sexta-feira, 21 de junho de 2024

GUINÉ-BISSAU: MEMÓRIAS DO PASSADO RECENTE NA "AVENIDA MUHAMMADU BUHARI”...

 


Faladepapagaio

 

Veja Também:   Só kin ku toma barsina na cabesa ku pudi fala kuma Umaro Sissoco Embaló ka sta na kumpu Bissau...  


 

Centro de Análise Estratégico da CPLP no domínio militar vai estar sob a alagada da Guiné-Bissau em 2025.

 O PR General Umaro Sissoco Embaló foi informado sobre a situação do Centro a funcionar em Moçambique. O Chefe de Estado em visita de Estado depositou coroa de flores em memória  dos heróis moçambicanos e, visitou a Assembleia da República.

Por Radio Voz Do Povo

Meca: Um alto funcionário saudita defendeu hoje a forma como o reino lidou com a peregrinação a Meca, depois de mais de 1.100 pessoas terem morrido devido ao forte calor, afirmando que o Estado da Arábia Saudita "não falhou".

© KARIM SAHIB/AFP via Getty Images
Por Lusa  21/06/24 
 Riade diz não ter responsabilidades na morte de mil peregrinos em Meca
Um alto funcionário saudita defendeu hoje a forma como o reino lidou com a peregrinação a Meca, depois de mais de 1.100 pessoas terem morrido devido ao forte calor, afirmando que o Estado da Arábia Saudita "não falhou".


"O Estado não falhou, mas houve um erro de julgamento por parte de pessoas que não mediram os riscos envolvidos", disse o responsável à agência noticiosa France-Presse (AFP), na primeira reação oficial ao elevado número de mortos.

Uma contagem hoje elaborada pela AFP, com base em declarações oficiais e informações fornecidas por diplomatas, estimava o número de mortos em 1.119, mais de metade dos quais peregrinos egípcios.

O responsável saudita, que solicitou anonimato, acrescentou que as autoridades sauditas confirmaram 577 mortes nos dois dias mais movimentados do 'hajj' (peregrinação a Meca): sábado, quando os peregrinos se reuniram para horas de oração sob um sol escaldante no Monte Arafat, e domingo, ao participarem no ritual do "apedrejamento do demónio" em Mina.

"Isto aconteceu num contexto de condições climatéricas difíceis e de temperaturas muito severas", disse o responsável, reconhecendo que o número de 577 era parcial e não cobria a totalidade do 'hajj', que terminou oficialmente na quarta-feira.

O 'hajj' é um dos cinco pilares do Islão e todos os muçulmanos que o possam pagar devem fazê-lo pelo menos uma vez na vida.

As autoridades sauditas disseram anteriormente que 1,8 milhões de peregrinos tinham participado este ano, um total semelhante ao do ano passado, e que 1,6 milhões vieram do estrangeiro.

As autorizações para participar na peregrinação a Meca são atribuídas aos países de acordo com um sistema de quotas.

Mesmo para aqueles que conseguem obtê-las, os custos elevados da deslocação acabam por tornar vias de acesso alternativas mais atrativas.

"Podemos estimar o número de peregrinos não registados em cerca de 400.000", disse hoje o funcionário saudita.

"A maior parte deles é de uma só nacionalidade", acrescentou o funcionário, presumivelmente referindo-se ao Egito.

No início da semana, diplomatas árabes disseram à AFP que o Egito tinha contabilizado 658 mortos, incluindo 630 peregrinos não registados.

Guerra na Ucrânia: Os militares ucranianos estão autorizados a usar mísseis de longo alcance fornecidos pelos Estados Unidos para atacar alvos dentro da Rússia, além das linhas de frente perto de Kharkiv, desde que em legítima defesa, indicou hoje o Pentágono.

© Mostafa Bassim /Anadolu via Getty Images
Por Lusa  21/06/24 
 EUA autorizam mísseis de longo alcance para lá da frente de Kharkiv
Os militares ucranianos estão autorizados a usar mísseis de longo alcance fornecidos pelos Estados Unidos para atacar alvos dentro da Rússia, além das linhas de frente perto de Kharkiv, desde que em legítima defesa, indicou hoje o Pentágono.


O Presidente norte-americano, Joe Biden, tem vindo a levantar as restrições sobre a forma como Kiev pode usar as munições fornecidas por Washington para defender a cidade de Kharkiv, no leste da Ucrânia, de uma barragem implacável de mísseis russos.

Desde o início da invasão russa, em fevereiro de 2022, os Estados Unidos da América (EUA) mantiveram uma política de não permitir que a Ucrânia utilizasse as armas norte-americanas fornecidas para atingir alvos dentro da Rússia, receando uma escalada da guerra.

A Rússia tem disparado contra alvos ucranianos dentro da sua fronteira, tratando esta área como uma "zona segura", disse Pat Ryder, secretário de imprensa do Pentágono (Departamento da Defesa norte-americano).

"À medida que vemos essas forças a conduzir esse tipo de operações do outro lado da fronteira, explicámos que a Ucrânia pode e tem o direito de ripostar para se defender", declarou Ryder aos jornalistas.

A Casa Branca (presidência norte-americana) também anunciou na quinta-feira que está a acelerar a entrega de mísseis de defesa aérea à Ucrânia, redirecionando os envios que estavam planeados para outros países aliados.

Os EUA já estavam a enviar para a Ucrânia um fluxo considerável de intercetadores para os seus sistemas de defesa aérea, incluindo as baterias de mísseis Patriot ou NASAMS.

O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, disse aos jornalistas que o envio é mais urgente, à medida que os militares russos aceleram os ataques com mísseis e 'drones' contra cidades e infraestruturas antes do próximo inverno.

Espera-se que as remessas agora aceleradas incluam centenas de mísseis Patriot.

Leia Também: O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, celebrou quinta-feira o anúncio da Roménia de que enviará mísseis Patriot para a Ucrânia, considerando que isso é "muito necessário" para reforçar as defesas aéreas de Kyiv. 


JORNAL DE MOÇAMBIQUE 🇲🇿 : GOVERNOS MOÇAMBICANO E GUINEENSE ALCANÇAM ACORDO GERAL.


Fonte: Gaitu Baldé

Mali: Onze opositores malianos da junta militar foram detidos quando se reuniam na capital, Bamaco, depois de terem apelado ao regresso dos civis ao poder, comunicou hoje uma coligação da oposição.

© iStock
Por Lusa  21/06/24 
 Onze opositores detidos em Bamaco, no Mali
Onze opositores malianos da junta militar foram detidos quando se reuniam na capital, Bamaco, depois de terem apelado ao regresso dos civis ao poder, comunicou hoje uma coligação da oposição.


Entre os detidos encontram-se os presidentes dos partidos e movimentos políticos que assinaram uma declaração publicada em 31 de março, apelando à junta para que o poder fosse devolvido aos civis, referiu a coligação em comunicado.

Após a sua detenção, na quinta-feira à noite, foram "interrogados sobre uma reunião clandestina, numa altura em que os partidos políticos são proibidos de exercer a sua atividade" no Mali pelos militares, disse uma fonte da Brigada de Investigação Judiciária (BIJ).

Os detidos estão detidos na BIJ em Bamaco e deverão ser hoje apresentados ao Procurador-Geral, informou uma fonte judicial.

Foram detidos durante uma "reunião privada" no domicílio de um dirigente da coligação, disse a fonte.

A coligação condena esta "enésima violação das liberdades fundamentais e condena com toda a veemência estas detenções arbitrárias" e exige "a sua libertação imediata".

Os signatários da declaração de 31 de março tinham denunciado o "vazio jurídico e institucional" deixado após o termo do prazo fixado para a saída dos militares e tinham apelado à realização de eleições presidenciais "o mais rapidamente possível".

A junta liderada pelo coronel Assimi Goïta tinha decretado, em junho de 2022, que os militares entregariam o poder aos civis no final de março de 2024, após uma eleição presidencial prevista para fevereiro do mesmo ano.

Desde então, os militares anunciaram o adiamento das eleições presidenciais para uma data ainda desconhecida.

Em 2024, os coronéis que derrubaram o Presidente, Ibrahim Boubacar Keïta, em 2020, ordenaram a suspensão "até nova ordem" das atividades dos partidos e associações políticas, que consideravam culpados de "subversão".

Desde a sua tomada do poder, consolidada por um segundo golpe de Estado em maio de 2021, a junta multiplicou os atos de desorganização e virou-se militar e politicamente para a Rússia.

Confrontado com o terrorismo, o Mali está mergulhado numa grave crise desde 2012.

Diplomacia: Presidente ruandês está "pronto" para guerra com RDCongo se necessário

© Lusa
Por Lusa  21/06/24
O Presidente do Ruanda, Paul Kagame, declarou que o país está "pronto" para entrar em guerra com a República Democrática do Congo (RDCongo) se não houver outra opção, numa conjuntura tensa entre as duas nações.

"Se a situação no leste da RDCongo e as suas repercussões afetarem o nosso território, estamos prontos a lutar", disse hoje Kagame numa entrevista à televisão France 24.

O Presidente ruandês declarou também que têm lutado pelos seus direitos e pela sua existência, referindo-se à vitória da Frente Patriótica Ruandesa (RPF), criada em 1987 por tutsis no exílio e que conseguiu tomar o controlo do Ruanda em 1994, após uma ofensiva contra as autoridades ruandesas, controladas por extremistas hutus e responsáveis pelo genocídio perpetrado nesse mesmo ano.

Kagame acusou as autoridades congolesas de "perseguirem" e "assassinarem" membros da comunidade tutsi.

"Existe um discurso de ódio e uma ideologia genocida no leste da RDCongo", explicou o líder ruandês.

Para o chefe de Estado ruandês, a RDCongo está a fugir dos seus problemas e dá apoio às Forças Democráticas de Libertação do Ruanda (FDLR), um grupo armado fundado e composto principalmente por hutus responsáveis pelo genocídio de 1994 no Ruanda, que matou cerca de 800.000 pessoas.

Frisou ainda que a RDCongo deve reagir a esta ameaça "da forma que considerar adequada".

Kagame afirmou ainda que o Presidente congolês, Félix Tshisekedi, "foge dos seus próprios problemas e culpa os outros" e acrescentou que "os problemas na RDCongo devem ser compreendidos, também pela pessoa que lidera aquele país, que parece ter uma memória seletiva quando se trata de descrever o que está a acontecer lá".

"Há 100.000 refugiados no Ruanda e continuam a chegar. A maior parte deles está cá há 20 anos e está associada a este problema. Perderam os seus bens, as suas terras e os seus familiares foram mortos no leste da RDCongo", sublinhou.

Para Kagame, as acusações de que o Ruanda tem culpa do que se passa no leste da RDCongo são incompreensíveis.

"Temos de compreender o que é o Movimento 23 de Março (M23)", que opera no leste da RDCongo, afirmou, antes de insistir que "o Ruanda não criou o M23".

"Como é que se explica que tenhamos 100.000 refugiados, que haja pessoas perseguidas pela sua identidade no leste da RDCongo, e que agora queiram torná-las cidadãs ruandesas, quando elas são congolesas?", questionou.

Por outro lado, sublinhou que sempre esteve "disposto" a encontrar-se com Tshisekedi para resolver a crise e disse que é o Presidente congolês "que impõe condições".

"Nunca impus condições", disse, ao mesmo tempo que afirmava que Kigali "tem sido muito clara" no seu apoio às iniciativas diplomáticas na região.

A entrevista de Kagame à France24 surge um dia depois de o Presidente do Ruanda ter sublinhado que Kigali "não é a causa" do conflito na RDCongo.

O M23 é um grupo rebelde constituído maioritariamente por tutsis congoleses e que opera principalmente na província de Kivu do Norte, no leste da RDCongo, país que faz fronteira com Angola.

Leia Também: Pelo menos 65 mortos num ataque de uma milícia no centro-norte da RDCongo 


Zelensky - Confirma-se: Negociações de adesão da Ucrânia à UE começam a 25 de junho... Anúncio foi feito esta manhã.

© Julia Nikhinson/CNP/Bloomberg via Getty Images
Por  Notícias ao Minuto   21/06/24

A
presidência belga do conselho da União Europeia anunciou a data prevista para o início das negociações de admissão da Ucrânia e da Moldova. Segundo uma publicação feita na rede social X, esta entidade, indica que a discussão terá início a 25 de junho, no Luxemburgo.

Recorde-se que os embaixadores dos 27 Estados-membros da União Europeia (UE) já tinham chegado a um "princípio de acordo" para a abertura de negociações formais de adesão à Ucrânia e Moldova nesta data.

Porém, tinha ficado acordado que a decisão seria formalmente validada numa reunião de ministros europeus em 21 de junho, ou seja, hoje.

Os chefes de Estado e de governo da UE abriram o caminho para essas negociações de adesão com a Ucrânia e a Moldova em meados de dezembro de 2023.

Mas a Hungria tem retido até agora a abertura formal das negociações com a Ucrânia, por considerar que as condições não foram cumpridas.

A Comissão Europeia, por seu lado, estimou em 07 de junho que a Ucrânia e a Moldova tinham cumprido todos os pré-requisitos para a abertura de negociações formais.

O executivo europeu exigiu medidas de Kyiv para combater a corrupção e a influência dos oligarcas.

A Comissão também solicitou uma melhor consideração das minorias, uma medida considerada fulcral por Budapeste, devido à presença de uma comunidade húngara na Ucrânia.

A UE concedeu o estatuto de candidato à adesão à Ucrânia em junho de 2022, num gesto altamente simbólico, poucos meses após o início da guerra desencadeada por Moscovo, bem como à vizinha Moldova.

A abertura de negociações constitui um passo num longo e árduo processo de adesão. Uma possível entrada da Ucrânia na UE, um país com mais de 40 milhões de habitantes e uma potência agrícola, coloca muitas dificuldades, a começar pelo financiamento.

A UE concedeu o estatuto de país candidato à Geórgia em dezembro de 2023.

Em março, a deu luz verde às negociações de adesão com a Bósnia. Essas negociações também foram iniciadas com a Sérvia, Montenegro, Albânia e Macedónia do Norte.


Ele é o Ditador que possui um extraordinário Poder pessoal, especialmente o Poder de financiar os Hipócritas no país? ...Juvenal Cabi Na Una.

Por O Democrata Osvaldo Osvaldo

Caros Compatriotas, Bissau-Guineenses! Os falsos e  hipócritas líderes não vão responder nada sobre os 10 milhões, 200 milhões, 300 milhões, 500 milhões?! 

Os dados foram lançados ontem e publicamente através dos órgãos nacionais de comunicação pelo Presidente da República de que, todos os líderes ditos políticos mas, corruptos até dentro das suas medulas ósseas! O Presidente ontem, largou uma 'bomba' que na verdade foi um hecatombe da bomba ao revelar os milhões que colocou nas mãos dos ditos partidos para as eleições legislativas de 4 de Junho de 2023! O facto é que, ninguém dos receptores dos milhões piou alguma sílaba mas sim, fechando os lábios com um fecho de aço para que não lhes escape essa corrupção para os ouvidos dos seus sagrados admiradores! 

Caros Compatriotas Bissau-Guineenses, a revelação é de extrema gravidade! Afinal de contas, quando publicamente gritam dos pulmões cheios de que, o Presidente Sissoco é, um Presidente cruel e ditador mas, pelas traseiras, recebem milhões e milhões que lhes são distribuidos como se se tratasse de prendas do 'pai natal' para suas famílias, amigos, amantes etc, etc e o povo, na escuridão, vai sofrendo com as suas venenosas mentiras e calúnias!

Venham tomar parte no debate para desvendarmos todos esses ladrões, empresários disfarçados de políticos que se infiltraram nos ditos partidos menos políticos!

É urgente nas próximas eleições, Resgatar, Renovar para Evoluir! A Guiné-Bissau precisa ser resgatada das teias dessa Máfia Nacional que tanto roubou e empobreceu o  país e a nossa sociedade em todos os aspectos e domínios!

Conclusão: ele é o Ditador que possui um extraordinário Poder pessoal, especialmente o Poder de financiar os Hipócritas no país? Agora, é os militantes e simpatizantes dos Hipócritas a justificarem com perguntas porcas, tipo qual é proveniência deste fundo financiamento?

Se é erário público ou não ?

Este financiamento foi dado a quem dos Hipócritas? Como também, vão perguntar se é um crime receber ajuda de um Presidente da República?!

Será que essas são questões mais importantes neste caso !?

Wednesday 19 June 17:15

- Uk- Londres. 

Juvenal Cabi Na Una.

Professor russo envia dinheiro para a Ucrânia e acaba condenado a 20 anos de prisão

Por  sicnoticias.pt, 20 jun.2024
Daniil Kliouka, de 27 anos, vai cumprir cinco anos da pena "num centro de prisão preventiva" e os outros 15 "numa colónia de regime restrito", revelou esta quinta-feira fonte judicial à agência de notícias Ria Novosti.

Um tribunal militar russo condenou a 20 anos de prisão um professor de desenho acusado de "alta traição" por enviar dinheiro para a Ucrânia e que alegou ter sido denunciado por colegas da sua escola.

Daniil Kliouka, de 27 anos, vai cumprir cinco anos da pena "num centro de prisão preventiva" e os outros 15 "numa colónia de regime restrito", revelou esta quinta-feira fonte judicial à agência de notícias Ria Novosti, que falou sob a condição de anonimato.

De acordo com uma nota no 'site' do tribunal, a sentença foi proferida na quarta-feira, noticiou a agência France-Presse (AFP)

Duas transferências em criptomoeda

O professor estava acusado de "alta traição" e "apoio a atividades terroristas".

A acusação refere que o professor fez duas transferências em criptomoeda no valor de 100.000 e 20.000 rublos (aproximadamente 1.000 e 200 euros) para o fundo ucraniano "Come back alive", que recolhe dinheiro para o Exército ucraniano, noticiou o meio de comunicação russo RBK.

Ainda segundo os procuradores, Daniil Kliouka também planeava enviar dinheiro ao regimento Azov, designado como "organização terrorista" na Rússia.

O RBK noticiou ainda que o professor se declarou culpado durante o julgamento.

Daniil Kliouka foi detido em fevereiro de 2023 na região de Lipetsk, 350 quilómetros a sul de Moscovo, informaram vários meios de comunicação russos.

Rabiscava bigodes em revistas pró-Kremlin

Numa carta publicada em julho de 2023 pelo grupo Politzek-Info na rede social Telegram, que regista repressões políticas, o professor contou as circunstâncias da sua detenção.

O russo alegou ter o hábito de rabiscar 'chifres', 'barbas' e 'bigodes' nas fotografias de pessoas num jornal local pró-Kremlin disponível na sua escola, para rir ou expressar os seus sentimentos.

Depois do início da ofensiva russa contra a Ucrânia, em fevereiro de 2022, os seus colegas notaram estes desenhos em exemplares de uma edição do jornal que defendia o ataque contra Kiev. Chamado pelos responsáveis, foi despedido, contou.

    "Também ligaram para o FSB (serviços de segurança russos), entregaram os jornais e disseram que eu estava interessado em explosivos", frisou ainda.

Nesta carta, o professor explicou ainda que agentes do FSB encontraram no seu telefone transferências enviadas a um membro da sua família de Lugansk, na Ucrânia ocupada, e o forçaram a confessar que essas transferências se destinavam a financiar o regimento de Azov.

Na Rússia, o ataque em grande escala à Ucrânia foi seguido por uma repressão desenfreada a qualquer crítica ou alegado apoio a Kiev.

Milhares de pessoas foram reprimidas, com ameaças, multas ou pesadas penas de prisão, algumas das quais ultrapassam os 20 anos.