O presidente da Câmara do Comércio da Guiné-Bissau, António Nunes, disse que espera para ver como o negócio com os senegaleses vai avançar, mas afirmou ter muitas dúvidas e ainda quer saber como se vai fazer com o resto da castanha que não será comprada.
António Nunes quer saber quem vai comprar as 80 mil toneladas que vão sobrar, já que, sublinhou, os senegaleses apenas prometem comprar 120 mil das 200 mil toneladas anunciadas pelo Presidente guineense como a previsão da safra deste ano.
O presidente da Câmara de Comércio, António Nunes apresentou hoje dados sobre Cajú, em que se diz que, de acordo com a taxa tributária fixada pelo governo guineense em 614 mil francos CFA, o preço de referência de 1.000 francos não é realístico.
Braima Darame
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