Oh, muita conversa meus irmãos do MADEM-G. 15 neste vosso mais um “comunicado”. Porque bem visto, o problema aqui em pauta é o seguinte.
De um lado, esta vossa atual coligação MADEM-G. 15/PRS, minoria, acha que a Mesa da ANP ainda não existe, e, de outro lado, a coligação PAIGC/APU-PDGB/UM/PND, maioria absoluta, acha que a Mesa da ANP, eleita por esta maioria absoluta nos dias 19 e 24.04.2019 sucessivamente, é com efeito um facto.
E, vocês desta coligação, já vieram ao público comunicar de terem remetido há dias uma queixa contra estes votos da maioria absoluta deste vosso par, neste affaire, a nosso Supremo. Então, vamos lá. Esperemos pela decisão desse nosso Supremo.
Dito isto, há ainda um outro aspeto neste mesmo affaire. Enquanto a mim, ele coloca pura e simplesmente um problema de DESACORDO e não de IMPASSE. Porque o IMPASSE existiria é só, se a ANP não pudesse reunir quando necessário, um ou outro, dos seus Órgãos da Estrutura e do Funcionamento interno por falta do quórum, da ordem do dia e/ou da segurança ou sei lá que mais, implicando o bloqueio deste e, consequentemente dos outros.
Pois então agora a situação é, como pode sempre ter o quórum necessário para se reunir e constituir maiorias absolutas (ou não), nesta atual apresentação e constituição, não há neste caso IMPASSE nenhum e nem pode haver.
Também importante e ligado a este mesmo affaire é este outro aspeto. Fala-se agora aqui e acolá, evidentemente, a propósito deste mesmo affaire, do “DIÁLOGO” e da procura do “CONSENSO”.
Ora bem. Sim senhor, estes instrumentos fazem parte do exercício democrático em todas as democracias modernas. Só que no assunto aqui em pauta, a situação é esta: votou-se sobre uma matéria e o resultado da votação já foi publicado. Só que efetivamente, uma das partes, meus irmãos da coligação MADEM-G. 15/PRS, não quiseram acatar e não acataram este veredito das urnas até aqui. O que impõe neste caso a necessidade desta advertência sobre esta prevalecente seguinte máxima das Democracias Modernas em guisa de uma info.
De facto, nas DEMOCRACIAS MO-DER-NAS, há, precisamente, precisos momentos do DIÁLOGO e da procura dos CONSENSOS, e precisos momentos do CUMPRIMENTO IMPERATIVO E IRRESTRITO DAS LEIS DA REPÚBLICA. Estes, bem distintos um do outro, segundo as situações em ocorrência. E, ai da gente de um regime democrático e seu próprio regime democrático, devendo ser bem-sucedido, incapazes de entender e proceder a esta distinção. Ai, ai, ai…
Obrigado. Pela honestidade intelectual, infalível... Por uma Guiné-Bissau de Homem Novo (Mulheres e Homens), íntegro, idôneo e, pensador com a sua própria cabeça. Incorruptível! Que reine o bom senso. Amizade. A. Keita
Oh, muita conversa meus irmãos do MADEM-G. 15 neste vosso mais um “comunicado”. Porque bem visto, o problema aqui em pauta é o seguinte.
ResponderEliminarDe um lado, esta vossa atual coligação MADEM-G. 15/PRS, minoria, acha que a Mesa da ANP ainda não existe, e, de outro lado, a coligação PAIGC/APU-PDGB/UM/PND, maioria absoluta, acha que a Mesa da ANP, eleita por esta maioria absoluta nos dias 19 e 24.04.2019 sucessivamente, é com efeito um facto.
E, vocês desta coligação, já vieram ao público comunicar de terem remetido há dias uma queixa contra estes votos da maioria absoluta deste vosso par, neste affaire, a nosso Supremo. Então, vamos lá. Esperemos pela decisão desse nosso Supremo.
Dito isto, há ainda um outro aspeto neste mesmo affaire. Enquanto a mim, ele coloca pura e simplesmente um problema de DESACORDO e não de IMPASSE. Porque o IMPASSE existiria é só, se a ANP não pudesse reunir quando necessário, um ou outro, dos seus Órgãos da Estrutura e do Funcionamento interno por falta do quórum, da ordem do dia e/ou da segurança ou sei lá que mais, implicando o bloqueio deste e, consequentemente dos outros.
Pois então agora a situação é, como pode sempre ter o quórum necessário para se reunir e constituir maiorias absolutas (ou não), nesta atual apresentação e constituição, não há neste caso IMPASSE nenhum e nem pode haver.
Também importante e ligado a este mesmo affaire é este outro aspeto. Fala-se agora aqui e acolá, evidentemente, a propósito deste mesmo affaire, do “DIÁLOGO” e da procura do “CONSENSO”.
Ora bem. Sim senhor, estes instrumentos fazem parte do exercício democrático em todas as democracias modernas. Só que no assunto aqui em pauta, a situação é esta: votou-se sobre uma matéria e o resultado da votação já foi publicado. Só que efetivamente, uma das partes, meus irmãos da coligação MADEM-G. 15/PRS, não quiseram acatar e não acataram este veredito das urnas até aqui. O que impõe neste caso a necessidade desta advertência sobre esta prevalecente seguinte máxima das Democracias Modernas em guisa de uma info.
De facto, nas DEMOCRACIAS MO-DER-NAS, há, precisamente, precisos momentos do DIÁLOGO e da procura dos CONSENSOS, e precisos momentos do CUMPRIMENTO IMPERATIVO E IRRESTRITO DAS LEIS DA REPÚBLICA. Estes, bem distintos um do outro, segundo as situações em ocorrência. E, ai da gente de um regime democrático e seu próprio regime democrático, devendo ser bem-sucedido, incapazes de entender e proceder a esta distinção. Ai, ai, ai…
Obrigado.
Pela honestidade intelectual, infalível...
Por uma Guiné-Bissau de Homem Novo (Mulheres e Homens), íntegro, idôneo e, pensador com a sua própria cabeça. Incorruptível!
Que reine o bom senso.
Amizade.
A. Keita