domingo, 14 de maio de 2023

Campanha eleitoral: LÍDER PUN PEDE AO POVO PARA SANCIONAR POLÍTICOS QUE ESTÃO A DIRIGIR O PAÍS

 O DEMOCRATA  13/05/2023 

O líder do Partido da Unidade Nacional (PUN), Idriça Djaló, disse que este é o momento exato para os eleitores fazerem a justiça, sancionando os políticos que estão a dirigir a Guiné-Bissau, através da escolha de políticos sérios que têm dado, ao longo das suas vidas,provas da moralidade e da competência para dirigir o destino do país.

“Estes políticos de cara sem vergonha, compram viaturas de mais de 100 milhões de FCFA para passear no país. Usam fatos de dois milhões de FCFA, portanto este é o momento para o povo fazer a justiça para si e tirar-nos essas pessoas nas nossas frentes e escolher os seus filhos competentes e sérios que têm dados ao longo das suas vidas provas da moralidade e competência para entregar-lhes o destino desta terra. Este poder divino é colocado na mão do povo por Deus. Peço-vos que votem no PUN no dia 04 de junho”, disse.

Djaló fez estas chamadas de atenção este sábado, 13 de maio de 2023, durante o comício realizado no círculo eleitoral número 02, concretamente na aldeia histórica de Guiledje, setor de Cacine, região de Tombali, no sul da Guiné-Bissau.

O político lembrou no seu discurso que o papel dosgovernantes é trabalhar para desenvolver as infraestruturas, como também criar condições para que o povo possa viver em paz e trabalhar para garantir uma boa educação, saúde e reforçar a unidade nacional. Acrescentou que o partido que governa deve engajar-se na aproximação dos guineenses e abrir as possibilidades ilimitadas de criação de riquezas desde a última aldeia até Bissau.

“Os que governaram este país, como sabem, não estão na altura e nem têm compromissos com os valores referidos aqui, decidiram dividir os guineenses. Estão a roubar os nossos bens e selecionam pessoas mais corruptas e mais incompetentes para entregar o destino do nosso país. Estão a destruir moralmente a nossa juventude e deixando-lhe entender que o sucesso na vida é entrar nos esquemas e roubar o bem comum” criticou.

Por: Assana Sambú    

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