Por: Alatu Mané capgb.com
Bissau 21/03/2023- O Programa Alimentar Mundial e Ianda Guiné Djuntu, apresentaram durante ateliê de seguimento do sistema alimentar e nutricional no país, resultados de segurança alimentar, em colaboração com a união europeia e o ministério de agricultura e desenvolvimento rural.
João José Da Costa, representante do ministério de agricultura e desenvolvimento rural, afirmou que o governo vai trabalhar em parceria com união europeia em todos os domínios do sistema alimentar e nutricional, reforçando que o seguimento merece grande importância sendo base para as orientações, por sua vez, enalteceu quanto o programa alimentar e mundial tem contribuído no reforço da capacidade dos técnicos das estruturas do governo e desenvolvimento rural e das organizações não-governamentais.
Por outro lado, o representante do PAM, João Manga, reconheceu as consequências prejudiciais das seguranças alimentar e como o governo pode ajudar no combate para a camada mais vulnerável.
“Apesar dos choques naturais, a situação de seguranças alimentar é crucial e cuja consequências prejudiciais são carenciadas para camada vulnerável sem condições alimentícios, por isso, é necessário que governo crie um sistema de segurança alimentar e nutricional no país que possam servir e orientar as intervenções dos parceiros de intervenção no sector”. Disse Manga
Salientar que, o programa mundial e alimentar tem como objetivo melhorar as condições precárias da vidas populações, requalificação a produção agrícola, insegurança alimentar e nutricional e combate a fome.
Em representação do RESSAM, Miguel de Barros assegurou que sem capacidade técnica e financeira e dos instrumentos da produção e transformação de produtos nacionais, o país continuará com o défice alimentar.
Ainda para o sociólogo, o governo deve adotar suas políticas públicas e estratégias para fazer face a situação de fome e para que o setor agrícola guineense repouse na importação dos produtos alimentícios.
“Mais de 85% da população nas zonas rurais vivem da produção agrícola e mesmo assim os produtos alimentos continua ser caras sobretudo produtos importados, isso tudo por falta capacidade produção” referiu De Barros, recomendando que o setor deve anular todos os procedimentos anteriores e elaborar um novo sistema do reforço de capacitação da produção que garante a segurança alimentar e nutricional, montar um sistema de acesso a informação e serviços meteorológicos de combate as pragas e organização das produções ao nível dos campos de acesso ao mercado.
Ainda sugere ao ministério da agricultura em elaborar um plano estratégico e de apoio técnico nas regiões assim como no sistema de informação que permita basear no investimento produtivos, e ao governo como património público, de assumir sua responsabilidade e capacidade produtiva na implementação de novas abordagens no abastecimento do mercado.
Miguel De Barros relembrou que em 2011, o governo importou 34mil toneladas de Arroz com o governo popular de China, fato que considera não promocional a um sistema nacional de combate para a redução do fome e a insuficiência alimentar no país.
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