O director do Centro Nacional de Formação Judiciária (CENFOJ) diz esta segunda-feira (16/12) que o sector de justiça precisa de uma reforma pontual para responder os anseios da sociedade.
A ideia é sustentada no âmbito do seminário de validação do relatório da missão do diagnóstico para “Um CENFOJ de Futuro”.
Para João Mendes, a justiça deve ter o seu papel na sociedade de regulador por isso deve ser célere para a população a fim de evitar os danos posteriormente.
“A justiça da Guiné-Bissau está como o país, por isso precisa de reformas pontuais para ter o seu papel numa sociedade em que a justiça seja célere e precisa da formação humana assim como na capacitação e criação de condições materiais a fim responder as exigências da actualidade”, atirou o director do CENFOJ.
O Procurador-geral da República Ladislau Clemente Embassa lamentou como a situação da justiça tem vindo a ser tema de debate nos últimos anos nos órgãos de comunicação sociais.
“Lamentavelmente no nosso país, a justiça tornou-se desde alguns anos, tema central de debate política e na opinião pública e em particular na comunicação social que descobriu nela um objecto capaz de alimentar constantemente a curiosidade com ansiedade insaciável de encontrar um “bode de expiatório” para o mal do país”, referiu Embassa.
Por: Marcelino Iambi
radiosolmansi.net
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