quinta-feira, 12 de julho de 2018

JOSÉ MÁRIO VAZ CONTINUA A DEFENDER A COMPRA DE CASTANHA DE CAJU A 1000 FRANCOS CFA POR QUILO

O Chefe de Estado, José Mario Vaz, voltou apelar aos agricultores esta quinta-feira (12.07), a venderem a quilograma de castanha de caju apenas no valor de 1000 francos cfa, principal produto da exportação da Guiné-Bissau.

“Jomav”, como é conhecido o Presidente da Republica, assegurou que enquanto primeiro magistrado da nação, vai continuar a lutar pelo preço fixado na abertura oficial da campanha 2018, no mês de Marco, na cidade de Gabu, leste do país.

A garantia foi dada à imprensa após entregar donativos alimentícios as vitimas das intempéries no bairro da antula Cuío, em Bissau, acompanhado pelo ministro do Interior, Mutaro Djalo.

Aos jornalistas, Mario Vaz, lamentou o preço que está ser praticado nos últimos tempos na venda do produto que tem dado muita contribuição para o crescimento da economia do país.

“Não é possível hoje vender a castanha de caju a preço de 300 francos cfa, por isso, vou continuar lutar pelo preço de 1000 francos fca até da campanha”, afirmou Mario Vaz.

Nos últimos dias, a castanha tem sido comprada a 400 ou 500 francos CFA, o quilo, o que para muitos agricultores foi uma situação provocada pelo pronunciamento do ministro do Comercio, Vicente Fernandes que acusam de estragar a campanha.

Para Vaz, a morosidade na venda do produto não tem a ver com problema do mercado, mas sim com um grupo das pessoas que estão a lutar contra o preço fixado na altura pelo executivo a pedido dos poderes tradicionais.

No sábado passado na cidade de Canchungo, o titular da pasta do Comércio, relembrou ao Chefe de Estado, que só compete ao governo anunciar o preço da referência na compra da castanha do caju.

Para Fernandes cada órgão da soberania deve ocupar das obrigações reservada na Constituição da república.

No encontro com agricultores e comerciantes, com objectivo de encontrar para resolver a situação da compra do produto, o governante pediu aos camponeses que vendam a castanha enquanto é tempo.

Por: Alison Cabral

radiojovem.info

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