Por: Jorge Herbert
Há muito que venho avisando que essa gente não têm qualquer projeto ou interesse em desenvolver a Guiné-Bissau, porque o egocentrismo, o oportunismo e o partido-elitismo que lhes são inculcados, não lhes deixa margens para a sensatez e para o respeito à inteligência alheia! Isso ficou claramente demonstrado nesta vergonhosa “coisa” que não sei como chamá-lo, se documento ou papel higiénico!
Esta “coisa” vem apenas retratar o nível a que esta organização criminosa que sustenta o governo se encontra! No nível infantil de brigas de irmãos, “se ele faz eu também posso fazer”, mas assinado e carimbado com carimbo que compromete o nível de todos os adultos guineenses e que nos envergonha a nós que tentamos utilizar algum património da massa cinzenta com que a natureza nos presenteou...
Alguém tem de dizer a esse conselheiro, que precisa efetivamente de alguma formação para chegar a aconselhar um chefe de governo de um país! Que fale com a Ministra “tursidur di boca”, para que essa fale com o seu padrasto, o Sr. “Santchu Silva”, para que lhe arranje um estágio, antes que se ponha a envergonhar ainda mais aos guineenses, emitindo “coisas” do género!
Sr. Muniro Conté, não sei se foi autorizado ou não por aquele a quem aconselha em publicar esta “coisa”, mas digo-lhe que eu, na qualidade de Primeiro-ministro de um país, exonerava-o imediatamente do cargo e estaria proibido de voltar a chegar sequer perto do meu gabinete! Se não sabe produzir “coisas” melhor que isto, mais vale ir procurar outro emprego!
Alguém tem de explicar a esse Conselheiro que o Primeiro-Ministro de um país, para além de funções executivas, é também uma representação de todos os guineenses, os que votaram e os que não votaram nele. Deve distanciar-se da atividade partidária, a partir do momento em que é empossado no cargo. E, não há qualquer justificação para a presença de um Primeiro-ministro (EM SEGUNDO PLANO!), na apresentação de uma candidatura para as eleições presidenciais, pelo líder de um partido, apoiado pelo próprio partido, que por sua vez suporta o governo. A isso chama-se promiscuidade (chamo-lhe prostituição, putaria ou djakaria) institucional, dos DJANKADIS que oprimem o povo e se confundem com o Estado há 45 anos...
Jorge Herbert
É uma irresponsabilidade. Uma insensatez tremenda, um populismo do baixo nível e com um triz de linhazinha, para se ver descarrilado para o fascismo (se já não é neste assunto), do autor deste artigo cá comentado. De falar ao público, no público, utilizando termos ordinários e injuriosos, apenas com o propósito de poder produzir mais efeitos de publicidade na sua missão propagandística de ódio, de um enchido de Ódios de muitos anos, contra o PAIGC, contra tudo que é e faz o PAIGC, e, podia ser o PAIGC.
ResponderEliminarAto portanto, de quem odeia tudo o que é o PAIGC só por e para odiar e por ser ou vir do PAIGC.
E Logo que vira contra o PAIGC, adora e ama, glorifica. Odeia o PAIGC, adora, ama e glorifica às cegas, tudo o que é contra o PAIGC. Isso é doentio meu coitado caro Ilustre conterrâneo. Parre com isso!, porque não tem nada de democrático e muito menos de Democracia.
Obrigado.
Pela honestidade intelectual, infalível...
Por uma Guiné-Bissau de Homem Novo (Mulheres e Homens), íntegro, idôneo e, pensador com a sua própria cabeça. Incorruptível!
Que reine o bom senso.
Amizade.
A. Keita
Senhor A.Keita quando insultavam de todas as formas o primeiro magistrado da nação não era irresponsabilidade? E achas que o que o PAIGC e o seu governo estão a fazer com a população são actos de responsabilidade? Se considera este post de ódio então considera que toda ou a maioria da população de odiar o PAIGC porque nós maioria devemos neste post.
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