Por Gaio Martins Batista Gomes
A sorte que Cipriano Cassamá teve em 2020, ao assumir indevidamente o cargo de Presidente da República eleito, sem as devidas consequências, dificilmente será repetida por quem tentar repetir tal ato.
Qualquer um que, em qualquer lugar do mundo, ousar usurpar o lugar de Presidente da República da Guiné-Bissau enfrentará uma realidade completamente diferente.
Os tempos mudaram, e a Guiné-Bissau de hoje não é mais a mesma.
A autoridade do Estado está em pleno funcionamento, e os sinais disso são evidentes para qualquer cidadão atento. As recentes ações das instituições públicas, especialmente as de segurança, e o firme posicionamento do Presidente da República, General Umaro Sissoco Embaló, demonstram claramente a determinação em garantir ordem e estabilidade na Guiné-Bissau.
"...desordem não terá mais lugar na Guiné-Bissau", são palavras de um Presidente da República com sentido de Estado apurado e um compromisso inabalável com o progresso nacional.
Sem sombra de dúvida, quem se atrever, no dia 27 de fevereiro, a assumir indevidamente o posto de Presidente da República enfrentará as consequências legais e será devidamente responsabilizado pelos seus atos. Não há espaço, no momento atual, para manobras irresponsáveis ou tentativas de desestabilizar o país.
Assumir ilegalmente o cargo de Presidente da República é uma violação gravíssima da lei e da ordem constitucional. Tal ato se enquadra em crimes de atentado contra a Constituição e a ordem constitucional e subversão ou golpe de Estado.
A Guiné-Bissau vive um momento de transformação, em que a desordem e a impunidade estão ser gradualmente combatidos.
Aqueles que insistirem em desafiar a lei enfrentarão um Estado firme, determinado a fazer valer a justiça e a proteger a soberania nacional.
A desordem pertence ao passado, e o futuro será construído sob os pilares da ordem e da estabilidade, que tanto este país precisa.
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