quinta-feira, 19 de dezembro de 2024

O que eles defendem é uma democracia de mercado intelectual. E não defendem nada para melhorar a condição económica do povo pobre:

Por O Democrata Osvaldo Osvaldo 

Não me confunda!!

Eu tenho na minha mente permanentemente a consistência sistemática do desenvolvimento sustentável e do Direito da Igualdade Social: - princípios fundamentais e democráticos para afirmação do Estado democrático de Direito. 

Só um intelectual deficiente mental pode pensar que um passado nocivo pode trazer o desenvolvimento cobiçado. E, só pessoas deficientes mentais podem acreditar nisso. Irmão, é basta ver as estruturas modernas e institucionais dos países desenvolvidos :

Qual é o fundamento para a opção constitucional da modernidade capaz de desautorizar a minha narrativa sobre (mudança na liderança política)? Não existe, porém, o argumento é puro e simplesmente “raciocínio infantil". 

A evolução histórica do princípio da modernidade que afirmou o desenvolvimento econômico, justiça social, igualdade de qualquer Estado Constitucional; sempre veio da inovação e nunca voltar ao passado nojento, qualquer intelectual que não sabe disso, é um grande equivocado neste campo. É admissível, à luz da liberdade moderna , o ensino da mudança nas escolas e não voltar para trás. Será que tem alguma relevância a destrinça da modernidade que diz voltar ao passado tóxico levou um país do mundo encontrar o futuro melhor? Que alguém argumente com narrativas programáticas e normas preceptivas e contrapor a minha narrativa ? No nosso passado nojento ouvi garantias dos direitos constitucionais, económicos, sociais e culturais? Falam do desenvolvimento com vários conceitos eloquentes e sem sentido. 

Quais são os critérios que doutrinariamente têm sido pro-postos, em um país desenvolvido, para distinguir os direitos, liberdades, garantias individuais, democracia e o direito de direito, são critérios nocivos dos passados antiquados?

Que futuro e justificação encontram nestes passados para os direitos sociais numa altura em que, de um modo geral, se preconiza o desenvolvimento sustentável em novas ideias?! Nenhum, portanto, é iguala zero… Tanto quanto que, os bandidos crônicos não sabem o que significa bem-estar social coletivo do povo sofrido. Não tem qualquer tipo de fundamento político e nem jurídico capaz de romper essa narrativa, antes pelo contrário, as minhas narrativas que falam sobre modernidade devem ser efetivamente copiadas e efetivadas contra narrativas crônicas que tentam justificar volta do passado para à cena do crime , porque aqui temos duas realidades que estão manifestamente interligadas e são imprescindíveis no que toca desenvolvimento sustentável. O exercício da liberdade de consciência coletiva não é uma questão de intelectualidade. Os menos estudiosos também merecem respeito e integração numa sociedade aberta e tolerante. O gozo da plenitude da cidadania política e cívica não significa necessariamente mentir contra (questões nacionais) paro defender o seu partido. 

Concluindo: o que eles defendem é uma democracia de mercado intelectual. E não defendem nada para melhorar a condição económica do povo pobre:

Alguns deles não sabem debater aspectos gerais da evolução histórica e a Questão

Social em especial: as políticas específicas para o bem do povo. Defendem o pior mal do país, e sabem argumentar sobre o Estado social. 

- as experiências totalitárias … do  (passado asqueroso) não voltaram levianamente para o nosso país. 

Eu (Juvenal ) pessoalmente, vou continuar na luta para conseguir igualdade formal à igualdade social no Estado Contemporâneo e não Estado antiquado. 

A Ciência do Direito da modernidade Social: é inovar para evoluir e não voltar ao passado nojento.

- Múltiplas perspectivas científicas: históricas, comparatísticas, teoréticas e dogmáticas aprovam as minhas afirmações. 

- Várias perspectivas científicas afins: política moderna e legislativa, sociologia jurídica, filosofia também aprovam as minhas narrativas .

- As autonomias do Direito Moderno da Igualdade Social: regulativa, sociologia jurídica e a filosofia jurídica, pedagógica e científica aprovam as minhas convicções. E nenhum de tudo que eu disse aqui ouça aprovar voltar ao passado nojento.

19 December 2024.  (……..)

Juvenal Cabi Na Una.

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