Júlio Mendonça falava hoje numa conferência de imprensa sobre a situação jurídica da atual direção da UNTG, eleita em congresso, em Outubro, do ano passado, entretanto não reconhecido por parte dos delegados que inclusive preparam outro congresso para eleger nova direção.
Mendonça diz que o congresso é um assunto encerrado desde o dia 22 de Outubro de 2022, e anuncia haver uma queixa junto a Polícia Judiciária para se impedir que a ala liderada por Laureano Pereira continuasse a falar em nome da UNTG e utilizasse seus símbolos.
Acrescenta que que o processo já se encontra no Ministério Público para efeitos de abertura de um processo crime contra Laureano Pereira e seus apoiantes.
“São os governantes do país e militantes dos partidos politicos é que estão a apoiar o Laureano, por isso é que está a comportar desta forma”, disse.
Júlio Mendonça diz que não é da UNTG o congresso que a outra ala está a preparar “porque o encontro magno já se realizou” e que agora a preocupação é a “sensibilização dos trabalhadores sobre a implementação do novo Côdigo de Trabalho”.
O congresso que terá reconduzido Júlio Mendonça nas funções de Secretário-geral da UNTG decorreu sob perturbações de delegados e mais tarde das foças da ordem, que haviam sido requisitados para manter a ordem.
“Aconteceu o contrário. Os polícias impediram aos congressistas o acesso ao lugar onde devia decorrer a votação e os delegados decidiram, por unanimidade, votar debaixo das mangueiras”, disse.
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