Por: Marco Martins RFI
Desde o início da pandemia de Covid-19 procuram-se culpados que possam ter transmitido este novo coronavírus aos seres humanos.
Os dois ‘animais’ acusados foram o morcego e o pangolim.
No entanto um investigador português Agostinho Antunes, em conjunto com entidades chinesas, acabaram por ilibar o pangolim.
O estudo internacional, analisando dois pangolins apreendidos na China, com um deles infectado com um tipo de coronavírus, concluiu que é pouco provável que o pangolim tenha sido o hospedeiro secundário da Covid-19.
A RFI falou com Agostinho Antunes, investigador português, que nos explicou o conteúdo desse estudo que acaba por ser favorável ao pangolim, um criminoso talvez demasiado ideal.
Agostinho Antunes, investigador português 13-10-2020
Recorde-se que esse estudo foi liderado pela Universidade Wenzhou-Kean e pela Fundação para a Conservação da Biodiversidade e o Desenvolvimento Verde da China, no qual participou o investigador português Agostinho Antunes.
O pangolim foi ilibado pelo investigador português Agostinho Antunes, que se mostrou preocupado com o consumo de carne de animais selvagens que podem transmitir outras doenças, potencialmente perigosas para os seres humanos.
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