Por: Francisca Maria Silva Vaz
Estou a pensar no meu querido País, refém das inverdades, intrigas, intolerância, injustiça, apesar da luta pela independência e da implementação do sistema Democrático custar suor, lágrimas e vidas de muitos dos seus filhos.
Este sistema Democrático que os nossos políticos não entendem e nem fazem questão de compreender.
Mas sendo a Democracia uma teoria contemporânea em que o Governo é de todos os cidadãos, ou seja de todos aqueles que gozam dos direitos de cidadania, se distingue da monarquia, como Governo de um só, e da aristocracia, como Governo de poucos.
Em Democracia a soberania popular é que impera e deve ser respeitada, nunca negociada como mercadoria.
Na Guiné escolhemos o sistema Democrático e o Regime semi-presidencial.
O VERIDITO do POVO deve e tem de ser respeitada.
Estamos desulididas e desencantadas sem entender a atitude do Sr. Presidente da República, pelas promessas feitas aquando dos vários pedidos do Conselho das Mulheres Facilitadoras do Diálogo, para cumprir simplesmente com os seus deveres constitucionais respeitando o poder popular.
Ainda no dia 13 do corrente mês afrente das 120 mulheres vestidas de branco, vindas de todos os sectores do nosso Pais, voltaram a testemunhar a Sua promessa, mais uma vez, da nomeação do PM indigitado pelo PAIGC, partido a quem o Povo Guineense deu mandato para Governar.
Acreditamos por se tratar do Primeiro Magistrado do País,
convencidas que no dia seguinte teríamos a nomeação do PM e até hoje um Governo legalmente constituído.
Nós as Mulheres e Raparigas da GUINÉ -BISSAU vimos mais uma vez publicamente exortar a S.E. Sr. Presidente da República que nos tire desta crise, com a nomeação do PM.
Nós queremos Governo. É o nosso Direito como cidadãs CANSADAS de PEDIR.
Viva a Democracia
Viva a Guiné-Bissau
quinta-feira, 20 de junho de 2019
Francisca Maria Silva Vaz - Estamos desiludidas e desencantadas sem entender a atitude do Sr. Presidente da República, pelas promessas feitas aquando dos vários pedidos do Conselho das Mulheres Facilitadoras do Diálogo, para cumprir simplesmente com os seus deveres constitucionais respeitando o poder popular
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