O "General di Povo" vem por este meio condenar veemente a ocupação das Instituições da República pelas forças estrangeiras, que se traduz numa ocupação do país.
Pergunta, onde está a nossa dignidade? Como podemos permitir que forças estrangeiras se venha sobrpôr-se às forças nacionais?
De fato a Guiné-Bissau está de joelhos, humilhado.
E mais, não se admite que instituições estrangeiras venham ditar condutas a um Candidato Presidencial da Guiné-Bissau e afirma que no dia 24 de Novembro quando ganhar as eleições, promete que irá imediatamente expulsar todas as forças estrangeiras estacionadas no país, restituir a dignidade à nossa identidade e à soberania nacional, porque essas forças representam uma humilhação às nossas gloriosas Forças Armadas Revolucionárias do Povo, que não negociaram e sim expulsaram e conquistaram a Independência aos colonialistas portugueses, com muito suor e sangue.
Por isso o Povo guineense não vai permitir nem tolerar que o colonialismo volte a imperar no país através de quaisquer Comunidades, africanas, europeias ou outras.
Enquanto Primeiro Ministro e mesmo como Candidato Presidencisl o General despensou sempre ser escoltado pelas forças estrangeiras, porque jurou a bandeira e jurou proteger o país, o povo e as instituições da República, não aceitando nunca que algumas figuras de estado tenham optado serem escoltados pelas forças estrangeiras em detrimento das forças nacionais.
Bem haja a Guiné-Bissau
O Ultranacionalista
"General di Povo"
USE
4/11/2019
Fonte: Sarathou Nabian
És Ka pega!
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