow à imprensa após uma reunião da oposição na sua residência, acrescentando que Jammeh não tem neste momento o poder constitucional de anular a eleições ou de convocar nova votação.
"A Comissão Eleitoral Independente é a única autoridade competente para anunciar os resultados das eleições e proclamar um vencedor. Foi o que fez e eu sou agora o presidente eleito", disse.
"O presidente Jammeh é o presidente cessante. Deve transferir para mim os poderes executivos quando o seu mandato expirar, em janeiro".
Barrow pediu ainda à população que mantenha a calma e "faça a sua vida normal" e aos seus apoiantes que deem mostras de "disciplina e maturidade".
A diretora da Amnistia Internacional para a África Ocidental, Sabrina Mahtani, emitiu hoje um comunicado condenando a mudança de posição de Jammeh, que qualificou de "extremamente perigosa", e advertindo para o risco de "instabilidade e repressão".
Yahya Jammeh, que chegou ao poder em 1994 através de um golpe de Estado, é há muito acusado por organizações de defesa dos direitos humanos de deter, torturar e assassinar opositores.
Por Lusa
Guiné-Bissau empenhada em captar mais turistas e investimento hoteleiro português
A Guiné-Bissau está empenhada em captar turistas e investimento português, segundo o Ministério do Turismo e do Artesanato, que adianta que foram criados estímulos para as empresas e que vão participar em eventos de promoção do destino.
À margem do 42.º Congresso Nacional da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que decorre em Aveiro, o diretor-geral do Ministério do Turismo e do Artesanato guineense, Juliano Nunes, admitiu que "a Guiné-Bissau é um país virgem, onde está tudo para fazer" e que a sua presença em Portugal - numa altura em que ocorre um dos maiores eventos do setor - marca a vontade de aprender.
Juliano Nunes admite que a instabilidade política penalizou o caminho que pretendem fazer no Turismo, nomeadamente porque negociações que existiam com grupos hoteleiros portugueses como "o Pestana e o Oásis", por exemplo, foram canceladas, mas garantiu que pretendem "retomar agora" essa tentativa de captação de investimento para o país.
Para isso, acrescenta, foram já criados vários estímulos à fixação de investimento na Guiné-Bissau, nomeadamente a isenção de pagamento de impostos durante 10 anos.
"Para além disso, ao contrário de outros países, não é necessário ter um parceiro guineense", sublinhou ainda o responsável.
Pela estratégia de captação de turistas portugueses passa a participação "em todos os eventos" de promoção daquele destino - "onde a criminalidade é quase zero", reforça -, nomeadamente na próxima BTL - Feira Internacional de Turismo, entre 15 e 19 de março, à semelhança do que já aconteceu este ano.
O diretor-geral do Ministério do Turismo e do Artesanato da Guiné-Bissau disse também que, apesar da instabilidade política, "há muito investimento estrangeiro a acontecer", nomeadamente de grupos hoteleiros franceses e espanhóis, dois mercados cujos turistas "crescem muito" no país.
O responsável não avançou números de turistas portugueses, nem os que os visitam nem metas, mas a companhia aérea portuguesa Eurotlantic - a única portuguesa que viajava para aquele país nos últimos anos - diz que transportou 10 mil passageiros [entre turistas portugueses, guineenses e outros] entre Portugal e a Guiné-Bissau em 2015.
Entre janeiro e novembro de 2016, segundo dados que a Agência Lusa consultou da ANA- Aeroportos de Portugal, entre Portugal e a Guiné-Bissau viajam 23.096 pessoas, mais 16% que no período homólogo.
A TAP retomou os seus voos para a Guiné-Bissau em 01 de dezembro deste ano.
Os voos da TAP de e para a Guiné-Bissau estavam suspensos desde dezembro de 2013, quando a tripulação de um voo da companhia aérea portuguesa foi coagida pelas autoridades de transição guineenses a transportar 74 passageiros sírios ilegais para Lisboa, o que mereceu fortes críticas da comunidade internacional e levou à suspensão da operação da companhia nesse país.
Em novembro de 2014, a companhia privada portuguesa EuroAtlantic iniciou as suas operações regulares, ligando, com voos diretos, Lisboa e Bissau, inicialmente com um voo semanal e mais tarde aumentado para dois.
MSF (MBA) // SMA
Lusa/Fim
À margem do 42.º Congresso Nacional da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que decorre em Aveiro, o diretor-geral do Ministério do Turismo e do Artesanato guineense, Juliano Nunes, admitiu que "a Guiné-Bissau é um país virgem, onde está tudo para fazer" e que a sua presença em Portugal - numa altura em que ocorre um dos maiores eventos do setor - marca a vontade de aprender.
Juliano Nunes admite que a instabilidade política penalizou o caminho que pretendem fazer no Turismo, nomeadamente porque negociações que existiam com grupos hoteleiros portugueses como "o Pestana e o Oásis", por exemplo, foram canceladas, mas garantiu que pretendem "retomar agora" essa tentativa de captação de investimento para o país.
Para isso, acrescenta, foram já criados vários estímulos à fixação de investimento na Guiné-Bissau, nomeadamente a isenção de pagamento de impostos durante 10 anos.
"Para além disso, ao contrário de outros países, não é necessário ter um parceiro guineense", sublinhou ainda o responsável.
Pela estratégia de captação de turistas portugueses passa a participação "em todos os eventos" de promoção daquele destino - "onde a criminalidade é quase zero", reforça -, nomeadamente na próxima BTL - Feira Internacional de Turismo, entre 15 e 19 de março, à semelhança do que já aconteceu este ano.
O diretor-geral do Ministério do Turismo e do Artesanato da Guiné-Bissau disse também que, apesar da instabilidade política, "há muito investimento estrangeiro a acontecer", nomeadamente de grupos hoteleiros franceses e espanhóis, dois mercados cujos turistas "crescem muito" no país.
O responsável não avançou números de turistas portugueses, nem os que os visitam nem metas, mas a companhia aérea portuguesa Eurotlantic - a única portuguesa que viajava para aquele país nos últimos anos - diz que transportou 10 mil passageiros [entre turistas portugueses, guineenses e outros] entre Portugal e a Guiné-Bissau em 2015.
Entre janeiro e novembro de 2016, segundo dados que a Agência Lusa consultou da ANA- Aeroportos de Portugal, entre Portugal e a Guiné-Bissau viajam 23.096 pessoas, mais 16% que no período homólogo.
A TAP retomou os seus voos para a Guiné-Bissau em 01 de dezembro deste ano.
Os voos da TAP de e para a Guiné-Bissau estavam suspensos desde dezembro de 2013, quando a tripulação de um voo da companhia aérea portuguesa foi coagida pelas autoridades de transição guineenses a transportar 74 passageiros sírios ilegais para Lisboa, o que mereceu fortes críticas da comunidade internacional e levou à suspensão da operação da companhia nesse país.
Em novembro de 2014, a companhia privada portuguesa EuroAtlantic iniciou as suas operações regulares, ligando, com voos diretos, Lisboa e Bissau, inicialmente com um voo semanal e mais tarde aumentado para dois.
MSF (MBA) // SMA
Lusa/Fim
Helder Vaz, nomeado embaixador da Guiné-Bissau para Portugal A embaixada de Portugal em Bissau ofereceu nesta sexta-feira um jantar ao novo embaixador nomeado para Lisboa, Hélder Vaz.
HÉLDER LOPES VAZ FOI NOMEADO ONTEM POR UM DECRETO PRESIDENCIAL EMBAIXADOR DA GUINÉ-BISSAU EM PORTUGAL
Fotos: Braima Darame
CIPRIANO BOTA BÁNU
Desde que se deu essa crise com a deliberada expulsão dos 15 deputados à mando de DSP e o seu moribundo partido, pelo fato destes terem votado abstenção ao programa de governo de Carlos Correia, o parlamento sempre foi o palco de bloqueio do país.
A ANP numa afronta pública às instituições judiciais desacata o acordão que anulou a deliberada perda de mandato, fingindo não saber decifrar o que é inconstituicionalidade material e formal da inconstituicionalidade formal, só; ato continuo a comissão permanente (autor da chumbada deliberação da perda dos mandatos) bloqueou a apresentação no prazo legal do programa do governo de Baciro Dja, impurando-o assim à ilegitimidade governativa que conduziu a sua queda e, pelo declarado, a comissão permamente pretende fazer o mesmo joguinho com atual governo.
O estranho é que aparece o Cipriano Cassama, presidente do parlamento, a solicitar a intervenção da comunidade internacional para a saída da crise. Ao que me parece o Cipriano Cassama quer nos dizer que enquanto não houver o entendimento (se calhar ao ritmo da música de DSP) não abrirá o parlamento nem para respeitar o prazo estabelecido nas leis (60 dias após a nomeação do governo) para apresentação do PG no hemicíclo? Sinceramente!
Me assusta o nível da hipocrisia dos nossos "responsável", francamente!
Se fosse o presidente do parlamento guineense, a atitude mais sensata que podia fazer, era me renúncia das minhas funções. Pelos vistos ninguém exige que o Cipriano enquanto responsável máximo duma instituição que tem à luz do dia desrespeitar as leis da república a se renúnciar, mas cobramos a cabeça do Jomav pela incapacidade de resolver problemas. Se eu fosse o estudioso OU profissional de direito, gastaria meu precioso tempo em exigir a cabeça de quem cometesse o crime e não de quem revela incapacidade, pois se trata de pôr em pratica o que gastei tempo a estudar. Até onde eu sei, desrespeito as leis é crime punível. Que tal?
O que me deixa perplexo com essas mentes é quando defendem que Jomav tem tudo nas maõs para acabar com essa crise e depois apontam a dissolução da ANP e a renúncia do mesmo. Mas, havendo governo legalmente nomeado e aceitado pelo STJ com constituicional e este governo por capricho politico de uns e outros foi recusado o direito de apresentar ao plenário o seu PG e o OGE, sem falar que foi contra as leis, e essas mentes se mantem caladas.
E o Estado de Direito Democratico que afirmamos defender?
Estado de Direito Democratico resume-se apenas em convocar as eleições?
Vergonhoso!
Ussumane Grifom Camara Matchom
A ANP numa afronta pública às instituições judiciais desacata o acordão que anulou a deliberada perda de mandato, fingindo não saber decifrar o que é inconstituicionalidade material e formal da inconstituicionalidade formal, só; ato continuo a comissão permanente (autor da chumbada deliberação da perda dos mandatos) bloqueou a apresentação no prazo legal do programa do governo de Baciro Dja, impurando-o assim à ilegitimidade governativa que conduziu a sua queda e, pelo declarado, a comissão permamente pretende fazer o mesmo joguinho com atual governo.
O estranho é que aparece o Cipriano Cassama, presidente do parlamento, a solicitar a intervenção da comunidade internacional para a saída da crise. Ao que me parece o Cipriano Cassama quer nos dizer que enquanto não houver o entendimento (se calhar ao ritmo da música de DSP) não abrirá o parlamento nem para respeitar o prazo estabelecido nas leis (60 dias após a nomeação do governo) para apresentação do PG no hemicíclo? Sinceramente!
Me assusta o nível da hipocrisia dos nossos "responsável", francamente!
Se fosse o presidente do parlamento guineense, a atitude mais sensata que podia fazer, era me renúncia das minhas funções. Pelos vistos ninguém exige que o Cipriano enquanto responsável máximo duma instituição que tem à luz do dia desrespeitar as leis da república a se renúnciar, mas cobramos a cabeça do Jomav pela incapacidade de resolver problemas. Se eu fosse o estudioso OU profissional de direito, gastaria meu precioso tempo em exigir a cabeça de quem cometesse o crime e não de quem revela incapacidade, pois se trata de pôr em pratica o que gastei tempo a estudar. Até onde eu sei, desrespeito as leis é crime punível. Que tal?
O que me deixa perplexo com essas mentes é quando defendem que Jomav tem tudo nas maõs para acabar com essa crise e depois apontam a dissolução da ANP e a renúncia do mesmo. Mas, havendo governo legalmente nomeado e aceitado pelo STJ com constituicional e este governo por capricho politico de uns e outros foi recusado o direito de apresentar ao plenário o seu PG e o OGE, sem falar que foi contra as leis, e essas mentes se mantem caladas.
E o Estado de Direito Democratico que afirmamos defender?
Estado de Direito Democratico resume-se apenas em convocar as eleições?
Vergonhoso!
Ussumane Grifom Camara Matchom
Muro na fronteira terá "portas grandes e bonitas" para imigrantes legais
O Presidente eleito dos Estados Unidos da América, Donald Trump, disse na sexta-feira que o muro que pensa construir na fronteira com o México terá "portas grandes e bonitas" para a passagem de imigrantes legais.
"Vamos construir um muro genial e vamos acabar com a imigração ilegal. Vamos ter portas grandes e bonitas no muro, mas [os imigrantes] vão entrar legalmente", disse, num comício em Grand Rapids (Michigan) incluído numa "digressão de agradecimento" pela vitória nas eleições presidenciais de 08 de novembro.
No Michigan, Trump agradeceu aos eleitores a confiança, prometeu o fim das deslocalizações das fábricas, baixar impostos, construir o muro na fronteira com o México, acabar com o grupo terrorista Estado Islâmico e Forças Armadas dignas.
O próximo Presidente norte-americano agradeceu especificamente à comunidade afroamericana o abstencionismo nas eleições do mês passado, que aumentou em relação a votações anteriores. As sondagens dizem que os elementos desta comunidade que votaram, deram massivamente o seu apoio à rival de Trump, Hillary Clinton.
"A comunidade afroamericana foi genial connosco. E francamente, se tinham dúvidas, não votaram, e isso foi quase igualmente bom. Muita gente não foi votar porque não gostava de mim", afirmou.
"Vamos construir um muro genial e vamos acabar com a imigração ilegal. Vamos ter portas grandes e bonitas no muro, mas [os imigrantes] vão entrar legalmente", disse, num comício em Grand Rapids (Michigan) incluído numa "digressão de agradecimento" pela vitória nas eleições presidenciais de 08 de novembro.
No Michigan, Trump agradeceu aos eleitores a confiança, prometeu o fim das deslocalizações das fábricas, baixar impostos, construir o muro na fronteira com o México, acabar com o grupo terrorista Estado Islâmico e Forças Armadas dignas.
O próximo Presidente norte-americano agradeceu especificamente à comunidade afroamericana o abstencionismo nas eleições do mês passado, que aumentou em relação a votações anteriores. As sondagens dizem que os elementos desta comunidade que votaram, deram massivamente o seu apoio à rival de Trump, Hillary Clinton.
"A comunidade afroamericana foi genial connosco. E francamente, se tinham dúvidas, não votaram, e isso foi quase igualmente bom. Muita gente não foi votar porque não gostava de mim", afirmou.
Presidente da Gâmbia volta atrás e não reconhece derrota eleitoral
O presidente da Gâmbia ao longo de mais de duas décadas afirmou na noite de sexta-feira, durante um discurso transmitido pela televisão, que afinal não reconhece os resultados das eleições presidenciais, que ditaram o seu afastamento.
Esta posição é o contrário do que Yahya Jammeh tinha dito há uma semana, quando admitiu a derrota eleitoral, ao fim de 22 anos de exercício do poder.
Para justificar a mudança de posição, Jammeh argumentou que investigações revelaram irregularidades na votação que considerou inaceitáveis.
"Desta forma, rejeito os resultados na sua totalidade", disse.
A decisão anterior de Jammeh de admitir a vitória do rival Adama Barrow tinha motivado várias expressões de contentamento, com populares a dançarem nas ruas e a gritarem "Liberdade".
O regime de Jammeh há muito que é acusado de prender, torturar e matar os seus ponentes, segundo grupos de direitos humanos.
Jammeh tinha concordado em transmitir o poder a Barrow em janeiro.
Não houve reação imediata do presidente eleito, ou do seu partido, a esta intervenção televisiva do titular.
RN // APN
Lusa/fim
Esta posição é o contrário do que Yahya Jammeh tinha dito há uma semana, quando admitiu a derrota eleitoral, ao fim de 22 anos de exercício do poder.
Para justificar a mudança de posição, Jammeh argumentou que investigações revelaram irregularidades na votação que considerou inaceitáveis.
"Desta forma, rejeito os resultados na sua totalidade", disse.
A decisão anterior de Jammeh de admitir a vitória do rival Adama Barrow tinha motivado várias expressões de contentamento, com populares a dançarem nas ruas e a gritarem "Liberdade".
O regime de Jammeh há muito que é acusado de prender, torturar e matar os seus ponentes, segundo grupos de direitos humanos.
Jammeh tinha concordado em transmitir o poder a Barrow em janeiro.
Não houve reação imediata do presidente eleito, ou do seu partido, a esta intervenção televisiva do titular.
RN // APN
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