Por Fernando Casimiro
A Guiné-Bissau tornou-se, pelos vistos, num país muito perigoso (ou foi sempre...), e os políticos são os primeiros a dar a conhecer essa realidade, com os seus receios, e por via disso, pelas forças militares, sobretudo, da ECOMIB, que lhes prestam guarda 24 horas por dia...
Para um país que não está em guerra, como justificar tanto dispositivo militar à volta de políticos e governantes, e sobretudo, à volta de alguns candidatos às eleições presidenciais agendadas para 24 de Novembro próximo?
Quem tem medo do nosso Povo?!
Ou quem quer amedrontar o nosso Povo, e porquê, com tanto aparato militar...?!
Quanto custa e quem paga, ou pagará, as despesas dos contingentes militares de protecção aos políticos e governantes guineenses, bem como, aos líderes partidários e candidatos presidenciais?
Pelos vistos, a Segurança na Guiné-Bissau, não é para todos, mas apenas para uma elite política que se calhar, tem medo do Povo que lhe delega o Poder e, por via disso, antecipa-se, para intimidar esse mesmo Povo...
Já está na hora de deixarmos de usar a farda e o armamento militar, como garantia de Segurança dos políticos e governantes e, ou, Intimidação do Povo!
No Mundo evoluído, há muito que isso deixou de ser realidade! Os seguranças não usam mais uniformes militares ou policiais, nem ostentam armas de guerra...!
Positiva e construtivamente.
Didinho 11.11.2019
segunda-feira, 11 de novembro de 2019
Pelos vistos, a Segurança na Guiné-Bissau, não é para todos, mas apenas para uma elite política que se calhar, tem medo do Povo que lhe delega o Poder e, por via disso, antecipa-se, para intimidar esse mesmo Povo...
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