sábado, 8 de novembro de 2025
“O ex-Presidente José Mário Vaz, candidato às eleições presidenciais, realizou-se na tarde 08 de Novembro um comício popular no setor de Bambadinca, círculo 12, com o objetivo de conquistar eleitores para o pleito de 23 de novembro, com o apoio de Colide GB.”
DIÁRIO DA CAMPANHA ELEITORAL: O líder do PRS e dirigente da Plataforma Republicana “Nô Kumpo Guiné”, Félix Blutna Nandunguê, candidato a deputado pelo círculo 02, manteve neste sábado (08.11) um encontro com a população do setor de Komo, no âmbito da campanha eleitoral.
SENEGAL: COORDENADOR DA PLATAFORMA REPUBLICANA ALADJE BOTCHE CANDE EM ZIGUINCHOR
ELEIÇÕES GERAIS 2025: General Umaro Sissoco Embalo chegou esta tarde na ilha 🏝️ de Bolama!
O Presidente da República, General Umaro Sissoco Embaló a caminho de Bolama..
Esses navios ameaçam-nos, já não tenho esperança": sobrevivência em risco no Senegal... As águas do Atlântico, ao largo da costa da África Ocidental, estão a ficar sem peixe e a crise ecológica e social ganha proporções preocupantes. A pesca excessiva destrói ecossistemas marinhos e deixa comunidades locais em risco.
Por SIC Notícias
Navios de tamanho industrial, europeus e chineses, operam como fábricas flutuantes. Ao largo do Senegal capturam tudo o que encontram, sem distinção entre espécies comerciais e animais protegidos. As consequências são devastadoras: biodiversidade em declínio, ecossistemas marinhos degradados e comunidades locais sem sustento.
Diana Seck é bióloga marinha e todos os dias testemunha os efeitos desta prática desta pesca excessiva.
"Encontrámos um golfinho já em estado avançado de decomposição. Morrem, os animais apanhados nas redes. Se forem lançados ao mar, acabam por dar à costa. Há milhares de navios no mar. É chocante. Pensar nas consequências… é um desastre."
A situação afeta diretamente os pescadores locais, que há gerações dependem do mar para sobreviver. Arfa Ndiagne tenta sobreviver num pequeno barco de pesca. Mas o peixe que consegue apanhar já não é suficiente para sustentar a família. O pescador senegalês pondera vender o barco e enviar os filhos para a Europa.
"Esses navios ameaçam-nos. Cortam as nossas redes. Se vejo um, recolho a rede e fujo. Já não tenho esperança. Antes apanhava muito peixe, agora não."
Esta crise foi debatida na última Cimeira dos Oceanos das Nações Unidas, no verão passado. Apesar da urgência, a proposta para reforçar a proteção dos oceanos falhou. Ainda assim, Diana Seck mantém a esperança.
"O mar pode recuperar, mas a pesca industrial tem de parar. Continuaremos o nosso trabalho, não vamos desistir. A pesca excessiva não é apenas uma questão ambiental. É também um problema social."
A recuperação dos oceanos depende de decisões globais, mas o impacto já se faz sentir localmente, onde o tempo escasseia para quem vive do mar.
Milei imita famosa dança de Trump ao som de Y.M.C.A. nos EUA. Há vídeo... Javier Milei participou na Conferência da Ação Política Conservadora, nos Estado Unidos. No final do seu discurso, ouviu-se Y.M.C.A. e o presidente argentino imitou, sorridente, os famosos passos de dança de Donald Trump.
Por Noticiasaominuto.com
O presidente da Argentina, Javier Milei, imitou a famosa dança do seu homólogo norte-americano, Donald Trump, ao som da música Y.M.C.A.. O momento tornou-se rapidamente viral na internet.
Javier Milei esteve nos Estados Unidos para a Conferência da Ação Política Conservadora (CPAC, sigla em inglês), onde discursou sobre o conservadorismo na América do Sul, assim como sobre as reformas que implementou na Argentina.
No final do discurso, ouviu-se a música dos Village People e Javier Milei não se acanhou, começando a imitar a famosa dança de Donald Trump - como pode ver no vídeo👇.
O presidente dos Estados Unidos, recorde-se, usou a música Y.M.C.A. várias vezes ao longo da sua campanha eleitoral em 2024. Inclusive, os Village People chegaram a apresentar-se em eventos da tomado de posse em janeiro, onde Trump dançou ao lado dos artistas.
Donald Trump já confidenciou que gosta bastante da música, uma vez que considera que esta "anima as pessoas". Durante a sua campanha, em 2020, Y.M.C.A. também foi usada nos seus comícios.
De recordar que o presidente argentino, Javier Milei, venceu as eleições intercalares na Argentina, no passado dia 26 de outubro.
O resultado destas eleições é determinante para a margem de manobra e a sua capacidade de reformar e desregular uma economia ainda frágil durante os seus dois anos restantes como chefe de Estado.
O LLA ficou à frente do Fuerza Patria, bloco que representa grande parte da oposição peronista (centro-esquerda), com 24,5%.
Estas eleições legislativas a meio do mandato são cruciais para o Milei, que tem agora a garantia de reforçar a base parlamentar (até agora com 15% dos deputados, 10% dos senadores) e assim elevar a capacidade de reformar e desregular uma economia frágil e em plena turbulência financeira.
Javier Milei estimou que obter um terço dos assentos, num parlamento onde nenhuma das câmaras tem maioria absoluta, seria um "bom número", um limiar que lhe permitiria, em particular, impor vetos presidenciais aos parlamentares.
De acordo com a agência de notícias France-Presse (AFP), vários analistas estimam que, independentemente do resultado das eleições, Javier Milei "terá de fazer uma viragem pragmática".
"Recuperar a capacidade de negociação que lhe permitiu aprovar leis" no início do mandato, avaliou a politóloga Lara Goyburu, citada pela AFP.
Desde 2023, o chefe de Estado tem legislado muito por decretos ou acordos legislativos pontuais no hemiciclo. Mas nos últimos meses tem sido cada vez mais prejudicado por um parlamento irritado com a rigidez que o líder demonstra e até com os insultos que lança: "ninho de ratos" e "degenerados" são alguns exemplos.
A oposição moderada, os setores da economia produtiva argentina e também dadores internacionais, como o Fundo Monetário Internacional, pediram insistentemente ao executivo que "reforçasse o apoio político e social" às suas reformas.
Entre as reformas previstas por Javier Milei até 2027 estão reformas fiscais, flexibilização do mercado de trabalho e do sistema de proteção social.
Javier Milei chega às eleições com o mérito de ter controlado a inflação, de mais de 200% para 31,8% em termos interanuais, e de ter alcançado um equilíbrio orçamental inédito em 14 anos, escreveu a AFP.
Mas o "maior ajuste orçamental da história" - como gosta de repetir - resultou na perda de mais de 200 mil postos de trabalho, numa atividade anémica, com uma contração de 1,8% em 2024, e uma recuperação em 2025, que está a perder força.
Mais de 200 pessoas acusadas de traição devido a protesto na Tanzânia... Mais de 200 pessoas foram acusadas de traição na Tanzânia, devido aos protestos desencadeados no país depois das eleições gerais de 29 de outubro, disseram fontes judiciais à agência de notícias France-Presse (AFP).
Por LUSA
Na sexta-feira, pelo menos uma centena de pessoas compareceu no Tribunal de Primeira Instância de Kisutu, na capital Dar es Salaam, anunciou o Ministério Público da Tanzânia, país vizinho de Moçambique.
Mais de 250 pessoas foram acusadas de traição e de conspiração para cometer traição em três casos separados, disse o advogado Peter Kibatala à AFP, à saída do tribunal, na sexta-feira à noite.
Fontes judiciais no tribunal de Kisutu disseram à AFP que tinham conhecimento de pelo menos 240 acusações.
De acordo com as acusações, vistas pela AFP, a maioria dos arguidos é suspeita de tentar, a 29 de outubro, "obstruir as eleições gerais [presidenciais e parlamentares] de 2025 de forma a intimidar o poder executivo".
As manifestações, em alguns casos violentas, eclodiram no dia das eleições e prolongaram-se por três dias em várias cidades do país, tendo sido reprimidas pela polícia com recurso a gás lacrimogéneo e munições reais, enquanto o Governo impôs um recolher obrigatório e interrompeu o acesso à Internet em todo o território.
Pelo menos 150 pessoas morreram em Dar es Salaam durante as mobilizações, confirmaram à agência de notícias EFE, em 31 de outubro, fontes dos serviços de saúde.
O principal movimento da oposição, o Partido da Democracia e do Progresso (Chadema, em suaíli), acusou as forças de segurança de terem morto até mil pessoas em diferentes pontos do país, detalhou na terça-feira a organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch (HRW).
A Ordem dos Advogados de Tanganica (Tanzânia continental) confirmou à EFE na quarta-feira que começou a distribuir formulários junto da população para que registem os seus familiares desaparecidos ou alegadamente mortos, face à recusa do Governo em entregar os corpos.
Entretanto, o Chadema denunciou que a polícia tem estado a recolher cadáveres de hospitais para "apagar provas e estatísticas".
Também esta semana, o vice-presidente do Chadema, John Heche, que estava detido, foi acusado de terrorismo.
Na sexta-feira à noite, a polícia indicou que estava à procura de outros membros do partido, incluindo o secretário-geral, John Mnyika, o vice secretário, Amani Golugwa, e a porta-voz, Brenda Rupia, pedindo-lhes em comunicado que se "entregassem imediatamente".
Em outubro, nas semanas que antecederam a votação, a HRW e outras organizações acusaram o Governo de intensificar a repressão da oposição e silenciar os críticos e os meios de comunicação social.
A Presidente da Tanzânia, Samia Suluhu Hassan, foi investida na segunda-feira para um mandato de cinco anos, depois de a Comissão Eleitoral Nacional Independente a ter declarado, no sábado, vencedora das eleições, com 97,66% dos votos, numa votação em que os dois principais opositores ficaram excluídos.
Hassan acedeu à presidência em 2021, devido à morte repentina do antecessor, John Magufuli, de quem era vice-presidente.
PORTUGAL | Lisboa: 15 de Novembro de 2025 - Lançamento do livro “Hotel Timor” de Luís Cardoso na UCCLA
Vai ter lugar, no dia 15 de novembro, às 15 horas, o lançamento do romance “Hotel Timor” de Luís Cardoso, no auditório da UCCLA.
O livro tem a chancela da editora The Poets and Dragons Society.
O evento contará com a leitura de alguns excertos do livro, música e algumas surpresas!
Sinopse:
No coração de Díli, debruçado sobre um mar que guarda mais silêncios do que ondas, ergue-se o Hotel Timor. O edifício é mais do que um lugar de passagem: é testemunha de uma história que resiste ao tempo. Entre Lisboa e Timor, entre a partida e o regresso impossível, este romance habita a fronteira do exílio. As personagens movem-se como viajantes perdidos, estrangeiros na sua própria terra, seres que procuram redenção na lembrança e tropeçam na ferida ainda aberta da História. Amores interrompidos, destinos fragmentados, cartas nunca enviadas, vozes que regressam na madrugada: tudo converge na atmosfera rarefeita do hotel, metáfora de um país e de uma identidade suspensa entre a ruína e a esperança. Com uma escrita densa, melódica e por vezes cruel, o autor ergue uma narrativa que é ao mesmo tempo íntima e coletiva. Hotel Timor fala da dor e da resistência, do esquecimento e da memória, do peso das ausências e da obstinação em continuar a viver, mesmo quando tudo em redor ameaça desaparecer. Ler este livro é entrar num espaço onde a literatura se torna morada de sombras, mas também de claridade inesperada - um lugar onde a palavra resiste, como último refúgio contra a perda.
Biografia:
Luís Cardoso nasceu em Kailako, uma vila no interior de Timor-Leste. Estudou na ilha de Ataúro e nos colégios missionários de Soibada e de Fuiloro, no seminário dos jesuítas em Dare e no Liceu Dr. Francisco Machado, em Díli. Mais tarde, já em Portugal, licenciou-se em Silvicultura no Instituto Superior de Agronomia de Lisboa e realizou uma Pós-Graduação em Direito e Política do Ambiente, na Universidade Lusófona.
Desempenhou as funções de Representante do Conselho Nacional da Resistência Maubere, em Portugal.
É autor dos romances: Crónica de Uma Travessia (1997); Olhos de Coruja Olhos de Gato Bravo (2002); A Última Morte do Coronel Santiago (2003); Requiem para o Navegador Solitário (2007); O Ano em que Pigafetta completou a circum-navegação (2013); Para onde vão os gatos quando morrem? (2017); e o Plantador de Abóboras (2020). Este último romance foi galardoado com o Prémio Oceanos 2021.
Com os melhores cumprimentos,
Fonte Anabela Carvalho
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sexta-feira, 7 de novembro de 2025
Prémio de Revelação Literária UCCLA-CMLisboa - Prolongamento das candidaturas até 10 de dezembro de 2025
As candidaturas para a décima primeira edição do Prémio de Revelação Literária UCCLA-CMLisboa - Novos Talentos, Novas Obras em Língua Portuguesa foram prolongadas até ao dia 10 de dezembro de 2025.
O Prémio de Revelação Literária UCCLA-CMLisboa tem como objetivo estimular a produção de obras literárias, nos domínios da prosa de ficção (romance, novela, conto e crónica) e da poesia, em língua portuguesa, por escritores que nunca tenham publicado, a título individual, uma obra literária.
São admitidas candidaturas de concorrentes que sejam pessoas singulares, de qualquer nacionalidade, fluentes na língua portuguesa, com idade não inferior a 16 anos. No caso dos menores de 18 anos, a atribuição de prémios ficará sujeita à entrega de declaração de aceitação pelos respetivos titulares do poder paternal.
A participação na presente iniciativa deverá ser feita até às 23h59 do dia 10-12-2025, por correio eletrónico, para o endereço premioliterario@uccla.pt nos termos previstos no Regulamento.
Este prémio foi criado em 2015, juntamente com o Movimento 2014 - 800 Anos da Língua Portuguesa. Desde 2020, conta com duas parcerias fundamentais: a Editora Guerra e Paz, responsável pela edição da obra vencedora, e a Câmara Municipal de Lisboa, que assegura o apoio financeiro no valor de 3.000,00 € e organiza a apresentação pública do/a vencedor/a no Festival Literário de Lisboa - 5L. O prémio conta ainda com o apoio institucional da Comissão Temática de Promoção e Difusão da Língua Portuguesa (CTPDLP) dos Observadores Consultivos da CPLP.
Regulamento, Declaração de Conformidade (Anexo 1) e Regras relativas à edição da obra premiada (Anexo 2) - https://www.uccla.pt/sites/default/files/2025-08/Regulamento-Premio-Literario_2025-2026.pdf
Com os melhores cumprimentos,
Fonte Anabela Carvalho
Assessora de Comunicação | anabela.carvalho@uccla.pt
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Bafatá: Suzi Carla Barbosa mobiliza apoio à reeleição do Presidente Umaro Sissoco Embaló. A Ex-Ministra dos Negócios Estrangeiros, Suzi Carla Barbosa, participou esta sexta-feira (07.11) na região de Bafatá, num comício popular no círculo eleitoral- 12, onde apelou ao voto a favor da reeleição do Presidente cessante, Umaro Sissoco Embaló.
🔥 Bairro Militar vibrou com a força da mudança! .... No sexto dia da campanha, milhares de guineenses se reuniram para apoiar o Presidente Umaro Sissoco Embaló, reafirmando confiança na sua visão de transformação e progresso.
O encontro reuniu uma multidão entusiasmada que reafirmou o apoio ao líder que tem promovido estabilidade, progresso e desenvolvimento em todo o país.
Com mensagens de união e esperança, Sua Excelência reforçou o compromisso de continuar a trabalhar por uma Guiné-Bissau cada vez mais forte, justa e próspera.
A Primeira-Dama, Dinísia dos Reis Embaló, esteve ao lado do Presidente, mostrando união e compromisso com o povo. 🇬🇼💪





















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