terça-feira, 12 de novembro de 2019

DIRECTOR DO HOSPITAL SIMÃO MENDES DENUNCIA COBRANÇAS ILÍCITAS PRATICADOS PELOS FUNCIONÁRIOS CONTRATADOS


O director-geral do Hospital Nacional Simão Mendes considerou esta terça-feira (12/11) de falsa e infundada as acusações do sindicato de Pessoal Contratado de Saúde.

O sindicato referiu ontem, segunda-feira que a direcção tem vindo a massacrar os funcionários contratados ao longo do tempo.

A este propósito o director-geral do maior Centro Hospital do país Francisco Aleluia Lopes diz que as acusações não correspondem a verdade uma vez que o sindicato teme um bom controlo, estrutura e dinâmica imprimida pela nova direcção.

“ Estas declarações não correspondem minimamente a verdade. (...) nunca fizeram greve num período longo como agora, isso porque têm algum interesse desmantelado que tem a ver com as cobranças ilícitas o que está a ferir a sensibilidade de muitos que estão a reivindicar”, afirma para depois adiantar que “ maioria deles estão a construir casas e adquirir carros com as mesmas receitas. As receitas que apresentavam era de 400 à 600 mil francos, agora com o meu controlo, consigo arrecadar um milhão de francos CFA e nos finais de semana, arrecado quase 500 mil francos CFA ”

Por outro lado, Francisco Aleluia Lopes aconselha o sindicato no sentido de respeitar a lei geral do trabalho assim como outros instrumento que rege um bom funcionamento.

“ Nesse período de greve, devem manter o serviço mínimo consagrado na lei geral de trabalho e as faltas contraídas durante período de greve, será descontado.

De referir que o presidente do sindicato de Pessoal Contratado de Saúde Reinaldo Camala diz que até quarta-feira (13/11) se a situação não for resolvida, não vão observar o serviço mínimo nalguns departamentos desta instituição hospitalar.

Por: Marcelino Iambi

radiosolmansi

1 comentário:

  1. mintida ku bú konta paga eles sé dinheiro,assim ku bó miste pa país desenvolve,é mabó ta tarbaja,kila ika bú tarbajo,justiça ki dibidi resove kil prubulema,sim elis abó ika nada.

    ResponderEliminar