quarta-feira, 15 de novembro de 2023

DESCULPE, ESTAMOS FALIDOS E DE FÉRIAS OBRIGATÓRIAS

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União Europeia: Novas sanções à Rússia limitam exportações de diamantes e petróleo

© Lusa

POR LUSA   15/11/23 

A Comissão Europeia anunciou hoje um novo pacote de sanções da União Europeia (UE) à Rússia, o 12.º, que inclui um reforço das sanções às exportações de petróleo russo, já em vigor, e abrange ainda os diamantes.

"Em conformidade com a decisão do Conselho Europeu de outubro de enfraquecer ainda mais a capacidade da Rússia de prosseguir a sua agressão contra a Ucrânia, o Alto Representante, juntamente com a Comissão, apresentou ontem à noite ao Conselho uma proposta para o 12º pacote de sanções", no qual se propõe "a adoção de novas proibições de importação e exportação, bem como de medidas destinadas a reforçar o limite máximo do preço do petróleo e a combater a evasão às sanções da UE", indica o Serviço Europeu de Ação Externa em comunicado hoje divulgado.

Fontes europeias confirmaram à agência Lusa que neste pacote está incluído um limite a "todas as exportações de diamantes russos", sendo que o 12.º pacote de sanções da UE contra a Rússia pela invasão da Ucrânia estará em discussão na sexta-feira entre os embaixadores dos Estados-membros junto da União.

Os diamantes russos são importantes para a economia do país já que a sua exportação (principalmente para países europeus como Bélgica) vale quase cinco mil milhões de dólares (4,6 mil milhões de euros).

De acordo com as fontes europeias ouvidas pela Lusa, trata-se de uma limitação direta aplicada à Rússia e indireta para países terceiros que importam da Rússia.

No que toca ao petróleo, no sexto pacote de sanções, adotado em junho de 2022, a UE proibiu a quase totalidade de importação de petróleo bruto transportado por mar e de determinados produtos petrolíferos da Rússia para a UE e impôs um teto máximo, visando limitar os aumentos de preços provocados por condições de mercado extraordinárias e reduzir drasticamente as receitas da Rússia.

Estes limites de preço eram de 60 dólares por barril para o petróleo bruto, de 45 dólares por barril para produtos petrolíferos comercializados com desconto e de 100 dólares por barril para produtos petrolíferos comercializados a prémio, mas estas margens serão agora revistas no novo pacote de sanções.

Além disso, com as novas medidas restritivas, passarão a ser abrangidas "mais de 120 pessoas e entidades pelo papel que desempenharam na ameaça à soberania e à integridade territorial da Ucrânia", de acordo com a nota do Serviço Europeu de Ação Externa.

Acresce que "das propostas de inclusão nas listas constam intervenientes dos setores militares, da defesa e das tecnologias de inovação russos, bem como outros operadores económicos importantes", é indicado.

O objetivo é, de acordo com a diplomacia comunitária, "reforçar o quadro de sanções em geral".

A UE impôs sanções maciças sem precedentes contra a Rússia em resposta à guerra de agressão contra a Ucrânia.

A ofensiva militar russa no território ucraniano mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial.


Parte 2_ANP: Apresentação, Discussão e Votação do Programa do Governo da XI Legislatura

Radio Voz Do Povo 

Netanyahu diz "não haverá lugar em Gaza que Israel não atinja"

© Reuters

POR LUSA   15/11/23 

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, indicou hoje que "não haverá qualquer local em Gaza" que Israel "não alcance, nenhum esconderijo, nenhum refúgio", e quando o Exército israelita entrou no maior hospital do território palestiniano.

"Vamos atingir e eliminar o Hamas e trazer de volta os reféns", duas "missões sagradas", declarou o chefe do Governo durante uma visita a uma base militar em Israel.

"Não haverá abrigo para os assassinos do Hamas", disse ainda.

O Exército israelita entrou hoje no maior hospital de Gaza, ao considerar que as instalações albergam uma base estratégica do Hamas, uma operação que está a suscitar forte inquietação devido aos milhares de palestinianos refugiados no local.

"Pediram-nos para não entrar em Gaza? Pois, mesmo assim entrámos. Disseram-nos que não chegaríamos à entrada da cidade de Gaza, e chegámos. Disseram-nos que não poderíamos entrar no hospital al-Shifa. E lá estamos", acrescentou.

O hospital al-Shifa, um imenso complexo e desde há vários dias no centro dos combates entre soldados israelitas e combatentes palestinianos, representa um objetivo prioritário para Israel, que disse pretender "aniquilar" o Hamas, no poder em Gaza, desde os ataques de 07 de outubro protagonizado pelo grupo islamita em território israelita.

Intensos combates continuavam a decorrer entre forças militares israelitas e as milícias Izz ad-Din al-Qassam, o braço armado do Hamas, e outras formações armadas palestinianas no norte de Faixa de Gaza, onde 1,65 dos 2,4 milhões de habitantes do território já foram deslocados na sequência da ação militar de Israel, indicou o Gabinete de coordenação dos assuntos humanitários da ONU (Ocha).

O enclave está submetido a um cerco total por Israel desde 09 de outubro, com a população privada do fornecimento de água, eletricidade, alimentos e medicamentos.

Uma parte desta população refugiou-se no sul, perto da fronteira egípcia, mas centenas de milhares permanecem no meio dos combates, no norte do território. Segundo diversas organizações não-governamentais (ONG), a situação é "desastrosa para todos".

Na Faixa de Gaza, onde Israel afirma pretender "aniquilar" o Hamas, os bombardeamentos israelitas em represália pelo ataque de 7 de outubro já provocaram a morte de 11.320 pessoas, na maioria civis, incluindo 4.650 crianças, segundo o ministério da Saúde do Hamas.

De acordo as autoridades israelitas, cerca de 1.200 pessoas foram mortas em Israel no ataque do Hamas em 07 de outubro, incluindo cerca de 350 militares e polícias.



Leia Também: Israel aprova cidadania honorária a estrangeiros mortos pelo Hamas

Guerra é contra "a identidade da terra e a identidade do povo", diz Abbas

© Reuters

POR LUSA   15/11/23 

O Presidente da Autoridade Palestiniana (AP), Mahmoud Abbas, acusou hoje Israel de travar uma guerra contra a existência dos palestinianos, num discurso que assinalou o 35.º aniversário da declaração de independência da Palestina.

"Estamos a enfrentar uma guerra bárbara de agressão e uma guerra aberta de genocídio contra o nosso povo na Faixa de Gaza e na Cisjordânia, incluindo Jerusalém, a nossa capital eterna", afirmou Abbas.

O Presidente da AP está sediado em Ramallah, na Cisjordânia ocupada, geograficamente separada da Faixa de Gaza por território israelita.

O Hamas, um grupo palestiniano extremista, controla a Faixa de Gaza desde 2007, de onde cerca de três mil dos seus militantes lançaram um ataque sem precedentes contra o sul de Israel em 07 de outubro.

O ataque causou 1.200 mortos, segundo as autoridades israelitas, que responderam com uma declaração de guerra ao Hamas e uma ofensiva contra Gaza que o grupo islamita disse que já matou mais de 11 mil pessoas.

"A guerra injusta e agressiva a que estamos expostos é uma guerra contra a existência palestiniana e a identidade nacional palestiniana", disse Abbas, segundo a agência palestiniana WAFA.

Abbas afirmou que se trata de uma guerra contra "a identidade da terra e a identidade do povo", naquilo a que chamou "um episódio na série de agressões que têm vindo a ocorrer há mais de um século".

Acusou Israel, "o Estado ocupante", de estar a realizar "um massacre perante os olhos do mundo para quebrar a vontade" palestiniana.

Abbas, 88 anos, disse que a Palestina é a terra onde o povo palestiniano "vive há mais de 6.000 anos" e considerou vergonhoso haver quem apoie a agressão israelita e lhe dê cobertura política e militar.

Disse que o povo palestiniano é que paga um preço elevado no conflito e referiu que as autoridades palestinianas "estabeleceram uma série de prioridades nacionais" a fim de "parar a agressão bárbara" de Israel.

"Queremos uma vida segura, digna e livre para o nosso povo na sua terra natal e num Estado livre, independente e totalmente soberano, com Jerusalém como capital. É a nossa estratégia, é o nosso objetivo e continuaremos a lutar por ele até o conseguirmos", declarou.

Abbas frisou que a Faixa de Gaza "foi e continuará a ser para sempre parte integrante do território do Estado da Palestina".

"E é parte integrante das nossas responsabilidades nacionais que não podemos abandonar", acrescentou, numa altura em que se questiona quem assumirá o controlo da Faixa de Gaza se Israel derrotar o Hamas.

Abbas recordou a declaração de independência como o corolário da luta histórica da Organização de Libertação da Palestina (OLP).

Disse que o povo decidiu que a OLP "seria o seu único representante legítimo, o portador do seu estandarte nacional e o guardião do sonho da independência, do regresso e do Estado".

Yasser Arafat (1929-2004), o líder histórico da OLP, proclamou o Estado da Palestina em 15 de novembro de 1988, em Argel, 40 anos depois do estabelecimento do Estado de Israel.


PRESIDENTE DA REPÚBLICA VISITA AS OBRAS DA ESTRADA AVENIDA AMILCAR CABRAL


 Presidência da República da Guiné-Bissau


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O Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, recebeu em audiência o Embaixador dos Estados Unidos para a Guiné-Bissau, Michael A. Raynor, com quem abordou questões relacionadas com o reforço da cooperação entre os dois países, com destaque para o reforço das instituições democráticas e o crescimento económico durável.
A ocasião permitiu ainda passar em revista a situação política e os mais recentes desenvolvimentos a nível regional e sub-regional. 🇬🇼🇺🇸

ANP: Apresentação, Discussão e Votação do Programa do Governo da XI Legislatura

 Radio Voz Do Povo 


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RÚSSIA: Amante de Putin não é vista desde rumores da morte do presidente russo

© Getty Images/GIUSEPPE CACACE

Notícias ao Minuto   15/11/23 

No final de outubro, uma organização que afirma ter informações confidenciais sobre as atividades do Kremlin anunciou que Vladimir Putin tinha sofrido um ataque cardíaco. A informação já foi desmentida. 

Alina Kabaeva, mundialmente conhecida como sendo a 'amante ginasta' de Vladimir Putin, está desaparecida há três semanas.

A mulher, a quem muitos se referem como a 'Primeira Amante' de Putin, de 40 anos, deixou de ser vista em público desde que surgiram notícias de que o presidente russo havia sofrido um ataque cardíaco.

Alina, que se crê ser mãe de dois ou três filhos de Putin, foi vista no início de outubro, na Academia de Ginástica Rítmica Alina Kabaeva Sky Grace, em Sochi - uma base de treino de elite para futuras estrelas da modalidade. A última vez que foi vista em público foi no dia 22 do mesmo mês, no torneio 'Games of Countries' realizado na sua academia. 

Embora já tivesse tido longas ausências da vida pública, a imprensa diz ser curioso que esta tenha desaparecido no mesmo dia em que começaram a circular rumores sobre a morte do seu alegado companheiro.

As primeiras alegações sobre a morte de Putin, recorde-se, surgiram no canal Telegram 'General SVR', organização que afirma ter informações confidenciais sobre as atividades do Kremlin. Estes indicavam que o líder russo teria morrido no palácio Valdai, a norte de Moscovo, onde Alina alegadamente também vive.

Mais tarde, a notícia seria desmentida.


Leia Também: Putin indulta homicida de jornalista opositora por combater na invasão

EUA/CHINA: Presidente dos Estados Unidos diz que a China tem "sérios problemas"

© Getty Images

POR LUSA   15/11/23 

O presidente dos Estados Unidos disse que a China tem "sérios problemas", uma declaração que ocorre na véspera de esperado encontro com o homólogo chinês, Xi Jinping.

"O presidente, Xi, é outro exemplo de como o restabelecimento da liderança norte-americana no mundo se está a impôr. Eles têm sérios problemas, amigos", disse Joe Biden, em São Francisco (costa oeste), numa angariação de fundos para a campanha de reeleição.

Biden não especificou a que se referia exatamente, mas as observações surgem numa altura em que a recuperação da China após a pandemia da covid-19 parece ter abrandado.

Num evento semelhante, em junho, o líder norte-americano chegou ao ponto de chamar "ditador" a Xi, o que causou grande desconforto em Pequim.

O encontro de hoje entre Biden e Xi terá lugar na área da baía de São Francisco, um dia antes da cimeira dos líderes das 21 economias da Cooperação Económica Ásia-Pacífico, que termina na sexta-feira.

Será a segunda reunião dos líderes das principais economias do mundo desde a chegada de Biden à Casa Branca, em janeiro de 2021. A primeira, que durou mais de três horas, teve lugar em novembro do ano passado, à margem do G20, em Bali, na Indonésia.

O encontro também representará a primeira conversa em um ano entre os dois líderes, que não tiveram nenhuma comunicação formal, nem mesmo um telefonema, desde a reunião em Bali.



Leia Também: A China continua a ser o maior emissor de estudantes estrangeiros para universidades dos Estados Unidos, apesar do deteriorar das relações bilaterais, segundo dados do Instituto de Educação Internacional (IIE) divulgados hoje.