Com a maioria parlamentar que deslocou-se a favor do MADEM -G15 que coabita com PRS, APU e outras formações políticas, assim, podemos dizer que o Movimento para Alternância Democrática está no topo da Democracia guineense, porque o líder carismático desta formação política Braima Camara, apostou muito cedo no Diálogo e na Tolerância o que levou o MADEM -G15 e o Coordenador desta instituição política atingir os seus objetivos o de eleger o General Umaro Sissoco Embalo, como Chefe da Nação guineense.
Em abono da verdade o MADEM -G15 veio para ficar, devolvendo esperanças e salvar o povo guineense.
Não, não dá para imaginar nem acreditar mais foi real - é o PAIGC de Domingos Simões Pereira que tinha mergulhado a República da Guiné-Bissau na crise sócio-político sem precedentes.
Contudo, hoje em dia as novas autoridades, em sintonia e ampla concertação vêm procurando resgatar e relançar o país de Amilcar Cabral, fundador da nacionalidade guineense, no concerto das nações e restituir dignidade ao Homem Guineense.
Infelizmente, só mesmo pessoas arrogantes e soberbas tomadas pelo orgulho e sanha de vingança para não reconhecer o fruto do trabalho, assim como os resultados que MADEM -G15 vem conseguindo no seio da Classe Política guineense.
Muitas das vezes e para certas pessoas o orgulho impede que sejam abençoados, porquanto não gostam de ser corrigidos ou de parecerem menor ou menos capaz que outrem, porque querem sempre ocupar um lugar cimeiro e de honra na mente das pessoas, como é o caso do PAIGC.
É com satisfação que estamos a acompanhar os esforços ingente das novas autoridades em agir com suas próprias cabeças e força, usando os recursos próprios do país a serviço do povo e da renovação das nossas esperanças, rumo a reconstrução desta nossa pátria amada.
Esta proeza só é possível quando deixamos Deus agir em nossa vida, e reconhecermos que, afinal somos simples e humildes servidores de um povo, martirizado ao longo de décadas.
Hoje, volvidos cem dias da vigência das novas autoridades somos obrigados a exaltar o coroar dos esforços e sacrifícios consentidos.
Valeu a pena, porque na Democracia quem quer reinar ou governar deve ter maioria absoluta no parlamento ou dar largas as suas capacidades de humildade e de servidor do povo, assim como de saber encetar diálogos com todas as forças vivas da Nação e de construir consensos para a estabilização e realização dos anseios populares.
Infelizmente, o PAIGC em crise de apego ao poder quer governar a todo custo e a viva força. Isto sem a maioria confortável. É absurdo!
O PAIGC ganhou as eleições legislativas com 47 deputados o que se chama na política maioria relativa. Todavia fez acordos com alguns partidos para poder dar largas a sua avidez pelo poder Executivo. Como não conseguem manter o poder, eis que esta maioria se deslocou, mas teimam em não querer reconhecer a nova maioria constituída por MADEM-G15, PRS E APU, que souberam assertivamente apelar ao patriotismo dos parlamentares, que aprovaram o Programa de Governo da nova maioria. E mais, o líder do PAIGC, embora consciente de ter sido derrotado nas eleições presidenciais, teima em não querer aceitar o veredicto das urnas, embora, em tempo hábil, telefonou, reconheceu e felicitou o Presidente Umaro Sissoco Embalo pela sua eleição.
Não se iludam. Na Guiné tudo muda em função dos aluciamentos. Daqui a um mês uma moção de rejeição contra o governo aprovada pir uma maioria mandará Nabiam às ortigas.
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