A reunião tripartido entre Governo, Sindicatos e Entidades Patronais, alargada as Organizações da Sociedade Civil, decorreu hoje, tendo como ponto principal, apresentação da proposta de Orçamento Geral de Estado para o ano económico 2022.
Foram cerca de 4 horas de troca de ideias e contribuições válidas que servem para o Governo tomar em conta na hora de apresentar a proposta final em sede da ANP.
Cientes, de que nenhum OGE pode acomodar todas as legítimas pretensões de quem dela depende, mas a semelhança dos anos anteriores, o foco continua a ser a necessidade de propor um orçamento moderado, equilibrado, que estimule o crescimento económico e a competitividade, reforça os rendimentos e proteja o emprego.
Este orçamento para 2022, vai dar respostas urgentes e imperiosas ao setor privado (empresas e a iniciativa privada) áreas bastante fustigados pelos efeitos desastrosos da pandemia na economia.
Outra das apostas fortes, é no setor da Agricultura, Infraestruturas rodoviárias, sendo áreas vitais para aumento da produtividade nacional, o único caminho para combater o escassez de produtos essenciais e a subida de preços das cestas básicas.
Mormente, a Saúde e a Educação, voltam a merecer uma atenção particular neste OGE, que espera-se venha a criar condições e meios necessários para atacar os graves problemas estruturais desses sectores e que têm servido de obstáculos ao seu desenvolvimento.
O espírito é de elaborar um orçamento participativo, inclusivo e justo na repartição dos recursos por forma a satisfazer todos os sectores.
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