Os Sindicatos dos Professores da Guiné-Bissau prometem não recuar na adesão da greve da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG), que termina no final do mês.
A posição do Sindicato democrático dos Professores (SINDEPROF) e a Frente Democrática dos Professores (FRENAPROF) foi manifestada, hoje, em conferência de Imprensa, que visa falar da actual situação do ensino.
Durante a sua alocução, Alfredo Biaguê, presidente de SINDEPROF falou na possibilidade da greve ser renovada no decorrer destes dias.
“A suspensão da greve é da competência do governo, o governo é que deve gerir esta matéria, e nós como sindicatos vamos gerir o que é nosso que é a greve”, sustenta.
Relativamente ao processo de efectivação dos professores novos ingressos que neste momento decorre no país, Biaguê disse que os professores estão a ser exageradamente sacrificados.
“Por isso vamos apelar as autoridades competentes a simplificarem os processos de efectivação dos professores novos ingressos”, exorta.
O governo já deu o aval para a retomas das aulas em Bissau, suspensas há 1 mês devido aos casos confirmados nos alunos e professores de algumas escolas de Bissau. No entanto, o sector poderá ser condicionado porque os associados do Sindicato Democrático dos Professores e Frente Nacional dos Professores e Educadores prometem não votar às salas de aulas.
Por: Turé da Silva
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