quarta-feira, 11 de novembro de 2020

As acusações nos bastidores de que, Braima Camará, foi esfaqueado pelas costas por General é fato real?...O Democrata Osvaldo Osvaldo


Por O Democrata Osvaldo Osvaldo

Povo da Guiné-Bissau 

Ruídos internos a par de todos os ATIVISTAS do MADEM-G15, descodificar o barulho e tratar os ruídos.

Travão é levemente pisado aqui, não é para os menos estudiosos, este problema pode estar diretamente relacionado com os acadêmicos, e não 

CLAQUEIROS e FÃS sem convicções POLÍTICAS. 

Ruídos exteriores podem ver-se obrigados a conviver com grandes equívocos na interpretação.

Braima Camará, vulgo BÁ do Povo, está na lista de um dos principais intelectuais do país, sem dúvidas, por mérito próprio, com discursos locoentes que repercutem até hoje, com a sua voz polémica raríssima de contrariar, que trazem muita informação; é lamentável que hoje essas polêmicas apenas na epiderme das disputas políticas entre legendas do mesmo campo, porque elas abordam temas realmente instigantes.

De que foi oferecido Braima Camará, posteriormente desempenhado pelo próprio partido, de ser coordenador do movimento para alternância democrática.

Teria sido a fórmula ideal. 

Braima Camará seria imediatamente catapultado para a liderança e com sua retórica eficiente teria condições de vencer os desafios contemporâneas, o óbvio hoje, é que esbarrou mais uma vez em seu grande desafio político.

É bom para as grandes estratégias e péssimo para as definições táticas, prisioneiro de um temperamento forte, com uma autossuficiência deletéria, não se enquadrando nos limites dos pactos partidários.

Quando a estratégia é bem-sucedida, entra em considerar que tem a força nos próximos anos. 

Com a força assertiva que lhe permite identificar os limites políticos para entrar na etapa seguinte.

A partir da visão do período das eleições legislativas e presidenciais do país, Camará estava definitivamente encerrado e caberia a ele, o Coordenador, se deve o novo tempo para depender do lulismo. 

Braima não pode confundir posições táticas com estratégicas.

No plano estratégico, era mais que hora do lulismo ceder espaço a uma nova etapa, diluindo o protagonismo excessivo dos seus adversários políticos, como Domingos Simões Pereira, principal combustível do pacto político mídia. Isto é, começar trabalhando as novas classes que surgiam – e que o próprio Camará corretamente identifica como o "novo empreendedorismo".

Ora, esse Movimento para Alternância Democrática espalhava claro intuito de derrotar DSP e isso aconteceu.

Enquanto flutuava a aproximação dos novos acontecimentos nos campos não adequados, tornava-se o inequívoco de que dificuldades para o MADEM G15 vão superar o matriz original e abrir espaço para novo tempo.

Já no plano tático, no entanto, há quem diga que "o abrir mão" do cacife eleitoral de General Umaro Sissoco Embalo não passava de mero gesto de arrogância mortal, ou seja, o Camará estava minimizando, não apenas a influência de DSP, mas também o facto de que era necessário jogar sem estratégia no que vem depois. Seria?

A minha pergunta agora é simples: 

Como pretendia montar uma frente deixando de lado o principal ator político das oposições nas últimas décadas?

Visão estratégica do Camará foi bem-sucedida no meu ponto de vista, mas a estratégia formal para o futuro faltava ser articulada.

Ele desenvolveu o discurso mais eficiente e denso da oposição no parlamento guineense sem dúvidas ou quaisquer equívocos, de forma racional e criativa, e mais e mais, com uma retórica de guerra adequada para desmontar a agressividade vazia do PAIGC.

Na frente tática, esboroou-se.

Depois da Vitória nas eleições presidenciais do país, que levou o General Umaro Sissoco Embaló a Presidência da República, ira posterior de Umaro contra o DSP foi apenas uma tentativa psicológica de enfrentar a ideia insuportável de que foi ele próprio que jogou para a Presidência por um gesto mal pensado?

E porque hoje nenhum de seus argumentos se sustenta na realidade?

1. A alegação de que não queria comprometer seu projeto de país se avançares para a Presidenciais, será Umaro Sissoco Embalo, foi suportado por MADEM-G15 para reafirmar os compromissos programáticos assumidos antes das legislativas?

Como bem lembra Camará, uma coisa é aliança tática, visando ganhar as eleições e impedir o mal maior.

Outra coisa, o projeto do MADEM G 15, que é atribuição exclusiva hoje, o Presidente da República, Ele seria o líder inconteste do projeto?

2. A alegação de que alguns homens do projeto não era aliado confiável é verdade? Se for verdade, como assim?

Alianças se formam em torno de propostas, conceitos e campos de interesse estava claro no parágrafo e obtenha texto sublinhado? 

Refere-se a um conjunto de doutrinas filosóficas, éticas e econômicas baseado na ideia de que o progresso, entendido como avanço científico, tecnológico, econômico e social, é vital para o aperfeiçoamento da condição humana na Guiné-Bissau.

Havia um amplo campo de interesses comuns para consolidar alianças com os homens partidários de esquerda, incluindo o Dr. José Mário Vaz, assim como um amplo arco de partidos de oposição?

Irmãos pátriotas Guineenses, as minhas observações empíricas é para contrabalançar o Camará, como um político habilidoso, deitaria e rolaria em um quadro desses.

Ou seja MADEM G15, seria um quadro confuso apenas para políticos com dificuldades para dialogar, e objetivo na altura é derrotar o DSP, ou não?

3. As acusações nos bastidores de que, Braima Camará, foi esfaqueado pelas costas por General é fato real?

Ou também não se sustentam com fundamentos lógicos?

Os agentes de especulações queria o quê?

Depois de esnobado por Braima Camará, o MADEM-G15 abriria mão de alianças estratégicas, para não melindrar o adversário?

E porque foi possível uma aliança, conduzida por General Umaro Sissoco Embalo, que, em circunstâncias normais, estaria com Braima Camará?

Manteriam-se fiéis ao General Umaro Sissoco Embalo para próximas eleições presidenciais do país? Por conta do prestígio político de quem?

Esses embates ajudaram a realçar  a posição desprendida de MADEM G15, que, em todos os momentos, colocou os interesses do país acima de seus interesses pessoais, como disse o Coordenador quando apoiava a indicação do General Umaro Sissoco Embalo e não do JOMAV; e depois, quando encarou o desafio de conduzir uma campanha Presidencial perigosa, será que pensavamos no que viria depois?

O conhecimento liberta.

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By: O Democrata Osvaldo Osvaldo 

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