PARTIDO DE EMIGRAÇON
É tcholonam kuma nes momento, maioria di militantes di PAIGC bida dja emigrantes na Europa, pabia di kila ku líder di partido gos ta fassi comício som na diáspora...
Kuma elis é ka ta seta falta rispitu di sé parentis, pabia di kila é ta seta som dus tipo di tarbadju: governantes di guiguis (djintons na terra) ou kriadun’dadi na terra branco.
Emigraçon kansadu gora dé! Ali Inverno na tchiga, patron branco ka na branda na pustema dé, pabia i tem k lucra!
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A LUTA É CONTINUA E ÁRDUA.
Por Jorge Herbert
Se os guineenses quiserem ver acontecer a reconstrução nacional em dois anos, de tudo o que levou quase meio século a destruir, que contratem um bom ilusionista e não políticos nem partidos políticos. Ou deixem-se estar “confortavelmente”, nas mãos do mesmo sistema que vigorou nesse meio século.
Sempre avisei que libertar-se de meio século de domínio de todas as áreas da nossa sociedade, com destruição/inversão de valores morais e sociais, com a maioria da população a viver no limiar da pobreza e dependente de esquemas diários para conseguir migalhas para sobreviver, conseguir mudar a mentalidade dos que garantiram migalhas das mãos do opressor, será uma tarefa dura e até a fase inicial poderia ser confusa e atabalhoada. Confesso que sempre achei que seria pior do que está a ser! Cabral e seus colegas também tiveram fases difíceis da luta para a libertação do carrasco colonialista. Também tiveram períodos difíceis e, até de desilusão e arrependimento. Mas não voltaram atrás e entregar a causa da luta aos opressores.
Agora, estamos também num processo de luta de libertação do carrasco e importa resistir para depois podermos exigir responsabilidades, mais à frente, dos que nos conduziram nessa fuga, caso não chegarmos a bom porto...
Jorge Herbert
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