domingo, 15 de outubro de 2023

O presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, disse hoje que "as políticas e ações do Hamas não representam o povo palestino".

© Jade Gao - Pool/Getty Images

POR LUSA   15/10/23 

 "Políticas e ações do Hamas não representam povo palestiniano", diz Abbas

O presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, disse hoje que "as políticas e ações do Hamas não representam o povo palestino".

De acordo com a agência oficial de notícias palestiniana Wafa, Mahmoud Abbas afirmou, durante uma conversa com o Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, que "as políticas e ações do Hamas não representam o povo palestino".

A Organização para a Libertação da Palestina (OLP) é o único representante legítimo do povo palestino, segundo Mahmoud Abbas.

Nicolás Maduro falou por telefone com o presidente da Autoridade Palestiniana para lhe manifestar o seu apoio e também "à causa palestiniana", e ordenou o envio de ajuda humanitária, anunciaram hoje as autoridades.

Israel encontra-se em alerta máximo desde 07 de outubro, quando combatentes palestinianos do movimento islamita Hamas atacaram o sul do país em várias frentes a partir da Faixa de Gaza, matando mais de 1.400 pessoas, na maioria civis, e capturando outras 155, mantidas em cativeiro em Gaza e algumas delas entretanto mortas -- segundo o Hamas, pelos bombardeamentos israelitas.

Tratou-se de uma ofensiva apoiada pelo grupo xiita libanês Hezbollah e pelo ramo palestiniano da Jihad Islâmica.

Na Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas - grupo classificado como organização terrorista pelos Estados Unidos, pela União Europeia e por Israel -- e ao qual Israel impôs um cerco total, cortando o abastecimento de água, combustível e eletricidade, a forte retaliação israelita matou até agora mais de 2.670 pessoas, incluindo mais de 700 crianças, e feriu pelo menos 9.600.



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Executivo de Geraldo Martins entrega Programa e proposta do OGE do ano 2023 na ANP

Bissau, 15 Out 23 (ANG) – O Governo da décima primeira legislatura liderado por Geraldo Martins procedeu na sexta-feira, a entrega do seu Programa de governação e a proposta do Orçamento Geral de Estado(OGE) relativo ao ano 2023, na Assembleia Nacional Popular (ANP).

De acordo com o comunicado enviado à ANG pelo secretário de Estado da Comunicação Social e Porta Voz do Governo, Francisco Seco Muniro Conté, com este acto formal, o executivo liderado por Geraldo Martins, cumpre as disposições constitucionais no que diz respeito a submissão dos instrumentos de governação.

A nota informa que, o Programa do Governo da décima primeira legislatura, é o resultado das propostas submetidas ao plesbicito pela Plataforma de Aliança Inclusiva(PAI Terra Ranka) e assume uma forte aposta no fortalecimento das instituições republicanas no combate a pobreza, através de um crescimento rebusto liderado por um sector privado forte.

O comunicado informa que, a criação de infraestruturas, que sirvam de suporte ao referido crescimento, aposta ainda na valorização do capital humano, na consolidação da política externa e a integração da diáspora e da preservação da nossa rica biodiversidade.

O documento disse que o Programa de Governo é constituído por seis eixos e está alinhado com o Plano Estratégico e Operacional Terra Ranka. Assim como as estratégias regionais globais para a promoção de desenvolvimento inclusivo e sustentável.

“Neste caso o executivo submeteu igualmente à ANP, a proposta do OGE para 2023, aprovado retroativamente pelo Conselho de Ministros na sua sessão do dia 05 de Outubro de 2023.

ANG/ÂC

Homem mata criança palestiniana de seis anos com 26 facadas em Chicago. Polícia fala em crime de ódio

Wadea Al-Fayoume (CAIR)

Por cnnportugal.iol.pt    15/10/23

A mãe da criança está internada no hospital em estado crítico

Uma criança de apenas seis anos foi esfaqueada até à morte por um homem de 71 anos em Plainfield, no estado norte-americano de Chicago, num caso que a polícia acredita que está relacionado com um crime de islamofobia, na sequência do ataque do Hamas a Israel.

A polícia já prendeu o homem, tendo confirmado que em causa está um crime de ódio, uma vez que o menino, identificado como Wadea Al-Fayoume, tinha dupla nacionalidade palestiniana e norte-americana. A mãe da criança, também muçulmana, ficou gravemente ferida na sequência do ataque.

De resto, foi a própria mãe, Hanaan Shahin, a dar o alerta para o caso, tendo ligado para o serviço de emergência a denunciar um ataque com faca por parte do seu senhorio, que matou o seu filho com 26 facadas no peito, tronco e braços.

Quando os agentes da polícia chegaram ao local encontraram o homem sentado no chão, perto da porta de entrada, com um corte na testa. Pouco depois encontraram as duas vítimas no quarto.

A criança ainda foi transportada para o hospital, mas acabou por morrer na sequência dos ferimentos. A mulher, apesar da condição grave, deve conseguir sobreviver.

A polícia também encontrou no local a arma do crime, com o xerife do condado de Will a explicar à ABC7 que o suspeito vai ser acusado de dois crimes de homicídio em primeiro grau, um deles na forma tentada, além de dois crimes de ódio e de assalto agravado.

O caso já foi denunciado pelo Conselho para as Relações Américo-Islâmicas (CAIR), um grupo que defende os direitos civis dos muçulmanos nos Estados Unidos, e que classificou este como um crime de ódio.

Hamas “não tem legitimidade nenhuma para discutir o direito internacional quando fez um ataque em que violou as regras todas”

Armando Marques Guedes, especialista em Relações e Política Internacionais, diz que o Hamas “não tem legitimidade nenhuma para discutir o direito internacional quando fez um ataque em que violou as regras todas”.

“Até ontem - e ontem fez uma semana exata do princípio dos ataques - havia mais mortes e mais feridos israelitas do que eram os palestinianos”, diz.

ISRAEL/PALESTINA: Exército israelita diz que há 155 reféns nas mãos do Hamas

© Saeed Qaq/Anadolu via Getty Images

POR LUSA     15/10/23 

O Exército israelita afirmou hoje ter notificado as famílias de 155 reféns sobre o seu cativeiro, atualizando o balanço anterior, que dava conta de 126 pessoas capturadas em poder do movimento islamita palestiniano Hamas na Faixa de Gaza.

"Estamos a efetuar esforços colossais para a libertação dos reféns", garantiu o porta-voz militar Daniel Hagari numa conferência de imprensa, precisando que as famílias de "155 cativos" tinham sido contactadas.

Israel encontra-se em alerta máximo desde 07 de outubro, quando combatentes palestinianos do movimento islamita Hamas atacaram o sul do país em várias frentes a partir da Faixa de Gaza, matando mais de 1.400 pessoas, na maioria civis, e capturando outras, mantidas em cativeiro em Gaza e algumas delas entretanto mortas - segundo o Hamas, pelos bombardeamentos israelitas.

Tratou-se de uma ofensiva apoiada pelo grupo xiita libanês Hezbollah e pelo ramo palestiniano da Jihad Islâmica.

A forte retaliação israelita matou até agora mais de 2.670 pessoas, incluindo mais de 700 crianças, e feriu pelo menos 9.600 na Faixa de Gaza, um enclave palestiniano pobre desde 2007 controlado pelo Hamas, grupo classificado como organização terrorista pelos Estados Unidos, pela União Europeia e por Israel.

Israel, que impôs um cerco total a Gaza, cortando o abastecimento de água, combustível e eletricidade, e planeia uma ofensiva maciça ao norte daquele território palestiniano, emitiu um ultimato para a população civil (cerca de 1,1 milhões de pessoas) o abandonar e se dirigir para o sul - uma deslocação forçada que originou protestos da comunidade internacional e que a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que, para os grupos mais fragilizados, poderá "equivaler a uma sentença de morte".



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A Ministra do Interior, Adiato Djaló Nadigna, presidiu hoje (15-10), a abertura do I° fórum regional de paz, sobre "contextualização do fenômeno do roubo de gado na região de Gabú.


  Radio Voz Do Povo

Israel. União Africana e Liga Árabe discutiram "situação catastrófica"

© Luis Tato/AFP via Getty Images

POR LUSA   15/10/23 

O presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat, encontrou-se hoje com o secretário-geral da Liga Árabe, Aboul Gheit, com quem discutiu a "situação catastrófica" na Palestina devido à guerra entre Israel e o grupo islamita Hamas.

"Fui recebido hoje no Cairo pelo secretário-geral da Liga dos Estados Árabes, Aboul Gheit. Discutimos a situação cada vez mais catastrófica nos territórios palestinianos ocupados", declarou Mahamat na sua conta da rede social X (antigo Twitter).

"Reiterei a posição da União Africana", acrescentou o político chadiano, sem fornecer mais pormenores.

Em 07 de outubro, Mahamat instou israelitas e palestinianos a porem termo às "hostilidades militares" para regressarem à mesa das negociações, depois de o Hamas ter lançado um ataque surpresa contra Israel a partir da Faixa de Gaza nesse dia.

O presidente da Comissão da União Africana (UA) manifestou então a sua "maior preocupação" com "as hostilidades israelo-palestinianas em curso, que estão a ter graves consequências para a vida dos civis israelitas e palestinianos, em particular, e para a paz na região, em geral".

Mahamat fez "um apelo urgente a ambas as partes para que ponham fim às hostilidades militares e regressem, incondicionalmente, à mesa das negociações para implementar o princípio de dois Estados vivendo lado a lado, para salvaguardar os interesses dos povos palestiniano e israelita".

O Governo israelita confirmou no domingo que mais de 1.400 pessoas foram mortas em Israel desde o início da guerra com as milícias de Gaza, em 07 de outubro, e que pelo menos 126 foram raptadas e feitas reféns na Faixa de Gaza.

De acordo com o Ministério da Saúde palestiniano, 2.329 pessoas morreram até agora na Faixa de Gaza em consequência dos ataques do exército israelita, que também deixaram mais de 9.000 feridos.

O grupo islamita Hamas lançou no dia 07 um ataque surpresa contra Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados por terra, mar e ar.

Em resposta, Israel bombardeou a partir do ar várias infraestruturas do Hamas na Faixa de Gaza e impôs um cerco total ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.

Os ataques provocaram milhares de mortos e feridos nos dois territórios.



Leia Também: "Estamos a morrer". Palestiniana conta como Israel bombardeou "tudo"

Guiné-Bissau: PRESIDENTE DA REPÚBLICA EFECTUA VISITA À CIDADE DE BAFATÁ

ISRAEL/PALESTINA: Cidade israelita de Sderot evacuada sob disparos do Hamas

© YURI CORTEZ/AFP via Getty Images

POR LUSA   15/10/23 

A cidade israelita de Sderot, vizinha do território de Gaza, está a ser evacuada sob disparos de foguetes do movimento islamita Hamas contra a zona urbana.

A poucos minutos das 13h00 (11h00 de Lisboa) os foguetes disparados de Gaza foram apontados contra a periferia leste da cidade, não provocando vítimas.

Hoje, a meio da manhã, as autoridades israelitas decretaram a evacuação da cidade que já estava parcialmente desocupada porque parte da população tem abandonado as casas ao longo dos últimos dias.

Alguns autocarros de passageiros deslocaram-se para norte acompanhados de pequenas colunas de veículos civis escoltados pelas forças de segurança, que montaram uma operação de retirada dos residentes.

São muito poucos os automóveis estacionados na cidade deserta a leste de Gaza e a maior parte das residências tem as janelas fechadas, com persianas fechadas ou com as cortinas corridas.

A artilharia de campanha de Israel continua a atingir Gaza e, ao contrário dos últimos dias, é percetível a passagem de aviões de combate, a grande altitude sobre o enclave.



Leia Também: Cerca de um milhão de pessoas foram deslocadas na Faixa de Gaza numa semana devido à guerra que eclodiu entre Israel e o Hamas, informou hoje a agência da ONU para os refugiados palestinianos.


Guiné-Bissau: Esclarecimento sobre escassez de açúcar no mercado



 Radio Voz Do Povo 

O Secretário Geral da Câmara do Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços, anuncia que a partir do mês Janeiro a Guiné-Bissau passará assumir a presidência rotativa da Câmara Consular da UEMOA, para um mandato de três anos.

Saliu Bá falava à margem do torneio organizado pelo ministério do comércio alusivo Outubro mês de Consumo dos produtos locais da UEMOA.


 Radio Voz Do Povo

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Segredo da longevidade? Para esta centenária, uma das chaves é... xerez

© Reprodução/The Yorkshire Post

Notícias ao Minuto   15/10/23 

Ainda que o marido não soubesse dançar, isso não impediu a centenária de o fazer até aos 96 anos.

Rodeada pela família no seu 105.º aniversário, uma centenária de Yorkshire, no Reino Unido, revelou que o segredo para a sua longevidade passa por tomar dois copos de xerez antes de dormir, bem como por comer tostas barradas com Marmite ao pequeno almoço.

“A minha mãe costumava meter muito, mas não é suposto. Não me fez qualquer mal, ainda assim. Bebo dois copos de xerez à noite, o que me ajuda a dormir, e são as únicas coisas que faço regularmente. Também nunca fumei. E dancei muito”, contou Joan Prince, citada pelo The Yorkshire Post.

Aos 17 anos, a mulher ficou noiva do namorado, Granville Price, com quem estava havia dois anos, mas a sua mãe considerou que não se poderia casar até completar 21 anos. O casal deu o nó em 1939, mudando-se para Sheffield, onde ainda reside.

Ainda que o marido não soubesse dançar, isso não impediu a centenária de o fazer até aos 96 anos.

“Costumava dançar, jardinar, pintar, desenhar, costurar… Agora não tenho visão, não o consigo fazer. Também costumava cantar, mas já não o faço”, lamentou.

Desde os 14 anos que Joan trabalhava na loja de ‘fish and chips’ dos pais e, com o brotar da Segunda Guerra Mundial, vendia mercearia a partir da sua sala de estar. Com a chegada dos supermercados, nos anos 70, deixou de o fazer.

“Não foi fácil, porque estava tudo racionado. Começámos com o pé atrás, mas adorei, e só fechei quando construíram os supermercados. Toda a gente enlouqueceu, e perdi completamente o meu comércio. Fechei-o nos anos 70 e assumi a loja de ‘fish and chips’", recordou.

No seu aniversário, a mulher desejou que os amigos ainda estivessem vivos para celebrar consigo.

“Adoro estar com pessoas”, assegurou.



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Putin diz que a contraofensiva ucraniana falhou e Rússia está a melhorar posições

PAVEL BEDNYAKOV

Por sicnoticias.pt  15/10/23

O Presidente russo garante que as forças russas estão a "melhorar as suas posições" em quase toda a linha da frente na Ucrânia.

O Presidente russo, Vladimir Putin, afirmou hoje que a contraofensiva de Kiev falhou e que as forças russas estão a "melhorar as suas posições" em quase toda a linha da frente.

"O que está a acontecer agora na linha de contacto chama-se 'defesa ativa'. As nossas tropas estão a melhorar as suas posições em quase toda esta área, num espaço bastante grande", disse Putin, numa entrevista à televisão estatal russa.

De acordo com o Presidente russo, em causa estão as frentes de Kupiansk, Zaporijia e Avdivka.

"Trata-se de uma defesa ativa, com uma melhoria das posições em determinadas zonas", reforçou.

Putin frisou que a contraofensiva ucraniana, lançada no início de junho, "falhou completamente".

"No entanto, sabemos que, em certas zonas de combate, o lado oposto está a preparar novas operações ofensivas", referiu.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou, de acordo com os mais recentes dados da ONU, a pior crise de refugiados na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão russa -- justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.


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ISRAEL/PALESTINA: Ação israelita ultrapassa "domínio da autodefesa", diz Pequim

© PEDRO PARDO/AFP via Getty Images

POR LUSA   15/10/23 

A ação de Israel em Gaza, em resposta ao ataque do Hamas, ultrapassou "o domínio da autodefesa" e o Governo israelita deve parar de "punir coletivamente" o povo de Gaza, afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros chinês.

"As ações de Israel ultrapassaram o domínio da autodefesa" e os dirigentes devem parar de "punir coletivamente o povo de Gaza", disse Wang Yi ao chefe da diplomacia da Arábia Saudita, Faisal bin Farhan, no sábado, de acordo com uma declaração divulgada hoje pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês.

"As partes não devem tomar qualquer medida que possa agravar a situação", sublinhou Wang Yi, apelando à abertura "de negociações".

A televisão pública chinesa CCTV anunciou que o enviado da China para o Médio Oriente, Zhai Jun, vai visitar a região na próxima semana para promover um cessar-fogo e conversações de paz.

No sábado, o Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, apelou à China, parceira do Irão, para que usasse a sua influência para acalmar a situação no Médio Oriente.

A 07 de outubro, o grupo islamita Hamas, no poder na Faixa de Gaza desde 2007, desencadeou um ataque surpresa contra o território israelita, sob o nome de operação "Tempestade al-Aqsa", com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de rebeldes armados por terra, mar e ar.

Em resposta, Israel bombardeou a partir do ar várias instalações do Hamas naquele território palestiniano, numa operação que batizou como "Espadas de Ferro".

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, declarou guerra ao Hamas, classificado como movimento terrorista por Israel, Estados Unidos, UE, entre outros.

Os dados oficiais de vítimas mortais, na maioria civis, apontam para mais de 1.400 mortes em Israel e mais de 2.200 na Faixa de Gaza, de acordo com fontes oficiais israelitas e palestinianas.



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