O ministro da saúde pública, Eng°. Carlitos Barão reagiu hoje devidamente à acusação infundada e desprovida de lealdade proferida pelo Pe. Domingos da Fonseca, presidente da comissão nacional da reconciliação, caminhos para a consolidação da paz, segundo a qual, "no Ministério da Saúde, para ganhar qualquer concurso de recrutamento público o indivíduo teria que exibir o cartão de militância de um partido político".
O Ministro, na sua justa declaração lamentou por aquilo que chamou de "grave e infundada" acusação do Padre, porque, salientou o ministro, em nenhum momento o MINSAP chegou a lançar um concurso de recrutamento público para permitir que acontecesse o que, empiricamente, disse o padre está quarta-feira.
Para o Ministro, Pe. Domingos da Fonseca, pela função é por aquilo que representa na sociedade guineense, não deveria estar a proferir declarações destas sem provas na qualidade de um padre que, a frente dos crentes pregava evangelho para ensinar a verdadeira palavra de DEUS e o moral social.
O Ministro perguntou ao padre Domingos da Fonseca se não consta na sua concepção que dar falso testemunho contribua para criar o clima de falta de paz? "O padre devia ter demitido do seu cargo porque não está em condições de continuar a assumir as suas funções. Se queria fazer a política ou fundar o seu partido político que o faça".
Mas é triste, aborreceu o Ministro, concluindo que, faz pena ouvir alguém daquela tamanha responsabilidade eleito presidente da comissão pela ANP a acusar uma instituição de forma empírica e sem fundamento...
Por: Lexelutor Go
Prs Bissau
sábado, 7 de outubro de 2017
O ministro da saúde pública, Eng°. Carlitos Barão lamentou por "grave e infundada" acusação do Padre Domingos da Fonseca, porque, salientou o ministro, em nenhum momento o MINSAP chegou a lançar um concurso de recrutamento público para permitir que acontecesse o que, empiricamente, disse o padre está quarta-feira.
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