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Por. Nautaran Marcos Có radiosolmansi.net
O candidato as eleições presidenciais de 23 de Novembro, José Mário disse ter deixado a presidência da República em 2020 com consciência tranquila porque não matou, não torturou, não violou direitos, cumprindo com seu dever enquanto presidente da República.
José Mário Vaz que, voltou a usar a mesma camisa com a qual fez a campanha para as presidenciais de 2024, falava aos seus apoiantes, membros e militantes do partido Convergência Nacional para a Liberdade e o Desenvolvimento (COLIDE-GB) que suporta a sua candidatura.
“ Saí de cabeça de erguida, com a consciência tranquila porque não matei, não roubei, não torturei, não violei direitos e cumpri com o meu dever enquanto presidente da República, lutando sempre pelos ideais da liberdade, soberania, igualdade e justiça. Conseguimos també combater e erradicar os sentimentos de ódio e vingança, perseguição, prisão arbitrária e ajustes de contas”, apontou.
Vaz afirmou ainda que, pela primeira vez na história, a Guiné-Bissau não teve um presidente acima de um cidadão, dispondo da vida e da liberdade dos seus compatriotas, acrescentando que as forças de defesa e segurança devem ser apartidárias.
“ Pela primeira vez na história da Guiné-Bissau, não tivemos um presidente acima dos cidadãos dispondo abitrariamente da vida, da liberdade e dos destinos dos seus compatriotas. Comigo, os guineenses conquistaram a liberdade individual e coletiva. O presidente da República deve ser o defensor do interesse nacional e da soberania, devendo colocar sempre acima de tudo, o interesse nacional, as leis da Reública e a dignidade dos guineenses”, diz apontando que “ as forças de defesa e segurança, devem ser apartidárias e peço-vos que este passe a ser doravante o timbre do comportamento e da postura das nossas forças armadas pela missão constitucional que é assegurar a tranquilidade dos guineenses”.
Por fim, prometeu, caso for eleito, junto com Juliano Fernandes como primeiro-ministro, devolver a liberdade de expressão e de imprensa e fazer voltar ao país, as delegações de RTP e RDP África expulsas pelo atual executivo no país. Prometeu igualmente libertar todos os prisoneiros políticos.
Supremo Tribunal de Justiça não deve condicionar as candidadturas
Namesma ocasião, o presidente do partido Convergência Nacional para a Liberdade e o Desenvolvimento (COLIDE-GB) pediu ao Supremo Tribunal de Justiça para não condicionar as candidadturas aos aspetos que não tem nada a ver com condições de elegibilidade.
Juliano Fernandes falava momento antes de o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) confirmar que a candidatura de Domingos Simões Pereira está fora da legalidade, por ter sido apresentada com base numa coligação rejeitada e sem sustentação jurídica.
Fernandes diz ainda que sem a participação de outros candidatos, eleições de 23 de Novembro não terão nenhuma graça.
“ O Supremo Tribunal de Justiça validou a candidatura do Jomav, falta validar outras candidaturas, seja a presidenciais ou legislalativas senão, não haverá nenhuma graça, nem piada. Então, é preciso de fato, não condicionar as candidaturas à aspetos que não têm nada a ver com condições de elegibilidade ou ilegibilidade da lei”, exortou.
Por outro lado, apontou os tribunais como responsáveis em aplicar as leis quando estiver em causa as controversas entre as pessoas dentro de uma determinada sociedade.
De referir que ontem, Carlos Pinto Pereira acusou Domingos Simões Pereira de estar a defender só a sua pessoa por apresentar a sua candidatura ao cargo do presidente da República atraves do PAIGC e para as legislativas, atraves da coligação PAI-terra ranka, entretanto,indeferido pelo STJ.


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